16 resultados para Centro Paula Souza

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Nesse artigo, discutimos a questao da violência urbana na literatura da escritora carioca Ana Paula Maia. Apropriando-se de conceitos do filósofo Gianni Vattimo e do crítico de arte Hal Foster para a contextualizaçao das balizas teóricas que delimitam o tema, partimos para a investigaçao dessa escrita tao provocante quanto insólita, colada à intensidade do real. No entanto, os heróis de Ana Paula Maia, notadamente aqueles que compoem a novela O trabalho sujo dos outros, segunda parte da trilogia A saga dos brutos e objeto desta análise, sao ainda capazes de se entregar a momentos quase líricos, por meio dos quais é possível vislumbrar a matéria de sua humanidade. Tais características -amoralidade e lirismo, desfiguraçao e transfiguraçao, marginalidade e integraçao- podem se aproximar da concepçao de literaturas pós-autônomas, como vem sendo discutida atualmente pela crítica cultural.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

En el marco polifónico e intertextual de la construcción enunciativa del periódico Doña María Retazos (1821-1823), Francisco de Paula Castañeda formula una figura de autor que se expone como scriptor de antiguallas, operación devenida, paradójicamente, en la configuración de un autor moderno, es decir, un periodista

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Nosso trabalho, fundamentado na Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE) de Antoine Culioli, analisa um conjunto de enunciados do português brasileiro em que se faz presente a preposiçao PARA, caracterizada como "preposiçao de discernimento", de acordo com a Grammaire des prépositions, de J. J. Franckel e D. Paillard (Paris, Editions Ophrys, 2007). Ao longo de nossas análises, buscaremos evidenciar as operaçoes que, constitutivas da natureza semântica de PARA, decorrem das diversas interaçoes suscetíveis de se estabelecer entre essa preposiçao e os termos (noçoes) que, de um lado, a antecedem, de outro, sao por ela introduzidos. No âmbito da TOPE, uma preposiçao nao é apreendida como a traduçao de um sentido que existiria independentemente do próprio material verbal no qual ela se encontra inserida, o que atesta a impossibilidade de identificá la, semanticamente, por meio de um sentido básico, de um "conteúdo permanente", visto ser este necessariamente fruto da inserçao discursiva da preposiçao. A partir dessa hipótese, ilustrada por diferentes enunciados, mostraremos ser possível propor uma definiçao semântica unitária (dinâmica invariante ou forma esquemática) de PARA sustentada por esquemas operatórios que se manifestam no conjunto de seus empregos, independentemente de consideraçoes de natureza gramatical que concebem os sintagmas preposicionais como partes de processos de complementaçao, adjunçao ou outros. Com uma metodologia sistemática de paráfrases e glosas, pudemos formalizar uma dinâmica invariante que seria constitutiva da funçao exercida pela preposiçao PARA no âmbito das construçoes por ela integradas. Essa invariante seria uma forma definidora da variaçao. Assim, em poucas palavras, em relaçao ao funcionamento desta preposiçao, sustentamos a hipótese de que, dado um enunciado do tipo X PARA Y, PARA marca que Y constitui um modo de apreensao (nao definitivo) de X, considerando Xy do ponto de vista de uma categorizaçao que é externa ao que é intrinsecamente constitutivo de X

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Fil: Zecchin de Fasano, Graciela Cristina. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Fil: Zecchin de Fasano, Graciela Cristina. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Fil: Zecchin de Fasano, Graciela Cristina. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Fil: Zecchin de Fasano, Graciela Cristina. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Nesse artigo, discutimos a questao da violência urbana na literatura da escritora carioca Ana Paula Maia. Apropriando-se de conceitos do filósofo Gianni Vattimo e do crítico de arte Hal Foster para a contextualizaçao das balizas teóricas que delimitam o tema, partimos para a investigaçao dessa escrita tao provocante quanto insólita, colada à intensidade do real. No entanto, os heróis de Ana Paula Maia, notadamente aqueles que compoem a novela O trabalho sujo dos outros, segunda parte da trilogia A saga dos brutos e objeto desta análise, sao ainda capazes de se entregar a momentos quase líricos, por meio dos quais é possível vislumbrar a matéria de sua humanidade. Tais características -amoralidade e lirismo, desfiguraçao e transfiguraçao, marginalidade e integraçao- podem se aproximar da concepçao de literaturas pós-autônomas, como vem sendo discutida atualmente pela crítica cultural.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

En el marco polifónico e intertextual de la construcción enunciativa del periódico Doña María Retazos (1821-1823), Francisco de Paula Castañeda formula una figura de autor que se expone como scriptor de antiguallas, operación devenida, paradójicamente, en la configuración de un autor moderno, es decir, un periodista