18 resultados para Índice de massa corporal

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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A síndrome metabólica é caracterizada por um conjunto de fatores de riscos cardiovasculares, que usualmente está relacionada a deposiçao central de gordura corporal e resistência à insulina. Este estudo tem como objetivo investigar o efeito de um programa de exercícios físicos na reduçao do Indice de Massa Corporal (IMC) e Circunferência da Cintura (CC) em pessoas com síndrome metabólica. Participaram do estudo sete adultos voluntários, de ambos os sexos, com média de idades de 49 anos, que apresentavam síndrome metabólica segundo os critérios de NCEP-ATP III (2001). Foram coletados dados antropométricos de peso, altura e CC. Foi realizado o cálculo do IMC (IMC=peso/altura2). As coletas foram realizadas no início do estudo e após 16 semanas de intervençao. O grupo de estudos foi submetido a um programa de exercícios físicos durante 16 semanas, com frequência semanal de três sessoes, com duraçao de 60 minutos cada. As sessoes compreendiam em: exercícios aeróbicos, alongamento, exercícios resistidos e alongamento. A intensidade foi adaptada de acordo com as características individuais. Os resultados foram analisados estatisticamente por meio do teste "t" Student pareado. Como resultados tivemos uma média inicial de IMC de 33Kg m2 e final de 32Kg/m2, e de CC 106 e 104cm respectivamente. Houve uma discreta reduçao tanto nos valores de IMC como CC, porém nao significativas. Desta maneira, o programa de exercícios físicos foi capaz de reduzir modestamente os valores de IMC e CC de pessoas com Síndrome Metabólica. Acredita-se que um tempo maior de intervençao seja necessário para a obtençao de resultados significativos

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A síndrome metabólica é caracterizada por um conjunto de fatores de riscos cardiovasculares, que usualmente está relacionada a deposiçao central de gordura corporal e resistência à insulina. Este estudo tem como objetivo investigar o efeito de um programa de exercícios físicos na reduçao do Indice de Massa Corporal (IMC) e Circunferência da Cintura (CC) em pessoas com síndrome metabólica. Participaram do estudo sete adultos voluntários, de ambos os sexos, com média de idades de 49 anos, que apresentavam síndrome metabólica segundo os critérios de NCEP-ATP III (2001). Foram coletados dados antropométricos de peso, altura e CC. Foi realizado o cálculo do IMC (IMC=peso/altura2). As coletas foram realizadas no início do estudo e após 16 semanas de intervençao. O grupo de estudos foi submetido a um programa de exercícios físicos durante 16 semanas, com frequência semanal de três sessoes, com duraçao de 60 minutos cada. As sessoes compreendiam em: exercícios aeróbicos, alongamento, exercícios resistidos e alongamento. A intensidade foi adaptada de acordo com as características individuais. Os resultados foram analisados estatisticamente por meio do teste "t" Student pareado. Como resultados tivemos uma média inicial de IMC de 33Kg m2 e final de 32Kg/m2, e de CC 106 e 104cm respectivamente. Houve uma discreta reduçao tanto nos valores de IMC como CC, porém nao significativas. Desta maneira, o programa de exercícios físicos foi capaz de reduzir modestamente os valores de IMC e CC de pessoas com Síndrome Metabólica. Acredita-se que um tempo maior de intervençao seja necessário para a obtençao de resultados significativos

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A síndrome metabólica é caracterizada por um conjunto de fatores de riscos cardiovasculares, que usualmente está relacionada a deposiçao central de gordura corporal e resistência à insulina. Este estudo tem como objetivo investigar o efeito de um programa de exercícios físicos na reduçao do Indice de Massa Corporal (IMC) e Circunferência da Cintura (CC) em pessoas com síndrome metabólica. Participaram do estudo sete adultos voluntários, de ambos os sexos, com média de idades de 49 anos, que apresentavam síndrome metabólica segundo os critérios de NCEP-ATP III (2001). Foram coletados dados antropométricos de peso, altura e CC. Foi realizado o cálculo do IMC (IMC=peso/altura2). As coletas foram realizadas no início do estudo e após 16 semanas de intervençao. O grupo de estudos foi submetido a um programa de exercícios físicos durante 16 semanas, com frequência semanal de três sessoes, com duraçao de 60 minutos cada. As sessoes compreendiam em: exercícios aeróbicos, alongamento, exercícios resistidos e alongamento. A intensidade foi adaptada de acordo com as características individuais. Os resultados foram analisados estatisticamente por meio do teste "t" Student pareado. Como resultados tivemos uma média inicial de IMC de 33Kg m2 e final de 32Kg/m2, e de CC 106 e 104cm respectivamente. Houve uma discreta reduçao tanto nos valores de IMC como CC, porém nao significativas. Desta maneira, o programa de exercícios físicos foi capaz de reduzir modestamente os valores de IMC e CC de pessoas com Síndrome Metabólica. Acredita-se que um tempo maior de intervençao seja necessário para a obtençao de resultados significativos

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Objetivo: Determinar a concordância de diagnósticos entre métodos indicadores de estado nutricional em escolares de 6 a 12 anos de idade de três municípios do estado do Rio Grande do Sul/Brasil. Métodos: Participaram deste estudo 506 escolares (260 meninos e 246 meninas). Foram mensuradas variávies para a determinaçao da área de gordura do braço (AGB), índice de massa corporal (IMC) e dobra cutânea tricipital (DCTr). Utilizou-se as tabelas de classificaçao de Frisancho (1990) para a AGB, cinco referências para classificaçao do IMC (Conde & Monteiro (2006), NCHS (2000), OMS (2006), Must et. al. (1991) e Cole et. al. (2000)), e duas para a DCTr (Must et al. (1991) e Frisancho (1990)). O índice kappa foi utilizado para avaliar a concordância dos métodos. Resultados: A concordância máxima encontrada entre o IMC e a AGB foi de k=0,75 para meninos e k=0,48 para meninas com o critério de Cole et. al. (2000). Já entre a DCTr e a AGB, a maior concordância foi de k=0,81 para as meninas e k=0,75 para os meninos com o critério de Frisancho (1990). Conclusao: Dentre as propostas analisadas, é aconselhado para as meninas de 6 a 12 anos de idade a utilizaçao do critério de Frisancho (1990) para a DCTr. Nao havendo a possibilidade de uso da DCTr para avaliaçao nutricional, seria mais recomendado o uso da proposta de Cole et al., (2000) para o IMC para ambos os gêneros

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Objetivo: Determinar a concordância de diagnósticos entre métodos indicadores de estado nutricional em escolares de 6 a 12 anos de idade de três municípios do estado do Rio Grande do Sul/Brasil. Métodos: Participaram deste estudo 506 escolares (260 meninos e 246 meninas). Foram mensuradas variávies para a determinaçao da área de gordura do braço (AGB), índice de massa corporal (IMC) e dobra cutânea tricipital (DCTr). Utilizou-se as tabelas de classificaçao de Frisancho (1990) para a AGB, cinco referências para classificaçao do IMC (Conde & Monteiro (2006), NCHS (2000), OMS (2006), Must et. al. (1991) e Cole et. al. (2000)), e duas para a DCTr (Must et al. (1991) e Frisancho (1990)). O índice kappa foi utilizado para avaliar a concordância dos métodos. Resultados: A concordância máxima encontrada entre o IMC e a AGB foi de k=0,75 para meninos e k=0,48 para meninas com o critério de Cole et. al. (2000). Já entre a DCTr e a AGB, a maior concordância foi de k=0,81 para as meninas e k=0,75 para os meninos com o critério de Frisancho (1990). Conclusao: Dentre as propostas analisadas, é aconselhado para as meninas de 6 a 12 anos de idade a utilizaçao do critério de Frisancho (1990) para a DCTr. Nao havendo a possibilidade de uso da DCTr para avaliaçao nutricional, seria mais recomendado o uso da proposta de Cole et al., (2000) para o IMC para ambos os gêneros

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Objetivo: Determinar a concordância de diagnósticos entre métodos indicadores de estado nutricional em escolares de 6 a 12 anos de idade de três municípios do estado do Rio Grande do Sul/Brasil. Métodos: Participaram deste estudo 506 escolares (260 meninos e 246 meninas). Foram mensuradas variávies para a determinaçao da área de gordura do braço (AGB), índice de massa corporal (IMC) e dobra cutânea tricipital (DCTr). Utilizou-se as tabelas de classificaçao de Frisancho (1990) para a AGB, cinco referências para classificaçao do IMC (Conde & Monteiro (2006), NCHS (2000), OMS (2006), Must et. al. (1991) e Cole et. al. (2000)), e duas para a DCTr (Must et al. (1991) e Frisancho (1990)). O índice kappa foi utilizado para avaliar a concordância dos métodos. Resultados: A concordância máxima encontrada entre o IMC e a AGB foi de k=0,75 para meninos e k=0,48 para meninas com o critério de Cole et. al. (2000). Já entre a DCTr e a AGB, a maior concordância foi de k=0,81 para as meninas e k=0,75 para os meninos com o critério de Frisancho (1990). Conclusao: Dentre as propostas analisadas, é aconselhado para as meninas de 6 a 12 anos de idade a utilizaçao do critério de Frisancho (1990) para a DCTr. Nao havendo a possibilidade de uso da DCTr para avaliaçao nutricional, seria mais recomendado o uso da proposta de Cole et al., (2000) para o IMC para ambos os gêneros

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Objetivo: verificar relación entre IMC, capacidades físicas y discriminación en clase de Educación Física, alumnos entre 10 a 11 años, 4 colegios de Chillán, Chile. Metodología: medir flexibilidad, velocidad y resistencia; calcular IMC; posteriormente contestar cuestionario de auto percepción frente a sus pares en relación a discriminación en clases de Educación Física. Población: 178 sujetos; muestra: 44 indicaron discriminación. Resultados: IMC: 72,6 por ciento de la muestra, que sienten discriminación, no presentan niveles de obesidad. Velocidad: 47,7 por ciento sujetos discriminados se encuentran sobre el promedio; demuestra que la velocidad es un factor que influye en la discriminación debido a que menos de la mitad de los alumnos discriminados se encuentran sobre el nivel de aprobación. Resistencia: 75 por ciento superior y 25 por ciento bajo el promedio lo que demuestra que la resistencia no es un factor determinante en la discriminación. Flexibilidad: 11 por ciento de los sujetos bajo el promedio y un 89 por ciento sobre el nivel de aprobación; se indica que la flexibilidad no es un factor determinarte en la discriminación. Los resultados indicaron que la relación de IMC y las capacidades físicas, en base a la discriminación en la clase de Educación Física, existe relación entre ambas, pero con resultados diferentes, ya que el índice de masa corporal en sujetos que presentan el rango de bajo peso y son discriminados, tienen mejor capacidad física que en alumnos de rango normal, riesgo de obesidad y obesidad

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La investigación del peso corporal en sujetos con retraso mental (RM) ha sido emparentada con la obesidad y, en menor medida, con el bajo peso. Con el motivo de determinar el estado del peso corporal y establecer si existen desviaciones respecto al peso normal, es que se realizó un estudio con diseño descriptivo transversal teniendo en cuenta las diferentes variables que afectan a sujetos con retraso mental, tomando como indicadores de evaluación el Índice de Masa Corporal y el IMC para la Edad, recolectándose los datos en concurrentes a un Centro de Día. Según este trabajo, el estado de peso corporal en sujetos con RM varía entre el peso normal y el exceso de peso en forma de sobrepeso y de obesidad, en menor medida el bajo peso. Los grupos de mujeres, individuos mayores de edad, sujetos con capacidad ambulatoria, discapacidad mental, menor grado de retraso mental, poseen mayor riesgo de sobrepeso y obesidad según los porcentuales obtenidos; mientras que los conjuntos de sujetos menores de 20 años, discapacidad motora, mayor grado de retraso mental, parálisis cerebral, individuos cuyo desplazamiento ambulatorio es nulo o casi nulo, y en menor medida varones y personas con discapacidad visual, presentaron tendencia al peso normal y el bajo peso como grupo. En los sujetos que recibían medicación su peso corporal se distribuía en valores proporcionales entre los diferentes estados. Nuevas investigaciones que muestren preocupación por las personas con discapacidad intelectual favorecerán la calidad de vida y el desenvolvimiento de este conjunto en la sociedad

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La investigación del peso corporal en sujetos con retraso mental (RM) ha sido emparentada con la obesidad y, en menor medida, con el bajo peso. Con el motivo de determinar el estado del peso corporal y establecer si existen desviaciones respecto al peso normal, es que se realizó un estudio con diseño descriptivo transversal teniendo en cuenta las diferentes variables que afectan a sujetos con retraso mental, tomando como indicadores de evaluación el Índice de Masa Corporal y el IMC para la Edad, recolectándose los datos en concurrentes a un Centro de Día. Según este trabajo, el estado de peso corporal en sujetos con RM varía entre el peso normal y el exceso de peso en forma de sobrepeso y de obesidad, en menor medida el bajo peso. Los grupos de mujeres, individuos mayores de edad, sujetos con capacidad ambulatoria, discapacidad mental, menor grado de retraso mental, poseen mayor riesgo de sobrepeso y obesidad según los porcentuales obtenidos; mientras que los conjuntos de sujetos menores de 20 años, discapacidad motora, mayor grado de retraso mental, parálisis cerebral, individuos cuyo desplazamiento ambulatorio es nulo o casi nulo, y en menor medida varones y personas con discapacidad visual, presentaron tendencia al peso normal y el bajo peso como grupo. En los sujetos que recibían medicación su peso corporal se distribuía en valores proporcionales entre los diferentes estados. Nuevas investigaciones que muestren preocupación por las personas con discapacidad intelectual favorecerán la calidad de vida y el desenvolvimiento de este conjunto en la sociedad

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Objetivo: verificar relación entre IMC, capacidades físicas y discriminación en clase de Educación Física, alumnos entre 10 a 11 años, 4 colegios de Chillán, Chile. Metodología: medir flexibilidad, velocidad y resistencia; calcular IMC; posteriormente contestar cuestionario de auto percepción frente a sus pares en relación a discriminación en clases de Educación Física. Población: 178 sujetos; muestra: 44 indicaron discriminación. Resultados: IMC: 72,6 por ciento de la muestra, que sienten discriminación, no presentan niveles de obesidad. Velocidad: 47,7 por ciento sujetos discriminados se encuentran sobre el promedio; demuestra que la velocidad es un factor que influye en la discriminación debido a que menos de la mitad de los alumnos discriminados se encuentran sobre el nivel de aprobación. Resistencia: 75 por ciento superior y 25 por ciento bajo el promedio lo que demuestra que la resistencia no es un factor determinante en la discriminación. Flexibilidad: 11 por ciento de los sujetos bajo el promedio y un 89 por ciento sobre el nivel de aprobación; se indica que la flexibilidad no es un factor determinarte en la discriminación. Los resultados indicaron que la relación de IMC y las capacidades físicas, en base a la discriminación en la clase de Educación Física, existe relación entre ambas, pero con resultados diferentes, ya que el índice de masa corporal en sujetos que presentan el rango de bajo peso y son discriminados, tienen mejor capacidad física que en alumnos de rango normal, riesgo de obesidad y obesidad

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La investigación del peso corporal en sujetos con retraso mental (RM) ha sido emparentada con la obesidad y, en menor medida, con el bajo peso. Con el motivo de determinar el estado del peso corporal y establecer si existen desviaciones respecto al peso normal, es que se realizó un estudio con diseño descriptivo transversal teniendo en cuenta las diferentes variables que afectan a sujetos con retraso mental, tomando como indicadores de evaluación el Índice de Masa Corporal y el IMC para la Edad, recolectándose los datos en concurrentes a un Centro de Día. Según este trabajo, el estado de peso corporal en sujetos con RM varía entre el peso normal y el exceso de peso en forma de sobrepeso y de obesidad, en menor medida el bajo peso. Los grupos de mujeres, individuos mayores de edad, sujetos con capacidad ambulatoria, discapacidad mental, menor grado de retraso mental, poseen mayor riesgo de sobrepeso y obesidad según los porcentuales obtenidos; mientras que los conjuntos de sujetos menores de 20 años, discapacidad motora, mayor grado de retraso mental, parálisis cerebral, individuos cuyo desplazamiento ambulatorio es nulo o casi nulo, y en menor medida varones y personas con discapacidad visual, presentaron tendencia al peso normal y el bajo peso como grupo. En los sujetos que recibían medicación su peso corporal se distribuía en valores proporcionales entre los diferentes estados. Nuevas investigaciones que muestren preocupación por las personas con discapacidad intelectual favorecerán la calidad de vida y el desenvolvimiento de este conjunto en la sociedad

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Objetivo: verificar relación entre IMC, capacidades físicas y discriminación en clase de Educación Física, alumnos entre 10 a 11 años, 4 colegios de Chillán, Chile. Metodología: medir flexibilidad, velocidad y resistencia; calcular IMC; posteriormente contestar cuestionario de auto percepción frente a sus pares en relación a discriminación en clases de Educación Física. Población: 178 sujetos; muestra: 44 indicaron discriminación. Resultados: IMC: 72,6 por ciento de la muestra, que sienten discriminación, no presentan niveles de obesidad. Velocidad: 47,7 por ciento sujetos discriminados se encuentran sobre el promedio; demuestra que la velocidad es un factor que influye en la discriminación debido a que menos de la mitad de los alumnos discriminados se encuentran sobre el nivel de aprobación. Resistencia: 75 por ciento superior y 25 por ciento bajo el promedio lo que demuestra que la resistencia no es un factor determinante en la discriminación. Flexibilidad: 11 por ciento de los sujetos bajo el promedio y un 89 por ciento sobre el nivel de aprobación; se indica que la flexibilidad no es un factor determinarte en la discriminación. Los resultados indicaron que la relación de IMC y las capacidades físicas, en base a la discriminación en la clase de Educación Física, existe relación entre ambas, pero con resultados diferentes, ya que el índice de masa corporal en sujetos que presentan el rango de bajo peso y son discriminados, tienen mejor capacidad física que en alumnos de rango normal, riesgo de obesidad y obesidad

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O objetivo deste estudo é descrever o perfil antropométrico e a composiçao corporal de jogadores de voleibol da Universidade Federal de Santa Maria- RS. A importância em obter o perfil antropométrico vai além de apenas comparaçoes do grupo de atletas, pois o desempenho e o efeito do treinamento está relacionado. Foram avaliados 14 atletas, com idade média de 22,26 ± 3,43. Mediu-se 7 dobras para composiçao corporal e utilizou-se a Equaçao Jackson e Pollock (1978). Os valores médios obtidos foram: massa corporal 82,28 ± 7,24; estatura 181,9 ± 6,1; percentual de gordura 18,86 ± 3,82; e índica de massa corporal 24,94 ± 2,24. Na literatura, o valor da porcentagem de gordura em atletas de voleibol é de 9,8 ± 2,9 . No presente estudo, os valores encontram-se acima da faixa relatada, havendo uma necessidade da intervençao da nutricionista no controle dietético para a reduçao de gordura corporal e associado o treinamento específico para este fim

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El objetivo fue relacionar características de la composición corporal con la capacidad física en un grupo de escolares de la comuna de Quintero, Chile. El grupo evaluado perteneció a 141 niños y niñas de 4° básico (10,02 ± 0,78 años) y 8° básico (14,07± 0,95 años). Para determinar la capacidad física se utilizó la batería de test LECOFQ, el estado nutricional se determinó con el IMC y el porcentaje de masa adiposa con dos pliegues (Slaughter, 1988). Los resultados evidenciaron altos índices de sobrepeso y obesidad. Existieron diferencias significativas entre damas y varones de 4° básico en la variable índice de masa corporal (p=0,001). En 8° básico existieron diferencias significativas en las variables porcentaje de masa grasa (p=0,000) test de salto horizontal (p=0,000) y test de Navette (p=0,000), entre otros. Se aprecia que mayores niveles de grasa corporal se relacionaron negativamente con los test físicos de salto horizontal, velocidad y test de Navette (p<0,05). En 8o año básico se expresan diferencias significativas por género en la masa grasa y capacidad física. Se concluye que un aumento del tejido adiposo influye negativamente en el rendimiento motriz en esta población.

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O objetivo deste estudo é descrever o perfil antropométrico e a composiçao corporal de jogadores de voleibol da Universidade Federal de Santa Maria- RS. A importância em obter o perfil antropométrico vai além de apenas comparaçoes do grupo de atletas, pois o desempenho e o efeito do treinamento está relacionado. Foram avaliados 14 atletas, com idade média de 22,26 ± 3,43. Mediu-se 7 dobras para composiçao corporal e utilizou-se a Equaçao Jackson e Pollock (1978). Os valores médios obtidos foram: massa corporal 82,28 ± 7,24; estatura 181,9 ± 6,1; percentual de gordura 18,86 ± 3,82; e índica de massa corporal 24,94 ± 2,24. Na literatura, o valor da porcentagem de gordura em atletas de voleibol é de 9,8 ± 2,9 . No presente estudo, os valores encontram-se acima da faixa relatada, havendo uma necessidade da intervençao da nutricionista no controle dietético para a reduçao de gordura corporal e associado o treinamento específico para este fim