134 resultados para Adolescente moderna
Resumo:
Fil: Pérez, Alberto Aníbal. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
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En todos los pueblos el origen de la creación, al interior de las distintas religiones y dentro del universo entero, se manifiesta por la palabra, a la que se considera la fuerza genérica, de origen divino, fundadora y productora de todas las cosas tanto materiales como espirituales. La voz se equipara a la emisión de un soplo milagroso. Nombrar es un acto de creación; crear y nombrar, entonces, se convierten en sinónimos: "en el principio era el Verbo y el Verbo era Dios". Sobre esas antiguas creencias se generaron mitos, se conformaron relatos legendarios y nacieron fórmulas de comunicación. Las culturas indígenas conservan hermosas leyendas entregadas por la tradición oral; recuerdo de ideales épocas y "tiempo de los sueños": la edad de la poesía. Poesía que transmite historia y mitos; cantos que permiten investigar y mantener la inteligencia activa: la permanencia de la memoria genética
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La historia mundial toma otro rumbo con la llegada de la modernidad en el inicio del siglo XX y el vertiginoso crecimiento de las ciudades europeas. La industrialización, la urbanización y la evolución tecnológica determinan mudanzas tanto en las realidades vividas como también en las apariencias y en las costumbres de sus habitantes. Concomitantemente con los cambios sociales y económicos acontece una transformación de los sentidos con una importante repercusión sobre las representaciones en la literatura y las artes. El presente trabajo pretende ofrecer una breve evaluación comparativa de las representaciones de Madrid en textos de Unamuno, de Valle-Inclán y de Gómez de la Serna que reflejan la posición del escritor modernista delante de los cambios fundamentales que esta ciudad experimenta en las primeras décadas del siglo XX. Unamuno publica entre 1931 y 1935 doce artículos con enfoque en la capital de España, Valle-Inclán aborda el tema en el drama esperpéntico Luces de Bohemia y Gómez de la Serna es autor de textos ensayísticos como "Elucidario de Madrid" y también de novelas ubicadas en el ambiente madrileño como La viuda blanca y negra que exponen al lector su visión de esta metrópolis moderna.
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No âmbito brasileiro, as interpretações da poesia moderna simbolista de fins do século XIX, em sua maior parte, apesar dos avanços, apontam com freqüência para a consagração do poeta e do poema, numa espécie de síntese superadora que, ao fim e ao cabo, elimina quaisquer impurezas e normativiza a visão moderna do simbolismo, reinstaurando, com suas especificidades locais, a idéia da torre de marfim. No entanto, de acordo com Roger Caillois, em L'homme et le sacré, não só puro e impuro são noções móveis, intercambiáveis, equívocas, como os ritos de consagração e dessacralização demonstram a mobilidade entre os mundos sagrado e profano. A partir deste pressuposto, confrontam-se aqui as leituras recentes da poesia simbolista brasileira com uma parte pouco lida da obra do poeta brasileiro João da Cruz e Sousa (1861-1898), instaurando-se, neste sentido, uma polêmica ficcional do poeta com seus críticos que, de alguma forma, ainda vêem produtor (poeta) e produto (poema) como instâncias sagradas.
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Este artigo visa percorrer, através de incursao documental sobre o mundo da dança na sociedade moderna e sobretudo em sua prática na cidade do Rio de Janeiro. O objeto do trabalho é a presença do homem nos vários contextos em havia a prática da dança, seja nos espaços da alta sociedade, nos saloes de frequência predominante masculina ou nas ruas na forma do lazer e da sátira, como é o caso do carnaval. Nesse estudo coube nossas reflexoes pessoais, considerando nossa experiência no campo da dança e as valorosas contribuiçoes dos jornais de época, quando nos concentramos no cotidiano do século XIX e início do Século XX. As maiores contribuiçoes partem das crônicas do Jornalista Delso Renault, que compilou inúmeras reportagens de época onde a presença do homem no mundo da dança nao reflete o atual momento em que a predominância da presença feminina nos saloes e nos palcos nos revela uma imagem de que o homem abandonou, se afastou ou foi excluído por algum motivo no cenário que envolve a dança. Nesse sentido o trabalho no levou analisar a trajetória do homem na dança e como esse gênero se fez e se faz ausente ou presente em determinado espaços sociais. Além de Delso Renault, fizemos incursos pela literatura discutindo o cotidiano e sua transformaçao moral, religiosa, artística e sócio-econômica, uma vez que a dança deixa de ser um aspecto meramente lúdico, de aproximaçao corporal de homem e mulher e passa, em boa parte de sua prática, por um ato profissional