63 resultados para Religião e sociedade burguesa


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Este artigo visa percorrer, através de incursao documental sobre o mundo da dança na sociedade moderna e sobretudo em sua prática na cidade do Rio de Janeiro. O objeto do trabalho é a presença do homem nos vários contextos em havia a prática da dança, seja nos espaços da alta sociedade, nos saloes de frequência predominante masculina ou nas ruas na forma do lazer e da sátira, como é o caso do carnaval. Nesse estudo coube nossas reflexoes pessoais, considerando nossa experiência no campo da dança e as valorosas contribuiçoes dos jornais de época, quando nos concentramos no cotidiano do século XIX e início do Século XX. As maiores contribuiçoes partem das crônicas do Jornalista Delso Renault, que compilou inúmeras reportagens de época onde a presença do homem no mundo da dança nao reflete o atual momento em que a predominância da presença feminina nos saloes e nos palcos nos revela uma imagem de que o homem abandonou, se afastou ou foi excluído por algum motivo no cenário que envolve a dança. Nesse sentido o trabalho no levou analisar a trajetória do homem na dança e como esse gênero se fez e se faz ausente ou presente em determinado espaços sociais. Além de Delso Renault, fizemos incursos pela literatura discutindo o cotidiano e sua transformaçao moral, religiosa, artística e sócio-econômica, uma vez que a dança deixa de ser um aspecto meramente lúdico, de aproximaçao corporal de homem e mulher e passa, em boa parte de sua prática, por um ato profissional

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El término "religio" en la antigüedad difiere en muchos aspectos del término "religión" en la actualidad, en consecuencia, en nuestro trabajo se intenta conceptualizar el vocablo a partir de su aparición y uso en Eneida. Asimismo, se establece un paralelismo entre el concepto de pietas, término que describe la relación entre la esfera humana y la divina, religio caracterizada como la consecuencia de dicha relación y el rito como la forma pragmática de ésta última. El objetivo del trabajo es determinar las acepciones que utiliza Virgilio y destacar su funcionalidad en la obra teniendo en cuenta las relaciones sistemáticas antes nombradas. Se estudiarán los siguientes pasajes: libro II, VV. 151, 188, 365, 715; libro III, VV. 363, 409; libro VII, VV. 172, 608; libro VIII, VV. 349, 598; libro XII, VV.182