66 resultados para eumeninine mastoparan EF


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A inclusao está cada vez mais presente e vigente na sociedade e nao poderia ser diferente no que se refere à educaçao. Através do PIBID-PED, Subprojeto Educaçao Física (EF) da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Brasil, buscamos discutir questoes referentes às implicaçoes de se ter turmas mistas, com a presença de alunos com deficiência, bem como, as implicaçoes e possibilidades dentro da área do conhecimento da EF escolar. Objetiva-se neste trabalho, problematizar e discutir as questoes pedagógicas de inclusao dos alunos com deficiência nas aulas de EF Escolar. Para este estudo foram produzidos Diários de Campos, através da observaçao e intervençao de turmas de 1° ao 5° ano do ensino fundamental. Pode-se observar que EF auxilia o aluno com deficiência no que diz respeito a sua valorizaçao e integraçao no meio escolar. Existiram dificuldades a cerca do planejamento e intervençao e para solucionar tal impasse, passou-se a buscar estratégias e alternativas para dinamizar e qualificar as aulas e a partir daí pode-se observar o quanto a EF auxilia o aluno com deficiência no que diz respeito a sua valorizaçao e integraçao. Contudo, é necessário que se discuta e se crie iniciativas para que os alunos com deficiência possam, de fato, ser incluídos nas aulas e juntos superarem suas diferenças

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Exercícios físicos auxiliam na melhora do equilíbrio, entretanto há carência de protocolos específicos para trabalhar preventivamente o equilíbrio funcional (EF) e a possibilidade de quedas (PQ) em idosos da comunidade. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de um Circuito de exercícios sensoriais (CE) sobre o EF e a PQ em mulheres idosas. Completaram o estudo 57 idosas, divididas em grupo experimental (G1= 32; 65,61±4,72 anos) e grupo controle (G2 = 25; 68,41±4,99 anos). G1 praticou 12 semanas de CE composto por 13 estaçoes em forma de circuito. Foram realizadas 2 aulas semanais de 50 minutos de duraçao, compostas por aquecimento, exercícios sensoriais e volta à calma. O grau de dificuldade foi progressivo ao longo do treinamento. EF e PQ foram avaliados antes e depois da intervençao, respectivamente pela Escala de Equilíbrio de Berg (EEB) e pelo Indice de Possibilidade de Quedas (IPQ). Utilizou-se estatística nao paramétrica para análise dos dados, adotando-se em todos os testes nível de significância 5(p¾0,05). G1 apresentou incremento significativo no EF (p = 0,001) e reduçao significativa na PQ (p = 0,013). Estes resultados indicam que a prática do Circuito de exercícios sensoriais é capaz de melhorar o equilíbrio e diminuir a possibilidade de quedas em idosas

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A formaçao superior, nas ultimas décadas veio formando profissionais voltadas às demandas do capital, ficando evidente nos projetos pedagógicos curriculares das universidades. No sistema capitalista, a formaçao é tratada como uma forma de qualificar o trabalhador, para que possa se inserir no mercado de trabalho. Entendemos que tanto a Argentina quanto o Brasil, sao países do capitalismo dependente, e historicamente tem cumprido uma funçao especifica dentro do sistema capitalista. Na área dos conhecimentos, cumpre a funçao especifica de aplicar e reproduzir os conhecimentos dos países centrais. Neste contexto entendemos a necessidade de estudarmos a realidade da formaçao em EF de dois países que se colocam na história enquanto dependentes no processo de produçao de conhecimento e formaçao profissional, o Brasil e a Argentina. Temos o interesse de contribuir no entendimento de que as realidades apresentadas nos Projetos Pedagógicos de Curso destes cursos fragmentam o conhecimento das ciências e com isso, contribuem para um processo de formaçao unilateral, baseado em uma concepçao de conhecimento pragmático e subordinado ao mundo da empregabilidade

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This paper aims to problematize knowledge production in Physical Education (PE) from the Brazilian context. From a hermeneutic perspective, it questions the nature of its knowledge considering the difficulties arising from the objects/subjects diversity, methodological approaches and epistemological perspectives. From historic and controversial theory-practice relationship, it identifies some research problems of the area, since it is heiress of the Western dualism in its different aspects. We understand that overcoming the epistemological classical notion places us before other types of research and knowledge validation. It also recognizes that the autonomy enjoyed by science is a concession of a Democratic and Republican Society (therefore, it is always relative) and that it is constantly threatened by instrumental and political perspectives. With regards to intervention problems, we consider that they should occupy a prominent place inside research concerns, even if it means radicalize this interdisciplinary character of Physical Education. We concludes that in these disciplinary field boundaries, and with an effort to link them with pedagogical challenges, knowledge production can contribute to shape a Physical Education identity.

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This paper aims to problematize knowledge production in Physical Education (PE) from the Brazilian context. From a hermeneutic perspective, it questions the nature of its knowledge considering the difficulties arising from the objects/subjects diversity, methodological approaches and epistemological perspectives. From historic and controversial theory-practice relationship, it identifies some research problems of the area, since it is heiress of the Western dualism in its different aspects. We understand that overcoming the epistemological classical notion places us before other types of research and knowledge validation. It also recognizes that the autonomy enjoyed by science is a concession of a Democratic and Republican Society (therefore, it is always relative) and that it is constantly threatened by instrumental and political perspectives. With regards to intervention problems, we consider that they should occupy a prominent place inside research concerns, even if it means radicalize this interdisciplinary character of Physical Education. We concludes that in these disciplinary field boundaries, and with an effort to link them with pedagogical challenges, knowledge production can contribute to shape a Physical Education identity.

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Rastreando el devenir de la disciplina, puede visualizarse, junto a laintencionalidad de implementar unas prácticas, la voluntad y la necesidad de recortar un objeto de conocimiento. Este doble proceso no estuvo al margen de las preocupaciones políticas, científicas, culturales y morales que lo enmarcaron. El cuerpo ha sido, en un principio, el objeto justificador, desde las miradas científicas y políticas, asumiendo la doble dimensión de objeto de conocimiento y efecto de poder. A lo largo del siglo XX ha habido cambios en las prácticas, variaciones en los discursos y al final el cuerpo retorna montado sobre nuevas palabras, pero con efectos inciertos. A la vez, para visualizar los sujetos que participan en las propuestas prácticas de la EF es necesario considerar el conocimiento producido en esas prácticas, como modo de considerar al sujeto mismo y su protagonismo ciudadano.Para el campo no es asunto menor, implica una consideración transformadora dela EF. La actividad epistemológica requiere considerar las dos dimensiones que se desprenden del triángulo "sujeto, conocimiento, poder":la preocupación por el objeto de la disciplina y sus "dos sujetos":el colectivo profesional y académico y los alumnos,en tantoprotagonistas de la democracia y la justicia

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El siguiente trabajo presenta una propuesta práctica de enseñanza de la educación física (en adelante EF) para la infancia, llevada a cabo en una institución educativa de la ciudad de Viña del Mar, Chile. Lo lúdico, a partir del compartir y cooperar, el descubrimiento de las posibilidades de autonomía, libertad y resolución, individual y colectiva de problemas, son las características metodológicas de la misma, construyendo un ambiente propicio para el aprendizaje. El trabajo, se articula a través de cinco lineamientos didácticos: la tarea como una propuesta, jerarquización de las mismas, variabilidad, ludismo, y toma de decisiones a partir de la resolución de problemas. Desde el punto de vista investigativo se trabaja con un diseño mixto. Desde la lógica pre y post test conocimos la incidencia de la propuesta en los niños 2 participantes, utilizando una pauta de observación de habilidades motrices (Vargas, 2004). Paralelamente se construyeron dos cuestionarios de preguntas abiertas y una entrevista con el que pudimos analizar las percepciones de los participantes. La muestra fue intencionada, compuesta por un grupo intacto de niños de 4 años de edad. Los datos cuantitativos fueron analizados con un método estadístico no paramétrico (T Student) a través del software SPSS 19.0. Cualitativamente realizamos análisis de contenido y de discurso de carácter mixto inductivo deductivo, apoyados con el software Nvivo 8.0. De los hallazgos se destaca un desarrollo de las habilidades motrices y una valoración positiva hacia la propuesta por parte de quienes participaron de ella

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El presente trabajo es el resultado de los informes finales para la Cátedra de Práctica IV en el Instituto Provincial de Educación Física de Córdoba, realizados en los años 2008-2009. La misma proponía "estructurar las prácticas como un proyecto de investigación acción participante", definida como una "auto-objetivación, que lleva a modificar y a transformar las prácticas instituidas y naturalizadas. El objetivo es mirar las propias estrategias, los abordajes curriculares, el sujeto que aprende, haciendo un esfuerzo de distanciamiento y desnaturalización de lo que nos parece cotidiano y normal... el trabajo es un ir y venir de la teoría a la realidad y de la realidad a la teoría...el resultado esperado de la investigación es obtener cambios cualitativos en las prácticas educativas de los agentes educativos". En este congreso decidimos contar las experiencias que nos generó investigar nuestra propia práctica, la cual nos permitió descubrir cosas ignoradas en nosotras: el accionar y el discurso no coincidían con las intenciones y pensamientos sobre ella. De esta forma la propuesta se transformó en un desafío: por un lado la pretensión de poder comprender y problematizar qué EF queremos para la escuela y la necesidad de facilitarle aprendizajes a los estudiantes, por el otro. Surgieron errores, equivocaciones, afloraron intentos de cambios en el patio y con ello la oportunidad de volver a fallar y seguir intentando, nacieron más y más dudas, y con ellas la posibilidad de continuar aprendiendo

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El objetivo es indagar la relación entre el estado nutricional (EN) y su percepción por parte de niños de 2o ciclo de nivel primario en función de la edad. Asimismo, a fin de identificar su incidencia, se observó el desenvolvimiento de los mismos en las clases de Educación Física (EF). Población y Métodos: 160 escolares de 9 a 13 años de una escuela privada de La Plata. Estudio transversal, descriptivo y analítico. Los datos se obtuvieron a través de una encuesta ad hoc, anónima, autoadministrada con acompañamiento y a través de observaciones de las clases de EF. Se evaluó el EN calculando el Indice de Masa Corporal. Los datos fueron procesados con el SPSS. Resultados: El 47 por ciento de los niños tiene normopeso (N), el 25 por ciento sobrepeso (S) y el 28 por ciento obesidad (O). El 72,5 por ciento y 73 por ciento de los niños con S y O respectivamente desearían ser más delgados. Lo mismo opina el 43 por ciento con N. En 5o y 6o año la proporción de niños disconformes con su peso es significativamente mayor que el grupo de menor edad. Dicha proporción supera el porcentaje de los que tienen exceso de peso. Las observaciones corroboran que los niños más grandes se preocupan más por la apariencia y tienen más inhibiciones. Conclusión: La incidencia de S y O en la población escolar estudiada es muy alta. La mayoría de los niños con exceso de peso y casi la mitad con N desearían ser más delgados. Los niños de 4o son los que tienen mayor S y O, pero son los de 5o y 6o los que en mayor proporción expresan disconformidad con su peso

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El cientificismo, tan influyente en el campo educativo, también hegemonizó durante largos años a la teoría y práctica de la Educación Física (en adelante EF), expresándose en corrientes representativas de la racionalización tecnocrática. Tales aproximaciones generaron un entendimiento de la EF como terreno para la ciencia aplicada cuyo corolario ha sido una visión reduccionista que concibe los problemas educativos como si fueran meramente técnicos y pretende hallar formas de resolución científica, en desmedro del análisis de las facetas éticas y políticas de aquellos. En la formación de docentes, tal modelo ha buscado entrenar a los profesores en modos de enseñanza tradicionales y en competencias específicas en las que se fragmenta la enseñanza, para que actúen con eficacia, abordaje que deja de lado el trabajo en torno a las capacidades reflexivas, bajo el supuesto de que la práctica puede ser regulada por reglas producidas externamente. La racionalidad tecnocrática confronta desde hace años con corrientes renovadoras de la EF que tienen en común la meta de deconstruir el arraigado cientificismo, por considerar que este paradigma no es pertinente para dar cuenta de una práctica humana regida por decisiones y orientada por valores. En esta ponencia, reflexionamos acerca de las implicancias de estas tradiciones en la formación pedagógica de los profesores y licenciados de EF y formulamos algunos lineamientos que sustentan la propuesta de enseñanza de la Pedagogía en esas Carreras en la UNLP

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Según la Organización Mundial de la Salud (OMS), los niños deberían acumular diariamente al menos 60 min. de AF para garantizar un desarrollo saludable. El objetivo es indagar sobre el tiempo dedicado a la AF (escolar y extra-escolar) y su relación con el EN. Población y Métodos: 302 niños de 9 a 13 años. Estudio transversal, descriptivo y analítico, llevado a cabo en 3 escuelas de La Plata. Se evaluó el EN calculando en Indice de Masa Corporal. Los datos se obtuvieron a través de una encuesta ad hoc, anónima, autoadministrada con acompañamiento y fueron procesados con el SPSS. Resultados: El 49 por ciento de los niños tiene normopeso (N), el 25 por ciento Sobrepeso (S) y el 26 por ciento obesidad (O). El 84 por ciento participa "Siempre" de las clases de EF, y el 16 por ciento lo hace "A veces". El 91 por ciento de los N y el 77 por ciento de los niños con S y O participan siempre (p=0,006). El 26 por ciento y el 18 por ciento de los niños con S y O respectivamente alegan razones negativas a al grado de participación en la clase de EF. Respecto de la AFEE, el 42 por ciento de los niños no acumula el tiempo de AF recomendado por la OMS. Al sumar la clase de EF a la AFEE este porcentaje decrece un 10 por ciento. Conclusiones: El S y O en niños es muy alto. Los niños con exceso de peso participan con menos frecuencia de las clases de EF y alegan en mayor proporción, motivos negativos para fundamentar tal participación. La clase de EF incide en un incremento del 10 por ciento de casos que cumplen con el tiempo recomendado de actividad física

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El presente trabajo se encuentra enmarcado en los avances teóricos y en los resultados provisorios del trabajo de campo de un proyecto de investigación denominado "Creencias, disposiciones y proceso de aprendizaje en la clase de Educación Física en contextos de pobreza". Dicha investigación se orienta al estudio del proceso de aprendizaje en educación física en contextos de pobreza, con la intención de comprender el significado de las prácticas de enseñanza de la educación física escolar. Abordaremos en esta presentación el análisis de situaciones escolares, especialmente en las clases de EF, que se dan en el nivel primario desde la perspectiva de género. A partir de las observaciones realizadas y de los registros obtenidos en las clases en diferentes instituciones del distrito La Plata, comenzaremos a estudiar de qué manera las cuestiones o la temática de género los estereotipos de género están presentes en el aula, en la cotidianeidad escolar y en la clase de EF, naturalizando acciones, discursos y prácticas que tienden más bien a reforzar las diferencias entre niñas y niños, motivo por el cual también nos lleva a repensar nuestro accionar y propia práctica docente

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Hoy, no resultaría difícil hallar literatura referida a los beneficios del Ejercicio Físico (EF), en la prevención y tratamiento de metabolopatías, obesidad, osteoporosis, fibromialgía, hipertensión arterial, artropatías periféricas y cardiopatías, sarcopenia, síndrome de fragilidad, disfunciones del suelo pélvico, deterioro cognitivo, etc.. Esto pone a los Educadores Físicos (EdF) (Maestros, Profesores, Licenciados), frente a una responsabilidad de la cual hay que tomar conciencia, ya sea que labore en un patio, en un gimnasio, en un club, en un hospital o en una plaza; es decir en una nueva posición en relación a los servicios de salud y a las necesidades de la población; que merece un importante ejercicio de responsabilidad. En la ciudad de La Plata, donde desempeñamos nuestra tarea, vivimos una fuerte discusión sobre quién y cómo debe prescribir el EF; existiendo ámbitos o equipos de salud que se encuentran a la avanzada, habiendo superado ampliamente la discusión de mención y donde cada profesional actualiza su rol, en el marco de equipos interdisciplinarios. El presente trabajo relata la experiencia recogida por los profesores de EF en el grupo BAROS La Plata, institución integrada por un equipo interdisciplinario, dedicado a brindar atención integral al paciente con obesidad que requiere de una cirugía para poder bajar de peso. Se fundamentará el concepto de interdisciplina en Obesidad, así como el por qué de la incorporación de EdF y el EF en el equipo de salud

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El presente trabajo aborda diferentes elementos que estructuran los discursos en Alberto Langlade durante el período de su formación como profesor de Educación Física (EF) desde 1943 a 1946. Es parte una indagación de mayor alcance, que pretende desplegar los sentidos de la enseñanza vinculados a la formación de profesores de Educación Física en el ámbito público, en el período 1945-1966, ubicándonos en lo que Dogliotti (2009) denominó consolidación de la formación terciaria. La figura de Alberto Langlade, demanda detenerse en el análisis de sus discursos, por su reconocimiento central en la Gimnasia, el deporte y la EF, tanto a nivel nacional como internacional. Los discursos no serán tomados como expresión única de la conciencia que corrobore la continuidad en el tiempo de una racionalidad moderna, sino como acontecimientos posiblemente constitutivos de ésta. La biografía no se presenta como una cronología, sino que entra en juego para pensar las condiciones reunidas de lo que ha sido posible de ser dicho en un momento concreto, y para lo que entendemos resulta oportuno anclarlo provisoriamente en el suelo de discursos institucionalizados que fija sus reglas

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La escuela se ha ocupado siempre del cuerpo de los alumnos: ciudadanía, género, vida productiva, defensa de la patria. Lo ha hecho a través de la organización del cotidiano escolar, del control de sus movimientos y también de diversas áreas curriculares; como la Educación Física. Esta tarea ha sido activa productora de subjetividad. La actuación escolar se ha guiado por la pregunta ¿qué hacemos con los cuerpos mientras los niños aprenden?, adjudicándole a la EF la actuación guiada por su complementaria ¿qué hacemos con el niño mientras el cuerpo hace lo correcto? He aquí las bases de la educación corporal dominante, fragmentadora entre los sujetos y sus cuerpos. Pero la EF ha ocupado un lugar curricular destinado a abordar problematizaciones sociales silenciadas, es decir, no traducidas o explicitados en temas de enseñanza. Otras disciplinas, con saberes provenientes de la cultura crítica, expresión legítima del saber oficial, han tematizado esos saberes y lograron un lugar destacado en la jerarquía escolar, mientras los "saberes del cuerpo" no llegaron a transformarse en objetos de enseñanza. El cuerpo en la escuela debe ser pensado como parte de la discusión por una nueva ciudadanía a construir, como parte de la búsqueda de una justicia distributiva que contemple el acceso igualitario a los bienes culturales y a las experiencias más enriquecedoras para todos y todas. Entendiendo justamente el cuerpo no como un objeto sobre el cual se ha de operar, sino como esa construcción dinámica que se da entre la cultura de movimientos y los sujetos, a través de sus experiencias corporales