30 resultados para Torneios esportivos
Resumo:
Este texto pretende realizar uma reflexao preliminar sobre a situaçao das políticas sociais de esporte e lazer na Política Nacional de Esporte no contextoemque sao realizados uma série de Megaeventos Esportivos no país. Levanta-se a hipótese que a entrada dos Megaeventos como pauta recorrentena agendapública brasileira, deve-se a uma estratégia de acumulaçao do capital em detrimento da democratizaçao do acesso ao esporte e lazer comodireitos sociais.As ponderaçoes a seguir tiveram como procedimento metodológico uma Revisao Bibliográfica de farta literatura encontrada na disciplina, que contou com leitura, breves sistematizaçoes e discussoes coletivas de textos (livros, capítulos e artigos científicos), bem como, que permitiram realizar articulaçoes com o objeto escolhido pelo pesquisador. O paradigma para a análise que permeia todo o projeto é o materialismo histórico dialético. Seguindo a tradiçao marxiana, a pesquisa estará permeada pelas categorias da dialética na análise do objeto: a totalidade, a contradiçao, a mediaçao (NETTO, 2011). O texto está estruturado da seguinte maneira: introduçao; problematizaçao acerca da realizaçao de Megaeventos Esportivos como fenômeno recente da política brasileira; delineamento da era Lula-Dilma a partir do projeto Neodesenvolvimentista e do ideário Neoliberal, configurados nas políticas econômicas e sociais dos Governos Lula e Dilma, análise da Política Nacional de Esporte como expressao desses projetos; compreensao do local das políticas sociais de esporte e lazer nesse contexto e o papel dos Megaeventos como estratégia de acumulaçao do capital; reflexao sobre as manifestaçoes populares do "Junho brasileiro" e as reinvindicaçoes em torno dos Megaeventos; e por fim as conclusoes preliminares
Resumo:
Neste trabalho partimos da proliferaçao dos projetos sociais esportivos-PSE, no Brasil, como acontecimento. Algo arranjado a partir de ativaçoes que tomamos por universais: especificamente, o Estado e a vulnerabilidade. Pensar este acontecimento sem se deixar conduzir por tais universais é o objetivo deste empreendimento. A base empírica utilizada para isto é retirada de duas teses de doutorado, uma concluída e outra em andamento. Ambas se dedicam ao tema projetos sociais esportivos. A utilizaçao de um referencial teórico que, de uma parte, se dedica a uma análise microfísica e ascendente das relaçoes de poder e governo e, de outra, confere ênfase à funçao da linguagem na produçao daquilo sobre o que se fala, sao condiçao para que se possa desconfiar das intençoes que sao colocadas em funcionamento quando tais projetos, ativados por universais como estes, sao propostos. Pensá-los sempre a partir de suas relaçoes com o Estado tem sido uma constante nas abordagens publicadas. Tomar a vulnerabilidade de cada indivíduo e o que se nomeia vulnerabilidade social parece ser condiçao para que se pense tais projetos. Tentamos abordá-los de outro modo, a partir de seus funcionamentos, estratégias, mecanismos, mesmo quando ainda sao apenas projetos, para que nao fiquemos reféns dos universais e insatisfeitos com nosso próprio pensamento.
Resumo:
Trata da organizaçao esportiva proletária engendrada pela Federaçao da juventude Comunista no Brasil (FJCB) entre os anos de 1928 a 1935. Busca interrogar as referências e significados da organizaçao do esporte na dinâmica do movimento dos trabalhadores, bem como suas características, suas definiçoes e os limites de sua aceitaçao e negaçao vinculados aos ideais que representaram o esforço de reflexao de parte do proletariado organizado sobre aquele contexto crítico da sociedade brasileira. Aponta que a FJCB levou em consideraçao o alcance do esporte entre os trabalhadores, principalmente os jovens, e o revestiu de um discurso classista a favor do partido comunista. Destaca que a organizaçao de práticas corporais proposta pelos jovens comunistas privilegia o futebol e também considera que as associaçoes de classe, como sociedades recreativas, clubes dançantes e associaçoes esportivas, foram espaços de partilha de experiências e ideais de classe heterogêneos. Usa como fonte a documentaçao oficial da FJCB com o partido comunista e jornais, concluindo que nao houve por parte dos comunistas a construçao de uma crítica ao conteúdo interno do esporte e aos seus códigos. A utilidade dos espaços esportivos, caracterizados como proletários, nao serviu apenas para usufruto da prática, mas, também, como doutrinaçao política. Entretanto, sem questionar os conteúdos e as formas de uso do esporte, aproveitando dele a aceitaçao e inserçao entre os trabalhadores jovens
Resumo:
O Programa Institucional de Bolsa de Iniciaçao à Docência - PIBID/CAPES, com o Subprojeto 'Cultura Esportiva da Escola' tem como foco de açao a criaçao de um campo de atuaçao na docência na escola de educaçao básica aos futuros educadores em formaçao inicial e formaçao continuada, desenvolvendo práticas e estratégias educacionais na área da Educaçao Física escolar. O subprojeto acontece em diferentes momentos, como: levantamento de informaçoes sobre a realidade escolar; discussao no coletivo dos envolvidos; planejamento e aplicaçao de um programa de práticas esportivas/formativas e, avaliaçao do subprojeto como espaço de formaçao inicial na docência em escola pública. Resultados parciais: organizaçao de grupo de estudo semanal; ampliaçao das possibilidades de participaçao em programa de práticas esportivas/formativas; melhoria e qualificaçao da presença dos alunos nas diversas açoes educativas; construçao de forma coletiva de eventos esportivos, culturais, festivos, recreativos e artísticos interno na turma de alunos, entre as turmas, com as escolas envolvidas no subprojeto e com a comunidade escolar; integraçao das diferentes açoes do subprojeto com as práticas esportivas/formativas da Educaçao Física
Resumo:
Este texto pretende realizar uma reflexao preliminar sobre a situaçao das políticas sociais de esporte e lazer na Política Nacional de Esporte no contextoemque sao realizados uma série de Megaeventos Esportivos no país. Levanta-se a hipótese que a entrada dos Megaeventos como pauta recorrentena agendapública brasileira, deve-se a uma estratégia de acumulaçao do capital em detrimento da democratizaçao do acesso ao esporte e lazer comodireitos sociais.As ponderaçoes a seguir tiveram como procedimento metodológico uma Revisao Bibliográfica de farta literatura encontrada na disciplina, que contou com leitura, breves sistematizaçoes e discussoes coletivas de textos (livros, capítulos e artigos científicos), bem como, que permitiram realizar articulaçoes com o objeto escolhido pelo pesquisador. O paradigma para a análise que permeia todo o projeto é o materialismo histórico dialético. Seguindo a tradiçao marxiana, a pesquisa estará permeada pelas categorias da dialética na análise do objeto: a totalidade, a contradiçao, a mediaçao (NETTO, 2011). O texto está estruturado da seguinte maneira: introduçao; problematizaçao acerca da realizaçao de Megaeventos Esportivos como fenômeno recente da política brasileira; delineamento da era Lula-Dilma a partir do projeto Neodesenvolvimentista e do ideário Neoliberal, configurados nas políticas econômicas e sociais dos Governos Lula e Dilma, análise da Política Nacional de Esporte como expressao desses projetos; compreensao do local das políticas sociais de esporte e lazer nesse contexto e o papel dos Megaeventos como estratégia de acumulaçao do capital; reflexao sobre as manifestaçoes populares do "Junho brasileiro" e as reinvindicaçoes em torno dos Megaeventos; e por fim as conclusoes preliminares
Resumo:
Neste trabalho partimos da proliferaçao dos projetos sociais esportivos-PSE, no Brasil, como acontecimento. Algo arranjado a partir de ativaçoes que tomamos por universais: especificamente, o Estado e a vulnerabilidade. Pensar este acontecimento sem se deixar conduzir por tais universais é o objetivo deste empreendimento. A base empírica utilizada para isto é retirada de duas teses de doutorado, uma concluída e outra em andamento. Ambas se dedicam ao tema projetos sociais esportivos. A utilizaçao de um referencial teórico que, de uma parte, se dedica a uma análise microfísica e ascendente das relaçoes de poder e governo e, de outra, confere ênfase à funçao da linguagem na produçao daquilo sobre o que se fala, sao condiçao para que se possa desconfiar das intençoes que sao colocadas em funcionamento quando tais projetos, ativados por universais como estes, sao propostos. Pensá-los sempre a partir de suas relaçoes com o Estado tem sido uma constante nas abordagens publicadas. Tomar a vulnerabilidade de cada indivíduo e o que se nomeia vulnerabilidade social parece ser condiçao para que se pense tais projetos. Tentamos abordá-los de outro modo, a partir de seus funcionamentos, estratégias, mecanismos, mesmo quando ainda sao apenas projetos, para que nao fiquemos reféns dos universais e insatisfeitos com nosso próprio pensamento.
Resumo:
Trata da organizaçao esportiva proletária engendrada pela Federaçao da juventude Comunista no Brasil (FJCB) entre os anos de 1928 a 1935. Busca interrogar as referências e significados da organizaçao do esporte na dinâmica do movimento dos trabalhadores, bem como suas características, suas definiçoes e os limites de sua aceitaçao e negaçao vinculados aos ideais que representaram o esforço de reflexao de parte do proletariado organizado sobre aquele contexto crítico da sociedade brasileira. Aponta que a FJCB levou em consideraçao o alcance do esporte entre os trabalhadores, principalmente os jovens, e o revestiu de um discurso classista a favor do partido comunista. Destaca que a organizaçao de práticas corporais proposta pelos jovens comunistas privilegia o futebol e também considera que as associaçoes de classe, como sociedades recreativas, clubes dançantes e associaçoes esportivas, foram espaços de partilha de experiências e ideais de classe heterogêneos. Usa como fonte a documentaçao oficial da FJCB com o partido comunista e jornais, concluindo que nao houve por parte dos comunistas a construçao de uma crítica ao conteúdo interno do esporte e aos seus códigos. A utilidade dos espaços esportivos, caracterizados como proletários, nao serviu apenas para usufruto da prática, mas, também, como doutrinaçao política. Entretanto, sem questionar os conteúdos e as formas de uso do esporte, aproveitando dele a aceitaçao e inserçao entre os trabalhadores jovens
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O Programa Institucional de Bolsa de Iniciaçao à Docência - PIBID/CAPES, com o Subprojeto 'Cultura Esportiva da Escola' tem como foco de açao a criaçao de um campo de atuaçao na docência na escola de educaçao básica aos futuros educadores em formaçao inicial e formaçao continuada, desenvolvendo práticas e estratégias educacionais na área da Educaçao Física escolar. O subprojeto acontece em diferentes momentos, como: levantamento de informaçoes sobre a realidade escolar; discussao no coletivo dos envolvidos; planejamento e aplicaçao de um programa de práticas esportivas/formativas e, avaliaçao do subprojeto como espaço de formaçao inicial na docência em escola pública. Resultados parciais: organizaçao de grupo de estudo semanal; ampliaçao das possibilidades de participaçao em programa de práticas esportivas/formativas; melhoria e qualificaçao da presença dos alunos nas diversas açoes educativas; construçao de forma coletiva de eventos esportivos, culturais, festivos, recreativos e artísticos interno na turma de alunos, entre as turmas, com as escolas envolvidas no subprojeto e com a comunidade escolar; integraçao das diferentes açoes do subprojeto com as práticas esportivas/formativas da Educaçao Física
Resumo:
Trata da organizaçao esportiva proletária engendrada pela Federaçao da juventude Comunista no Brasil (FJCB) entre os anos de 1928 a 1935. Busca interrogar as referências e significados da organizaçao do esporte na dinâmica do movimento dos trabalhadores, bem como suas características, suas definiçoes e os limites de sua aceitaçao e negaçao vinculados aos ideais que representaram o esforço de reflexao de parte do proletariado organizado sobre aquele contexto crítico da sociedade brasileira. Aponta que a FJCB levou em consideraçao o alcance do esporte entre os trabalhadores, principalmente os jovens, e o revestiu de um discurso classista a favor do partido comunista. Destaca que a organizaçao de práticas corporais proposta pelos jovens comunistas privilegia o futebol e também considera que as associaçoes de classe, como sociedades recreativas, clubes dançantes e associaçoes esportivas, foram espaços de partilha de experiências e ideais de classe heterogêneos. Usa como fonte a documentaçao oficial da FJCB com o partido comunista e jornais, concluindo que nao houve por parte dos comunistas a construçao de uma crítica ao conteúdo interno do esporte e aos seus códigos. A utilidade dos espaços esportivos, caracterizados como proletários, nao serviu apenas para usufruto da prática, mas, também, como doutrinaçao política. Entretanto, sem questionar os conteúdos e as formas de uso do esporte, aproveitando dele a aceitaçao e inserçao entre os trabalhadores jovens
Resumo:
Este texto pretende realizar uma reflexao preliminar sobre a situaçao das políticas sociais de esporte e lazer na Política Nacional de Esporte no contextoemque sao realizados uma série de Megaeventos Esportivos no país. Levanta-se a hipótese que a entrada dos Megaeventos como pauta recorrentena agendapública brasileira, deve-se a uma estratégia de acumulaçao do capital em detrimento da democratizaçao do acesso ao esporte e lazer comodireitos sociais.As ponderaçoes a seguir tiveram como procedimento metodológico uma Revisao Bibliográfica de farta literatura encontrada na disciplina, que contou com leitura, breves sistematizaçoes e discussoes coletivas de textos (livros, capítulos e artigos científicos), bem como, que permitiram realizar articulaçoes com o objeto escolhido pelo pesquisador. O paradigma para a análise que permeia todo o projeto é o materialismo histórico dialético. Seguindo a tradiçao marxiana, a pesquisa estará permeada pelas categorias da dialética na análise do objeto: a totalidade, a contradiçao, a mediaçao (NETTO, 2011). O texto está estruturado da seguinte maneira: introduçao; problematizaçao acerca da realizaçao de Megaeventos Esportivos como fenômeno recente da política brasileira; delineamento da era Lula-Dilma a partir do projeto Neodesenvolvimentista e do ideário Neoliberal, configurados nas políticas econômicas e sociais dos Governos Lula e Dilma, análise da Política Nacional de Esporte como expressao desses projetos; compreensao do local das políticas sociais de esporte e lazer nesse contexto e o papel dos Megaeventos como estratégia de acumulaçao do capital; reflexao sobre as manifestaçoes populares do "Junho brasileiro" e as reinvindicaçoes em torno dos Megaeventos; e por fim as conclusoes preliminares
Resumo:
Neste trabalho partimos da proliferaçao dos projetos sociais esportivos-PSE, no Brasil, como acontecimento. Algo arranjado a partir de ativaçoes que tomamos por universais: especificamente, o Estado e a vulnerabilidade. Pensar este acontecimento sem se deixar conduzir por tais universais é o objetivo deste empreendimento. A base empírica utilizada para isto é retirada de duas teses de doutorado, uma concluída e outra em andamento. Ambas se dedicam ao tema projetos sociais esportivos. A utilizaçao de um referencial teórico que, de uma parte, se dedica a uma análise microfísica e ascendente das relaçoes de poder e governo e, de outra, confere ênfase à funçao da linguagem na produçao daquilo sobre o que se fala, sao condiçao para que se possa desconfiar das intençoes que sao colocadas em funcionamento quando tais projetos, ativados por universais como estes, sao propostos. Pensá-los sempre a partir de suas relaçoes com o Estado tem sido uma constante nas abordagens publicadas. Tomar a vulnerabilidade de cada indivíduo e o que se nomeia vulnerabilidade social parece ser condiçao para que se pense tais projetos. Tentamos abordá-los de outro modo, a partir de seus funcionamentos, estratégias, mecanismos, mesmo quando ainda sao apenas projetos, para que nao fiquemos reféns dos universais e insatisfeitos com nosso próprio pensamento.
Resumo:
O Programa Institucional de Bolsa de Iniciaçao à Docência - PIBID/CAPES, com o Subprojeto 'Cultura Esportiva da Escola' tem como foco de açao a criaçao de um campo de atuaçao na docência na escola de educaçao básica aos futuros educadores em formaçao inicial e formaçao continuada, desenvolvendo práticas e estratégias educacionais na área da Educaçao Física escolar. O subprojeto acontece em diferentes momentos, como: levantamento de informaçoes sobre a realidade escolar; discussao no coletivo dos envolvidos; planejamento e aplicaçao de um programa de práticas esportivas/formativas e, avaliaçao do subprojeto como espaço de formaçao inicial na docência em escola pública. Resultados parciais: organizaçao de grupo de estudo semanal; ampliaçao das possibilidades de participaçao em programa de práticas esportivas/formativas; melhoria e qualificaçao da presença dos alunos nas diversas açoes educativas; construçao de forma coletiva de eventos esportivos, culturais, festivos, recreativos e artísticos interno na turma de alunos, entre as turmas, com as escolas envolvidas no subprojeto e com a comunidade escolar; integraçao das diferentes açoes do subprojeto com as práticas esportivas/formativas da Educaçao Física
Resumo:
O artigo se reveste de uma metodologia cartográfica baseada nas notícias relacionadas a criaçao e desenvolvimento do Programa Atleta na Escola com o intuito de fazer uma contraposiçao entre aquilo que foi midiaticamente apresentado para o desenvolvimento da proposta e aquilo que efetivamente ocorre no ambiente escolar. Desta forma será possível analisar como os aspectos relacionados à vinculaçao da ideia sao alocados efetivamente junto ao contexto prático (chao de escola). O estudo se subdivide em: Primeiro ato ? um esboço à institucionalizaçao esportiva escolar, Primeiro Ano de Aplicaçao, Propostas para 2014, Pontos Positivos e Negativos e Discussoes, para que assim as analises e consideraçoes da proposta possam refletir sobre a forma com que o desenvolvimento esportivo escolar é estabelecido pelos sistemas midiáticos e governamentais em tempos de megaeventos esportivos
Resumo:
O artigo se reveste de uma metodologia cartográfica baseada nas notícias relacionadas a criaçao e desenvolvimento do Programa Atleta na Escola com o intuito de fazer uma contraposiçao entre aquilo que foi midiaticamente apresentado para o desenvolvimento da proposta e aquilo que efetivamente ocorre no ambiente escolar. Desta forma será possível analisar como os aspectos relacionados à vinculaçao da ideia sao alocados efetivamente junto ao contexto prático (chao de escola). O estudo se subdivide em: Primeiro ato ? um esboço à institucionalizaçao esportiva escolar, Primeiro Ano de Aplicaçao, Propostas para 2014, Pontos Positivos e Negativos e Discussoes, para que assim as analises e consideraçoes da proposta possam refletir sobre a forma com que o desenvolvimento esportivo escolar é estabelecido pelos sistemas midiáticos e governamentais em tempos de megaeventos esportivos
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O artigo se reveste de uma metodologia cartográfica baseada nas notícias relacionadas a criaçao e desenvolvimento do Programa Atleta na Escola com o intuito de fazer uma contraposiçao entre aquilo que foi midiaticamente apresentado para o desenvolvimento da proposta e aquilo que efetivamente ocorre no ambiente escolar. Desta forma será possível analisar como os aspectos relacionados à vinculaçao da ideia sao alocados efetivamente junto ao contexto prático (chao de escola). O estudo se subdivide em: Primeiro ato ? um esboço à institucionalizaçao esportiva escolar, Primeiro Ano de Aplicaçao, Propostas para 2014, Pontos Positivos e Negativos e Discussoes, para que assim as analises e consideraçoes da proposta possam refletir sobre a forma com que o desenvolvimento esportivo escolar é estabelecido pelos sistemas midiáticos e governamentais em tempos de megaeventos esportivos