35 resultados para Português como L2 para surdos


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Este trabajo se propone explicar las razones por las cuales la Escuela de Lenguas ha adoptado el CELPE-Bras como examen de proficiencia internacional para evaluar la competencia comunicativa de los alumnos de portugués de la Escuela. Para ello, explicamos la naturaleza y estructura del mismo y reflexiona mos acerca de la importancia de adoptar un examen comunicativo para evaluar la verdadera competencia de los alumnos en la lengua meta

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El siguiente artículo tiene por objetivo dar a conocer el debate vigente en la sociedad brasileña sobre la noción de error en la enseñanza de portugués. Como la concepción normativa de lengua como estructura gramatical abstracta, formal y con ejemplos descontextualizados o extraídos de los clásicos de la literatura entra en confrontación, a partir de la segunda mitad del siglo XX, con las teorías lingüísticas y sus metodologías que pasan a estudiar la lengua más allá del sistema abstracto y formal descripto por la gramática tradicional. Por otro lado, reflexionar sobre la importancia de trabajar esta realidad con los alumnos del profesorado en portugués, ya que es muy importante que el futuro profesor reconozca la variación lingüística, asuma que la enseñanza de lengua no está exclusivamente asociada a la gramática tradicional y también que incorpore los conceptos de adecuación e inadecuación al evaluar la producción escrita y oral de sus futuros alumnos

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Nuestro análisis surge de los datos recabados para el Proyecto de Investigación en curso "Estudio comparativo de los patrones de lexicalización de los verbos de movimiento en español, inglés y chino en primera lengua. Fase I". Tomando como punto de partida la metafunción experiencial, específicamente el análisis de la transitividad, en este trabajo intentamos analizar secuencias narrativas. Esto permite identificar en qué medida el estímulo empleado es disparador de descripciones con distintas características. A mayor identificación psicológica del hablante con el estímulo se observa una alta frecuencia de verbos que describen procesos mentales. Mientras que, si el estímulo no compromete tan intensamente al espectador, la narración tiene mayor registro de verbos de procesos materiales que no muestran explícitamente un alto grado de empatía. Nuestra hipótesis de trabajo fue que los hablantes de español usan exclusivamente verbos que indican trayecto y refuerzan la noción de trayecto con información extra en la claúsula subordinada. Consideramos que la información sobre manera no será codificada, a menos que los hablantes la perciban como prominente. En tal caso, la manera de movimiento será codificada como un coevento (Talmy , 2000; París 2006ª, 2006b).En la enseñanza del español como segunda lengua la narrativa ocupa un lugar central. Por lo tanto, al momento de seleccionar el material, variaciones controladas en el estímulo podrán generar distintas producciones que focalicen en procesos mentales o materiales. Esto debería ser un factor a tener en cuenta por el docente al momento de planificar el material y la metodología de enseñanza.

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O uso de corpus favorece as pesquisas linguísticas, sobretudo as de variaçao e mudança linguística (Weinreich, Labov, Herzog, 2006; Labov, 1994, 2001, 2008), na medida em que proporciona a realizaçao de descriçoes linguísticas de base empírica, fundamentadas em contextos de usos reais da língua. A fim de recuperar aspectos de sincronias passadas e atuais do Português Mineiro da regiao do Triângulo (Minas Gerais/Brasil), entendemos como uma importante fonte para pesquisas de cunho variacionista, o jornal, dada a diversidade de gêneros textuais que abarca, bem como ao fato de se mostrar como um veículo de expressao de costumes, cultura, comportamentos, valores, enfim, da história de uma dada sociedade, num dado tempo. Com base nessas observaçoes, apresentaremos os principais aspectos metodológicos que estamos aplicando para a organizaçao de um banco de dados composto por jornais de Uberaba - Lavoura e Comércio, Correio Católico e A Gazeta - e Uberlândia - Correio de Uberlândia. Cabe destacar que a digitalizaçao do Lavoura e Comércio, por exemplo, fundado em 1889, já foi iniciada e, parte desse jornal já está sendo utilizada como corpus para pesquisas linguísticas, apresentando muitas peculiaridades da língua escrita da época. Já o jornal Correio de Uberlândia, fundado em 1938 e publicado sem interrupçoes até hoje, possui todos os exemplares digitalizados e disponíveis no Arquivo Público da cidade de Uberlândia. Entretanto, para facilitar o processo de pesquisas linguísticas com tais exemplares, todo o material será digitado em formato de arquivo "Word". Posteriormente, pretende se refinar a organizaçao deste material, dividindo-o por seçoes e/ou cadernos, bem como por gêneros textuais. Acreditamos que com a montagem desse corpus, possibilitaremos a realizaçao de pesquisas que contribuam para o levantamento de características do Português Mineiro do Triângulo e, consequentemente, para a construçao da identidade do Português Brasileiro. (Apoio CNPq / Processo 476810/2010-8)

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Este trabalho faz a apresentaçao de uma nova gramática do português elaborada a partir de usos (NEVES, no prelo), com a mesma orientaçao teórica funcionalista explicitada em Neves (1997, 2002, 2003, 2006 e 2010, entre outros) que orienta a Gramática de usos do português já publicada (NEVES, 2000), entretanto preparada com explícita ancoragem em textos, e com discursivizaçao destinada à sua inserçao no campo educativo (uma das vertentes deste evento). Essa proposta de discussao escolar de uma gramática baseada nos usos, tal como a proponho, valoriza o estudo gramatical ancorado na reflexao sobre a linguagem a partir de textos, sem que eles se invoquem como pretexto para apresentaçao de padroes ou de simples aspectos taxonômicos. Pelo contrário, visa-se a verificar, nos (variados) usos, tudo o que é possível fazer com a linguagem, pelo simples acionamento das solicitaçoes de uso: exatidao ou inexatidao (quando essa for a intençao); elevaçao ou banalizaçao (quando essa for a relevância); redundância ou inacabamentos (quando essa for a necessidade); etc. No centro está a noçao de base funcionalista de que, à parte o núcleo duro da gramática de uma língua, tudo no uso linguístico sao escolhas. Diferentes gêneros abrigam diferentes inserçoes das possibilidades de produçao linguística, e, embora seja inatingível a lida com todas essas possibilidades, a simples visao de que é assim que a linguagem funciona já constitui abertura para uma percepçao reflexiva da gramática (modo de funcionamento) da língua

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Nosso trabalho, fundamentado na Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE) de Antoine Culioli, analisa um conjunto de enunciados do português brasileiro em que se faz presente a preposiçao PARA, caracterizada como "preposiçao de discernimento", de acordo com a Grammaire des prépositions, de J. J. Franckel e D. Paillard (Paris, Editions Ophrys, 2007). Ao longo de nossas análises, buscaremos evidenciar as operaçoes que, constitutivas da natureza semântica de PARA, decorrem das diversas interaçoes suscetíveis de se estabelecer entre essa preposiçao e os termos (noçoes) que, de um lado, a antecedem, de outro, sao por ela introduzidos. No âmbito da TOPE, uma preposiçao nao é apreendida como a traduçao de um sentido que existiria independentemente do próprio material verbal no qual ela se encontra inserida, o que atesta a impossibilidade de identificá la, semanticamente, por meio de um sentido básico, de um "conteúdo permanente", visto ser este necessariamente fruto da inserçao discursiva da preposiçao. A partir dessa hipótese, ilustrada por diferentes enunciados, mostraremos ser possível propor uma definiçao semântica unitária (dinâmica invariante ou forma esquemática) de PARA sustentada por esquemas operatórios que se manifestam no conjunto de seus empregos, independentemente de consideraçoes de natureza gramatical que concebem os sintagmas preposicionais como partes de processos de complementaçao, adjunçao ou outros. Com uma metodologia sistemática de paráfrases e glosas, pudemos formalizar uma dinâmica invariante que seria constitutiva da funçao exercida pela preposiçao PARA no âmbito das construçoes por ela integradas. Essa invariante seria uma forma definidora da variaçao. Assim, em poucas palavras, em relaçao ao funcionamento desta preposiçao, sustentamos a hipótese de que, dado um enunciado do tipo X PARA Y, PARA marca que Y constitui um modo de apreensao (nao definitivo) de X, considerando Xy do ponto de vista de uma categorizaçao que é externa ao que é intrinsecamente constitutivo de X

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Fil: Porto, Melina. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Este trabalho é orientado pela vertente funcionalista da linguagem, que estuda a estrutura linguística associada a fatores comunicativos. Nosso objetivo é identificar e analisar a multifuncionalidade do marcador pragmático extra-cláusula tá na comunidade de fala do município de Santarém, localizado a oeste do estado do Pará (PA). Considerando o processo de gramaticalizaçao, compreendido como o processo de mudança linguística pelo qual um item e/ou construçao lexical torna se gramatical ou um item e/ou construçao gramatical torna-se ainda mais gramatical (Hopper & Traugott,1993), apresentamos os diferentes usos do verbo estar, isto é, a coocorrência de seus usos como verbo lexical (estar, como em Ele está em casa), verbo funcional (como em Ele está cansado), verbo auxiliar (estar + Vndo, como em Ele está escrevendo) e como marcador pragmático (tá, como em vou descrever agora a sala, tá?). Etimologicamente, o verbo estar resulta da forma latina stare, cujo significado indicava localizaçao física no espaço era empregada com sentido locativo. Após investigaçao preliminar dos usos dessa forma, levantamos a hipótese de que o verbo ESTAR sofre o processo de gramaticalizaçao o que explica os diferentes usos do verbo e a migraçao do item TA para a categoria dos marcadores pragmáticos extra cláusulas (Dik, 1997; Hengeveld E Mackenzie,2008). Entendemos por marcadores pragmáticos extra cláusulas expressoes que nao podem ser analisadas nem como cláusulas nem como fragmentos de cláusula. Os resultados confirmam nossa hipótese e apontam que o marcador TA desempenha as seguintes funçoes: de afirmaçao, de iniciador de tópico, de finalizador, de sequenciador e de checador. Como nossa abordagem é funcionalista, valemo-nos de dados reais da língua, constituímos um corpus de ocorrência do item em causa, extraído de textos do tipo Narrativa de Experiência Pessoal e Descriçao de Local que constituem o Corpus de Textos Orais do Português Santareno - CTOPS organizado por Pena-Ferreira e Lima-Gomes (2010)

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Este trabalho faz a apresentaçao de uma nova gramática do português elaborada a partir de usos (NEVES, no prelo), com a mesma orientaçao teórica funcionalista explicitada em Neves (1997, 2002, 2003, 2006 e 2010, entre outros) que orienta a Gramática de usos do português já publicada (NEVES, 2000), entretanto preparada com explícita ancoragem em textos, e com discursivizaçao destinada à sua inserçao no campo educativo (uma das vertentes deste evento). Essa proposta de discussao escolar de uma gramática baseada nos usos, tal como a proponho, valoriza o estudo gramatical ancorado na reflexao sobre a linguagem a partir de textos, sem que eles se invoquem como pretexto para apresentaçao de padroes ou de simples aspectos taxonômicos. Pelo contrário, visa-se a verificar, nos (variados) usos, tudo o que é possível fazer com a linguagem, pelo simples acionamento das solicitaçoes de uso: exatidao ou inexatidao (quando essa for a intençao); elevaçao ou banalizaçao (quando essa for a relevância); redundância ou inacabamentos (quando essa for a necessidade); etc. No centro está a noçao de base funcionalista de que, à parte o núcleo duro da gramática de uma língua, tudo no uso linguístico sao escolhas. Diferentes gêneros abrigam diferentes inserçoes das possibilidades de produçao linguística, e, embora seja inatingível a lida com todas essas possibilidades, a simples visao de que é assim que a linguagem funciona já constitui abertura para uma percepçao reflexiva da gramática (modo de funcionamento) da língua

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En el presente trabajo me propongo reseñar algunas reflexiones hechas por autores que han estudiado en profundidad el rol del español y su relación con otras lenguas presentes en Latinoamérica. También me detendré en cuestiones teóricas que tienen que ver con la complejidad de las identidades lingüísticas en un mundo globalizado signado por la migración masiva y lo que se ha dado en llamar "hibridación multicultural" que constituye la misma esencia de la construcción de identidades. Es mi intención instalar el debate en torno al rol que cumplen las lenguas en general en diversos escenarios discursivos e invitar a la reflexión acerca de la expansión y resignificación del español como una lengua segunda o extranjera dentro del ámbito del MERCOSUR

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Nosso trabalho, fundamentado na Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE) de Antoine Culioli, analisa um conjunto de enunciados do português brasileiro em que se faz presente a preposiçao PARA, caracterizada como "preposiçao de discernimento", de acordo com a Grammaire des prépositions, de J. J. Franckel e D. Paillard (Paris, Editions Ophrys, 2007). Ao longo de nossas análises, buscaremos evidenciar as operaçoes que, constitutivas da natureza semântica de PARA, decorrem das diversas interaçoes suscetíveis de se estabelecer entre essa preposiçao e os termos (noçoes) que, de um lado, a antecedem, de outro, sao por ela introduzidos. No âmbito da TOPE, uma preposiçao nao é apreendida como a traduçao de um sentido que existiria independentemente do próprio material verbal no qual ela se encontra inserida, o que atesta a impossibilidade de identificá la, semanticamente, por meio de um sentido básico, de um "conteúdo permanente", visto ser este necessariamente fruto da inserçao discursiva da preposiçao. A partir dessa hipótese, ilustrada por diferentes enunciados, mostraremos ser possível propor uma definiçao semântica unitária (dinâmica invariante ou forma esquemática) de PARA sustentada por esquemas operatórios que se manifestam no conjunto de seus empregos, independentemente de consideraçoes de natureza gramatical que concebem os sintagmas preposicionais como partes de processos de complementaçao, adjunçao ou outros. Com uma metodologia sistemática de paráfrases e glosas, pudemos formalizar uma dinâmica invariante que seria constitutiva da funçao exercida pela preposiçao PARA no âmbito das construçoes por ela integradas. Essa invariante seria uma forma definidora da variaçao. Assim, em poucas palavras, em relaçao ao funcionamento desta preposiçao, sustentamos a hipótese de que, dado um enunciado do tipo X PARA Y, PARA marca que Y constitui um modo de apreensao (nao definitivo) de X, considerando Xy do ponto de vista de uma categorizaçao que é externa ao que é intrinsecamente constitutivo de X