43 resultados para Materialismo histórico e dialético marxista


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Este texto pretende realizar uma reflexao preliminar sobre a situaçao das políticas sociais de esporte e lazer na Política Nacional de Esporte no contextoemque sao realizados uma série de Megaeventos Esportivos no país. Levanta-se a hipótese que a entrada dos Megaeventos como pauta recorrentena agendapública brasileira, deve-se a uma estratégia de acumulaçao do capital em detrimento da democratizaçao do acesso ao esporte e lazer comodireitos sociais.As ponderaçoes a seguir tiveram como procedimento metodológico uma Revisao Bibliográfica de farta literatura encontrada na disciplina, que contou com leitura, breves sistematizaçoes e discussoes coletivas de textos (livros, capítulos e artigos científicos), bem como, que permitiram realizar articulaçoes com o objeto escolhido pelo pesquisador. O paradigma para a análise que permeia todo o projeto é o materialismo histórico dialético. Seguindo a tradiçao marxiana, a pesquisa estará permeada pelas categorias da dialética na análise do objeto: a totalidade, a contradiçao, a mediaçao (NETTO, 2011). O texto está estruturado da seguinte maneira: introduçao; problematizaçao acerca da realizaçao de Megaeventos Esportivos como fenômeno recente da política brasileira; delineamento da era Lula-Dilma a partir do projeto Neodesenvolvimentista e do ideário Neoliberal, configurados nas políticas econômicas e sociais dos Governos Lula e Dilma, análise da Política Nacional de Esporte como expressao desses projetos; compreensao do local das políticas sociais de esporte e lazer nesse contexto e o papel dos Megaeventos como estratégia de acumulaçao do capital; reflexao sobre as manifestaçoes populares do "Junho brasileiro" e as reinvindicaçoes em torno dos Megaeventos; e por fim as conclusoes preliminares

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Este texto pretende realizar uma reflexao preliminar sobre a situaçao das políticas sociais de esporte e lazer na Política Nacional de Esporte no contextoemque sao realizados uma série de Megaeventos Esportivos no país. Levanta-se a hipótese que a entrada dos Megaeventos como pauta recorrentena agendapública brasileira, deve-se a uma estratégia de acumulaçao do capital em detrimento da democratizaçao do acesso ao esporte e lazer comodireitos sociais.As ponderaçoes a seguir tiveram como procedimento metodológico uma Revisao Bibliográfica de farta literatura encontrada na disciplina, que contou com leitura, breves sistematizaçoes e discussoes coletivas de textos (livros, capítulos e artigos científicos), bem como, que permitiram realizar articulaçoes com o objeto escolhido pelo pesquisador. O paradigma para a análise que permeia todo o projeto é o materialismo histórico dialético. Seguindo a tradiçao marxiana, a pesquisa estará permeada pelas categorias da dialética na análise do objeto: a totalidade, a contradiçao, a mediaçao (NETTO, 2011). O texto está estruturado da seguinte maneira: introduçao; problematizaçao acerca da realizaçao de Megaeventos Esportivos como fenômeno recente da política brasileira; delineamento da era Lula-Dilma a partir do projeto Neodesenvolvimentista e do ideário Neoliberal, configurados nas políticas econômicas e sociais dos Governos Lula e Dilma, análise da Política Nacional de Esporte como expressao desses projetos; compreensao do local das políticas sociais de esporte e lazer nesse contexto e o papel dos Megaeventos como estratégia de acumulaçao do capital; reflexao sobre as manifestaçoes populares do "Junho brasileiro" e as reinvindicaçoes em torno dos Megaeventos; e por fim as conclusoes preliminares

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Este texto pretende realizar uma reflexao preliminar sobre a situaçao das políticas sociais de esporte e lazer na Política Nacional de Esporte no contextoemque sao realizados uma série de Megaeventos Esportivos no país. Levanta-se a hipótese que a entrada dos Megaeventos como pauta recorrentena agendapública brasileira, deve-se a uma estratégia de acumulaçao do capital em detrimento da democratizaçao do acesso ao esporte e lazer comodireitos sociais.As ponderaçoes a seguir tiveram como procedimento metodológico uma Revisao Bibliográfica de farta literatura encontrada na disciplina, que contou com leitura, breves sistematizaçoes e discussoes coletivas de textos (livros, capítulos e artigos científicos), bem como, que permitiram realizar articulaçoes com o objeto escolhido pelo pesquisador. O paradigma para a análise que permeia todo o projeto é o materialismo histórico dialético. Seguindo a tradiçao marxiana, a pesquisa estará permeada pelas categorias da dialética na análise do objeto: a totalidade, a contradiçao, a mediaçao (NETTO, 2011). O texto está estruturado da seguinte maneira: introduçao; problematizaçao acerca da realizaçao de Megaeventos Esportivos como fenômeno recente da política brasileira; delineamento da era Lula-Dilma a partir do projeto Neodesenvolvimentista e do ideário Neoliberal, configurados nas políticas econômicas e sociais dos Governos Lula e Dilma, análise da Política Nacional de Esporte como expressao desses projetos; compreensao do local das políticas sociais de esporte e lazer nesse contexto e o papel dos Megaeventos como estratégia de acumulaçao do capital; reflexao sobre as manifestaçoes populares do "Junho brasileiro" e as reinvindicaçoes em torno dos Megaeventos; e por fim as conclusoes preliminares

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A propósito de la publicación de Materialismo histórico: interpretaciones y controversias, de Ariel Petruccelli, este trabajo revisa algunos aspectos importantes de la distinción entre forma y contenido en la concepción materialista de la historia, y a partir de tal distinción cuestiona diversos puntos de la propuesta de Petruccelli y de sus críticas a la obra de G. A. Cohen

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Este texto es una réplica al artículo de Julián Verardi "Forma y contenido en la concepción materialista de la historia". Contiene una respuesta a las críticas que Verardi formulara a Materialismo histórico: interpretaciones y controversias, y una clarificación de algunos conceptos centrales del materialismo histórico

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En este artículo se realiza una caracterización de las relaciones sociales que priman en la producción de hortalizas en La Plata. El trabajo parte de los postulados del marxismo para el entendimiento y descripción de la sociedad. En el primer apartado se realiza una breve descripción teórica de la lógica capitalista de producción siguiendo la metodología del materialismo histórico y se propone una denominación de los sujetos de la horticultura bajo la formulación clásica del marxismo para las relaciones sociales capitalistas: terratenientes, burguesía y asalariados. Luego se despliega información empírica sobre el sector que da cuenta de la conformación histórica de las clases sociales en el mismo. Esta información surge del análisis y estudio de la conformación histórica del territorio hortícola platense, los resultados de los censos hortícolas de 1998 y 2005, del registro de los enfrentamientos y conflictos llevados adelante por los diferentes sujetos de la producción a lo largo de los últimos 50 años y se finaliza con diversos aportes surgidos de relatos orales tomados a través de entrevistas. Por último, se sistematizan algunas conclusiones.

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Los primeros trabajos de Jacques Le Goff, sobre mercaderes, banqueros e intelectuales de la Edad Media, presentan cualidades que anuncian su desarrollo posterior: débil teoría económica y mayor desarrollo sobre historia de las ideas. A partir de 1964, con la publicación de La civilización del occidente medieval, se produce un cambio. Ese cambio se inscribe en una nueva orientación general de la escuela de Annales: el estudio de las mentalidades. Le Goff pretende realizar un análisis de la mentalidad del hombre medieval. Su estudio se basa principalmente en textos eruditos eclesiásticos. Se demuestra en este artículo que ese tipo de fuentes permiten acceder a la mentalidad de la parte sacerdotal de la clase de poder. De manera secundaria, Le Goff estudió fuentes literarias que permiten acercarse a la mentalidad de los caballeros. Para el análisis de los campesinos y de distintos sectores subalternos se necesitarían otro tipo de fuentes que nunca fueron utilizadas por Le Goff. Este análisis mantiene algunas semejanzas con el materialismo histórico, pero también tiene profundas diferencias con la doctrina de Marx. En base a esto se determina el alcance del legado de Le Goff

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A propósito de la publicación de Materialismo histórico: interpretaciones y controversias, de Ariel Petruccelli, este trabajo revisa algunos aspectos importantes de la distinción entre forma y contenido en la concepción materialista de la historia, y a partir de tal distinción cuestiona diversos puntos de la propuesta de Petruccelli y de sus críticas a la obra de G. A. Cohen

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Este texto es una réplica al artículo de Julián Verardi "Forma y contenido en la concepción materialista de la historia". Contiene una respuesta a las críticas que Verardi formulara a Materialismo histórico: interpretaciones y controversias, y una clarificación de algunos conceptos centrales del materialismo histórico

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En este artículo se realiza una caracterización de las relaciones sociales que priman en la producción de hortalizas en La Plata. El trabajo parte de los postulados del marxismo para el entendimiento y descripción de la sociedad. En el primer apartado se realiza una breve descripción teórica de la lógica capitalista de producción siguiendo la metodología del materialismo histórico y se propone una denominación de los sujetos de la horticultura bajo la formulación clásica del marxismo para las relaciones sociales capitalistas: terratenientes, burguesía y asalariados. Luego se despliega información empírica sobre el sector que da cuenta de la conformación histórica de las clases sociales en el mismo. Esta información surge del análisis y estudio de la conformación histórica del territorio hortícola platense, los resultados de los censos hortícolas de 1998 y 2005, del registro de los enfrentamientos y conflictos llevados adelante por los diferentes sujetos de la producción a lo largo de los últimos 50 años y se finaliza con diversos aportes surgidos de relatos orales tomados a través de entrevistas. Por último, se sistematizan algunas conclusiones.

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Los primeros trabajos de Jacques Le Goff, sobre mercaderes, banqueros e intelectuales de la Edad Media, presentan cualidades que anuncian su desarrollo posterior: débil teoría económica y mayor desarrollo sobre historia de las ideas. A partir de 1964, con la publicación de La civilización del occidente medieval, se produce un cambio. Ese cambio se inscribe en una nueva orientación general de la escuela de Annales: el estudio de las mentalidades. Le Goff pretende realizar un análisis de la mentalidad del hombre medieval. Su estudio se basa principalmente en textos eruditos eclesiásticos. Se demuestra en este artículo que ese tipo de fuentes permiten acceder a la mentalidad de la parte sacerdotal de la clase de poder. De manera secundaria, Le Goff estudió fuentes literarias que permiten acercarse a la mentalidad de los caballeros. Para el análisis de los campesinos y de distintos sectores subalternos se necesitarían otro tipo de fuentes que nunca fueron utilizadas por Le Goff. Este análisis mantiene algunas semejanzas con el materialismo histórico, pero también tiene profundas diferencias con la doctrina de Marx. En base a esto se determina el alcance del legado de Le Goff

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A propósito de la publicación de Materialismo histórico: interpretaciones y controversias, de Ariel Petruccelli, este trabajo revisa algunos aspectos importantes de la distinción entre forma y contenido en la concepción materialista de la historia, y a partir de tal distinción cuestiona diversos puntos de la propuesta de Petruccelli y de sus críticas a la obra de G. A. Cohen

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Tabla de contenidos: De la Argentina al mundo hispanoamericano : Las traducciones con acento porteño de la obra de Simone de Beauvoir / Beatriz Cagnolati, Amalia Forte Mármol, Ana María Gentile. Simone de Beauvoir, filósofa : Algunas consideraciones / María Marta Herrera. La lucha por las mujeres / Benoîte Groult. Simone de Beauvoir en la tradición ilustrada del ensayo feminista / María Luisa Femenías. Algunas coincidencias entre Sartre y Beauvoir sobre el método progresivo-regresivo / Rolando Casale. Perfiles del existencialismo de Beauvoir, una filosofía emancipatoria y humanista / Teresa López Pardina. No se nace mujer y se nace mujer. Las ambigüedades de Simone de Beauvoir / Françoise Collin. Simone de Beauvoir, una intelectual de las palabras : Desde mí le hablo a todas / Rocío Bressia, Victoria Rodríguez Lacrouts. Simone de Beauvoir : Nuevas aproximaciones a la [auto]construcción del sujeto mujer / Mayra Leciñana Blanchard. Narrar el feminismo : Teoría crítica, transposición y representación literaria en la obra de Simone de Beauvoir / Adrián Ferrero. Paso a paso con Beauvoir en el debate del materialismo histórico, el psicoanálisis y el feminismo / Paula Soza Rossi, Adriana Rodríguez Durán. Libertad y compromiso intelectual : A modo de cierre / María Luisa Femenías.

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En este artículo se realiza una caracterización de las relaciones sociales que priman en la producción de hortalizas en La Plata. El trabajo parte de los postulados del marxismo para el entendimiento y descripción de la sociedad. En el primer apartado se realiza una breve descripción teórica de la lógica capitalista de producción siguiendo la metodología del materialismo histórico y se propone una denominación de los sujetos de la horticultura bajo la formulación clásica del marxismo para las relaciones sociales capitalistas: terratenientes, burguesía y asalariados. Luego se despliega información empírica sobre el sector que da cuenta de la conformación histórica de las clases sociales en el mismo. Esta información surge del análisis y estudio de la conformación histórica del territorio hortícola platense, los resultados de los censos hortícolas de 1998 y 2005, del registro de los enfrentamientos y conflictos llevados adelante por los diferentes sujetos de la producción a lo largo de los últimos 50 años y se finaliza con diversos aportes surgidos de relatos orales tomados a través de entrevistas. Por último, se sistematizan algunas conclusiones.