350 resultados para Español de América
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A Prova Brasil é um instrumento de avaliaçao de larga escala, porém ao analisarmos uma questao de Língua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso lingüístico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma gíria, tipicamente relacionada a uma cultura específica. Todavia, entendemos que nao é adequada a utilizaçao deste tipo de conteúdo em uma avaliaçao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, construímos referencial teórico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferença cultural (CARVALHO, 2009), currículo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a Análise de Conteúdos de Bardin (2002). Concluímos, considerando que em avaliaçoes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os conteúdos do currículo básico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura já que esta é característica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de caráter particular e nao de âmbito nacional
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Nosso trabalho, fundamentado na Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE) de Antoine Culioli, analisa um conjunto de enunciados do português brasileiro em que se faz presente a preposiçao PARA, caracterizada como "preposiçao de discernimento", de acordo com a Grammaire des prépositions, de J. J. Franckel e D. Paillard (Paris, Editions Ophrys, 2007). Ao longo de nossas análises, buscaremos evidenciar as operaçoes que, constitutivas da natureza semântica de PARA, decorrem das diversas interaçoes suscetíveis de se estabelecer entre essa preposiçao e os termos (noçoes) que, de um lado, a antecedem, de outro, sao por ela introduzidos. No âmbito da TOPE, uma preposiçao nao é apreendida como a traduçao de um sentido que existiria independentemente do próprio material verbal no qual ela se encontra inserida, o que atesta a impossibilidade de identificá la, semanticamente, por meio de um sentido básico, de um "conteúdo permanente", visto ser este necessariamente fruto da inserçao discursiva da preposiçao. A partir dessa hipótese, ilustrada por diferentes enunciados, mostraremos ser possível propor uma definiçao semântica unitária (dinâmica invariante ou forma esquemática) de PARA sustentada por esquemas operatórios que se manifestam no conjunto de seus empregos, independentemente de consideraçoes de natureza gramatical que concebem os sintagmas preposicionais como partes de processos de complementaçao, adjunçao ou outros. Com uma metodologia sistemática de paráfrases e glosas, pudemos formalizar uma dinâmica invariante que seria constitutiva da funçao exercida pela preposiçao PARA no âmbito das construçoes por ela integradas. Essa invariante seria uma forma definidora da variaçao. Assim, em poucas palavras, em relaçao ao funcionamento desta preposiçao, sustentamos a hipótese de que, dado um enunciado do tipo X PARA Y, PARA marca que Y constitui um modo de apreensao (nao definitivo) de X, considerando Xy do ponto de vista de uma categorizaçao que é externa ao que é intrinsecamente constitutivo de X
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Este trabalho de enfoque teórico discute o conceito de estilo na teoria laboviana em 2 momentos: um primeiro, criticado principalmente por linguistas como Nicolas Copland e Penélope Eckert, em que Labov vê o estilo na sua relaçao com o grau de atençao conferido à fala, isolando de maneira assustadoramente simplista os contextos em que isso ocorre, e um segundo na década de 90 em que Labov amplia sua descriçao e seu tratamento empírico quanto ao fenômeno da variaçao estilística. Procurar-se-á buscar descrever e interpretar as abordagens de Labov quanto ao fenômeno da variaçao estilística à luz do seu projeto realista/positivista de ciência, de modo que o desenvolvimento da abordagem desse fenômeno se imbrica numa filosofia de ciência da qual toda a sua obra nao se deixa prescindir. Imbuído desse pressuposto, passarei a analisar algumas críticas a abordagem laboviana de estilo, tais como as já citadas, visando a pensar sobre o grau de pertinência delas, ao mesmo tempo que discutirei o refinamento metodológico de Labov movido pela sua filosofia de ciência e pela sua inquietude diante do dado real da língua que nunca deixa de clamar por uma interpretaçao do cientista
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En los últimos años se han multiplicado los discursos que reivindican la diversidad lingüística y cultural y promueven su aceptación y respeto. En documentos oficiales y legislación, elementos esenciales en la implementación de políticas lingüísticas, se plantea a la nación argentina como multicultural y multiétnica; por ello, se ha sancionado legislación tendiente a su reconocimiento e inclusión en diferentes ámbitos: incorporación de la EIB como una modalidad educativa (1994), co oficialización del guaraní (2004); Ley Provincial de Educación de la Provincia de Buenos Aires que extiende la modalidad EIB a comunidades migrantes (2007), entre otras. Eni Orlandi (2001) concibe las gramáticas, los diccionarios y los programas de enseñanza como una vía privilegiada para estudiar la constitución de los sujetos, la sociedad, la historia y sus relaciones. Observar estas configuraciones, desde la metodología del análisis del discurso, nos permite entender políticas y prácticas que el estado e instituciones con poder diseñan sobre los sujetos y sus lenguas. En consecuencia, nos proponemos relevar la construcción de la idea de diversidad expresada en los manuales escolares del nivel primario (6o y 7o grado de la escuela primaria de la Ciudad de Buenos Aires) y en la legislación y diseños curriculares educativos. Vincularemos las propuestas que se deslindan de los lineamientos para la educación primaria con las diferentes estrategias que plantean los manuales escolares. Consideramos que los manuales son la implementación de la normativa y daremos cuenta de coincidencias y divergencias. En un primer acercamiento, observamos que los manuales hacen mención al tema de la diversidad cultural y lingüística tanto en el área de ciencias sociales, prácticas del lenguaje y literatura. En investigaciones futuras relacionaremos los resultados obtenidos con la situación de clase
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A metadiscursividade faz-se presente nas obras literárias como um mecanismo discursivo que ajuda a entender o fazer literário do autor e a estabelecer interaçao com o leitor. Os estudos linguístico literários interessam-se pela metadiscursividade que os escritores constroem em suas obras e pelas explicaçoes que eles dao ao seu modo de criaçao. O objetivo deste trabalho é analisar o metadiscurso no romance Um erro emocional, de Cristovao Tezza, à luz dos estudos de Borillo (1985) e Koch (2008) sobre a metadiscursividade e das reflexoes de Bakhtin (1992) sobre o romance. Esse pensador da linguagem considera o romance o gênero dos gêneros e mostra que a obra romanesca aceita diferentes formas de expressao linguística, contempla o entrecruzar de vozes sociais e acolhe uma grande diversidade de estilos. Ao refletir sobre o romance, o filósofo russo eleva-o a uma categoria literária superior em relaçao a outros gêneros, pelo seu caráter de inconclusibilidade e exigência de renovaçao formal permanente. Espera-se com este trabalho, verificar aproximaçoes entre as reflexoes bakhtinianas e a metadiscursividade no fazer literário de Cristovao Tezza, no romance Um erro emocional
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El trabajo analiza el uso variable de las formas Perfecto Simple 8PS) y Perfecto Compuesto (PC) en la variedad de los hablantes sanjuaninos desde el marco teórico de la Escuela Lingüística de Columbia (Diver 1995, 2012 (1975) y la perspectiva Etnopragmática fuertemente ligada a ella (García 1995; Martínez 1995, 2000, 2012; Mauder 2000; Speranza 2007). Se sostiene que las formas lingüísticas hacen un aporte constante e invariable a la comunicación (Martínez 1995: 88) y que la elección entre dos formas alternantes es significativa ya que "refleja distintos perfilamientos cognitivos frente al mundo referido" y que "dichos perfilamientos responden a necesidades comunicativas idiosincrásicas de cada comunidad" (Martínez 2009). Es a partir de estas premisas que intentaremos mostrar que, en la variedad sanjuanina, la elección de las formas PS y PC es coherente con los significados básicos hipotetizados de 'clausura'/ 'no clausura' respectivamente (Alvarez Garriga 2012) y que éstos contribuyen plausiblemente al efecto total de mensajes particulares. Para ello, se ha trabajado sobre un corpus de entrevistas semi-dirigidas y la recolección de conversaciones espontáneas de un grupo homogeneizado de adultos, con un total de aproximadamente diez horas de grabación
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La importancia del director de tesis como guía del estudiante en aspectos que atañen al contenido mismo del trabajo es el objeto de numerosas investigaciones. Su importancia para guiar el estudiante en los recursos lingüísticos utilizados para destacar la valoración de este contenido es también esencial y constituye el eje del presente estudio. Por ello se analizan los distintos recursos de valoración utilizados en las partes iniciales y finales de un corpus de tesis en ciencias físicas y en humanidades tomando la perspectiva de la Lingüística Sistémico Funcional. Los resultados muestran diferencias significativas en el señalamiento de la valoración de contenidos. En resonancia con el tenor del contexto de producción de la tesis, las partes iniciales tienden a utilizar expresiones de valoración positiva relacionadas con la función de establecer la importancia de la investigación propuesta. En cambio, las partes finales tienden hacia valoraciones moduladoras y tentativas relacionadas con la función de establecer tanto los alcances cómo las limitaciones de la tesis. Estas distintas tendencias genéricas en los recursos de valoración, aunque no deben tomarse en sentido normativo, brindan criterios para intervenciones pedagógicas en torno a las funciones persuasivas y argumentativas de las distintas partes de la tesis doctoral
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En esta comunicación, expondremos, dentro de una perspectiva gramatical, ciertos objetivos de investigación acerca de la adquisición / aprendizaje de las categorías funcionales en adolescentes sordos y en un joven con diagnóstico de Trastorno Generalizado del Desarrollo (TGD). Comenzaremos por la cuestión de la concordancia entre sujeto y predicado, y la identificación de la referencia manifestada en los pronombres. Partiremos de la hipótesis de que la jerarquía de instigadores naturales (Moure 2001) incide en la identificación exitosa de los referentes; y de la idea de que existe una relación proporcional entre la menor información codificada léxicamente y la menor proximidad sintáctica con el verbo con el que concuerda, por un lado, y el número de los fallos en la interpretación, por otro. En efecto, se observa que la dificultad en el procesamiento de la información gramatical (más abstracta que la de las clases léxicas y, además, expresada, a través de rasgos de baja sustancia fónica -como los de flexión-) resulta un indicio contundente del déficit morfosintáctico, el que sumado a otros marcadores psicolingüísticos, colabora en la detección del fracaso en el desarrollo lingüístico (Buiza Navarrete et al 2004)
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"A mayor abundamiento" es una expresión conectiva muy utilizada en el Discurso Jurídico, en general, y en el Discurso Jurisdiccional, en particular. El objetivo de esta comunicación consiste, justamente, en analizar, desde la perspectiva teórico- metodológica de la Lingüística Cognitiva, el comportamiento de esta locución adverbial tan poco explorada en el ámbito de los estudios del lenguaje. Precisaremos y explicaremos su funcionamiento, en el género "sentencia", revisando los siguientes aspectos: 1) su naturaleza; 2) las distintas construcciones con las que se asocia, tanto a nivel local como global; 3) su combinación con otros dispositivos conectivos - verbales y no verbales- ; 4) el tipo de información que articula, y las instrucciones que desencadena; y 5) su relevancia como creador de vínculos interpretativos, dado que pone de relieve estados mentales de naturaleza diversa que conforman el "juicio" expresado por el Juez o la perspectiva que éste adopta, como agente verbal, de concepción y de experiencia (Langacker, 1991), ante la información que "valora" y sobre el cual deberá expedir 'a posteriori' un fallo. Asimismo, el estudio de este dispositivo conectivo permitirá dar cuenta de ciertos rasgos que se le atribuyen al lenguaje jurídico: "redundancia expresiva", "acumulación", "abundancia" (Alcaraz y Hugues, 2002), "rigidez", "pesadez" (De Miguel 2000), "densidad" (Cucatto, 2010) y "sobreabundancia" (Prieto, 2008); ofreciendo de tales rasgos una motivación pragmático-funcional
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En la región patagónica existieron varias lenguas, algunas de las cuales sobreviven en la actualidad. Ellas son: (1) el mapudungun, la lengua más extendida de la Patagonia, que va del centro al sur de Chile y Argentina, y aparentemente relacionada con la familia Arawak de Sudamérica; (2) la familia Chon con las siguientes lenguas: teushen, ubicada entre el río Chubut y el río Santa Cruz; el tehuelche o aonek'o 'a'jen, localizada entre el río Santa Cruz y el Estrecho de Magallanes; el selknam u ona y el haush o manekenk, ambas en la Isla Grande de Tierra del Fuego; (3) el gününa küne, en el centro-norte de la Patagonia, relacionada genéticamente por algunos investigadores con las lenguas Chon, aunque no hay evidencias claras sobre esta filiación; (4) la lengua chono, desconocida hasta el momento. De todas ellas solo se mantiene el mapudungun, aunque ya se halla en un proceso de retracción avanzado. De las restantes solo el tehuelche o aonek'o 'a'jen presenta actualmente dos o tres hablantes y el pueblo se halla preocupado por su revitalización. Las demás ya se extinguieron y cuentan con escasa o nula documentación. A partir de los datos existentes, intentaremos determinar para las lenguas mejor documentadas - mapudungun, tehuelche, selknam y gününa küne- el empleo de las formas no finitas (fnf) en las proposiciones subordinadas, con la intención de definir si existió alguna influencia del mapudungun sobre las otras lenguas continentales para que se desarrollara este tipo de subordinadas en la región, de modo de contribuir al establecimiento de un área lingüística en Patagonia
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"A terceira margem do rio", conto de Joao Guimaraes Rosa, é objeto de análise deste trabalho, que se utiliza do referencial teórico da semiótica francesa que, desde os anos 1980, constrói uma semântica da dimensao passional dos discursos e passa a considerar a paixao "como efeito de sentido inscrito e codificado na linguagem". Nosso texto focaliza os estados de alma do sujeito da história, que, projetado no presente da enunciaçao, ao rememorar o passado, já entrado em anos, toma consciência da anulaçao de sua existência, que foi marcada pela ausência do pai. Focalizamos o percurso patêmico do "eu" narrador, como sujeito do enunciado, em cenas enunciativas do texto nas quais se manifestam variantes da paixao da cólera , tendo em vista o modo como Jacques Fontanille (2005) a descreve em Dictionnaire de passsions Littéraires. Nossa hipótese é que o eu nao teve consciencia da raiva e da revolta que sentiu em relaçao ao distanciamento do pai e, nesse sentido, observamos como essa revolta, ao final, provoca-lhe o sentimento de culpa e de medo. Logo, o estado afetivo de medo o impede de seguir o percurso do pai ao final da história
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El enfoque cognitivo-prototípico sostiene que la intención comunicativa motiva otros aspectos del lenguaje: la sintaxis, la fonética y la fonología. En el marco de esa hipótesis, el presente trabajo, propone una síntesis evaluativa y comparativa de resultados obtenidos previamente con el fin de sugerir figuras entonativas que parecen funcionar con suficiente sistematicidad como para considerarlas patrones fonológicos. Estos emergen, precisamente, de una motivación semántico pragmática común que también motiva la sintaxis: la intención del hablante de realzar un aspecto de su mensaje. Se analizan ejemplos del español rioplatense que contienen segmentos con construcciones con tal/tan....que, cláusulas relativas con un(a)(s)...que, y construcciones hendidas propiamente dichas con esquema es...el/la/los/las que. Se confeccionaron corpora con un total de 1.028 oraciones que fueron grabadas en forma especial por 12 hablantes, seis mujeres y seis varones, cuatro por cada corpus, sin problemas de habla y con un nivel de formación educativa media y terciaria. Se caracterizaron los siguientes ítems prosódicos: a) Tonos de frontera (juntura) (Inicio y fin de la frase entonativa); b) Tonos nucleares (acentos más característicos); c) Duración de pausas; d) Frecuencia fundamental y e) Picos de energía. De la transcripción tonal alineada temporalmente surgen contornos entonativos que pueden considerarse por su sistematicidad como patrones fonológicos de estas estructuras. Los contornos tonales muestran una frase entonativa delimitada por un acento de juntura inicial alto y un acento de juntura final M (medio). El tono subyacente L+H* marca contrastivamente los constituyentes de la oración portadora del elemento de realce y emerge en todas las frases entonativas detectadas, con repetición del mismo tipo de acento tonal, como indicador de la modulación que el hablante ejerce sobre su frecuencia fundamental. Se observa en los tres casos la presencia fuerte de picos de F0. El efecto de las pausas previas al que se observa en todos los casos
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El discurso de la publicidad posee una intensión claramente persuasiva. A los fines de lograr este objetivo desarrolla una argumentación adecuada a la situación comunicativa que se logra a partir del uso de una cantidad amplia de recursos, entre los que se cuenta a la metáfora. En el marco de nuestro estudio sobre la historia del discurso publicitario gráfico en español bonaerense hemos podido determinar que a fines del siglo XIX no es un recurso frecuente. Por el contrario, luego de los primeros años del siglo XX es habitual que se incorporen metáforas en los avisos publicitarios, especialmente de alimentos y medicinas. En tal sentido, nos proponemos en esta presentación abordar la metáfora dentro del estudio del desarrollo de las estrategias destinadas a la persuasión en avisos publicitarios gráficos de revistas de Buenos Aires (Pessi, 2010). Revisamos las contribuciones teóricas realizadas en el marco de la Pragmática (Sperber y Wilson, 1986 y 1990), y de la Lingüística Cognitiva (Lakoff y Johnson, 1998). Los resultados apuntan a demostrar que en los avisos publicitarios, la metáfora no se presenta simplemente como una figura estética o embellecedora, sino que posee un objetivo persuasivo por medio del que se logran determinados efectos que no podrían conseguirse con otros recursos. De este modo, la metáfora sirve para dar concreción a fenómenos abstractos que no pueden ser corporizados por medio de la imagen o por medio del lenguaje, como así también para abrir el juego con la finalidad de despertar sentidos, sensaciones, efectos no previstos sistemáticamente, pero que contribuyen a su finalidad persuasiva. El corpus está formado por avisos extraídos de las revistas Caras y Caretas, El Hogar y Para Ti
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En esta ponencia se exponen resultados del proyecto de investigación Anglicismos en San Juan: uso y actitudes (CICITCA-UNSJ, 2011-2012), que analiza el empleo de anglicismos y las actitudes que provocan entre los sanjuaninos. Adopta el enfoque sociolingüístico variacionista que, centralmente, estudia de qué manera -al elaborar sus mensajes- los diferentes subgrupos de hablantes definen sus identidades sociales a partir de sus elecciones lingüísticas, que resultan influenciadas por factores lingüísticos, sociales y estilísticos. Brevemente los anglicismos se pueden definir como préstamos que provienen del inglés y se integran a la lengua receptora. Desde la segunda mitad del siglo XX, esa lengua anglosajona empezó a generar, en países no angloparlantes, el empleo de muchos de sus vocablos, especialmente los relacionados con las ramas más dinámicas del desarrollo. Esto se asocia a la expansión que este idioma está experimentando y que lo lleva a operar como una lingua franca en el mundo de las finanzas, el comercio, la ciencia, la tecnología, el turismo, las comunicaciones. En el caso de Argentina, el contacto del inglés con el español es virtual, diferido o a distancia, porque estas dos lenguas no conviven, día a día, en una misma comunidad de habla. Para conformar el corpus se aplicó un cuestionario que indagaba sobre datos sociodemográficos de los informantes, sus actitudes ante los anglicismos y el uso de préstamos léxicos, de uso general, patentes, tanto necesarios como innecesarios. A tal fin, se presentaron situaciones contextualizadas, formales e informales, a los informantes, quienes debían elegir la respuesta que ellos darían en cada caso. Se entrevistó a 126 individuos ?sanjuaninos, varones y mujeres, miembros de tres niveles socioeducativos y de tres grupos etarios: jóvenes, adultos y mayores. Puntualmente, en esta oportunidad se presentará el análisis de la influencia que la edad de los informantes ejerce sobre sus particulares opciones léxicas
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A linguagem, fundamentalmente ambígua e indeterminada, e a língua, como sistema linguístico dependente de seu utilizador, nao podem reduzir-se a análises estáticas, em que se considera apenas o produto linguístico gerado e nao o processo de geraçao dos enunciados. Carecem, portanto, de uma análise dinâmica, que busque desvelar como é possível gerar enunciados diversos por meio de operaçoes linguísticas. Esse modo de análise focaliza as relaçoes que permeiam os enunciados e seus elementos e também a relaçao estabelecida entre os enunciadores no contexto de enunciaçao. Trata-se de uma perspectiva enunciativa dos fenômenos linguísticos, que parte da articulaçao entre a linguagem (invariância), entendida como processo, e as línguas naturais (variância), tomadas como produto linguístico. Nesse enfoque, pode-se vislumbrar os mecanismos gerais de construçao da significaçao, entre eles, as categorias gramaticais de determinaçao, aspecto, modalidade e diátese, que sustentam a construçao de valores referenciais associáveis às marcas linguísticas. As ideias acima estao inseridas no programa desenvolvido pelo linguista francês Antoine Culioli: a Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE). Com base em seus preceitos teórico-metodológicos, o presente trabalho busca mostrar como as marcas linguísticas, traços de operaçoes mentais nao acessíveis diretamente pelo linguista, operam na língua, formando enunciados. Para vislumbrar como a teoria adotada dinamiza a concepçao dos fenômenos linguísticos, permitindo reconstruir o processo de construçao da significaçao, as operaçoes envolvidas na produçao de um enunciado, optou-se por analisar, em específico, uma marca linguística da língua portuguesa: mesmo. Defende-se que toda marca linguística traz, subjacente aos seus empregos, mecanismos de invariância, isto é, regularidades que sustentam a generalidade de seu funcionamento. Cabe ressaltar que a análise de uma marca específica é apenas uma opçao metodológica, pois se sabe que os valores resultantes nos enunciados sao construídos na e pela interaçao entre as diferentes marcas linguísticas, que trazem, cada uma, suas próprias operaçoes elementares