171 resultados para Negligencia (Etica)


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Este texto resulta de um estudo que objetivou investigar a Educaçao Física Escolar como campo de aprendizagem social: possibilidades e contradiçoes. Para sua consecuçao identificamos como necessário compreender a funçao social da Educaçao Física, tendo como esteio a categoria Aprendizagem Social discutida na obra de Bracht (1992), e compreender o que os professores de Educaçao Física pensam e propoem em torno da Aprendizagem Social no contexto de sua prática pedagógica. Para tal, realizamos uma entrevista em profundidade. Inferimos por meio da fala do professor entrevistado a dificuldade de transformaçao no processo educativo, limitando o seu trabalho pedagógico ao modelo estabelecido de escola e educaçao. Contudo, dentro das limitaçoes impostas, a atuaçao do professor condiz com o que Bracht (1992) denomina de Aprendizagem Social, pois o mesmo leva a cultura local dos estudantes para dentro do âmbito escolar e efetua debates sobre estas. Para além, nao negligencia os esportes hegemônicos, mas elabora uma problematizaçao sobre esses, para que os estudantes tenham vivências necessárias para o desenvolvimento de sua totalidade enquanto cidadaos críticos

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Si al aproximarnos al modelo teórico de la Educación Corporal encontramos que a lo Real uno solo puede acercarse infinitamente, no debemos preocuparnos sino ocuparnos del asunto de manera consecuente. Es decir, que no podamos contar con una cosa en sí, que no concibamos un Real prediscursivo nos coloca en un lugar bastante preciso. Ese posicionamiento puede admitir una fórmula que articule, por ejemplo, con la idea que se manifiesta cuando pensamos en la enseñanza, a saber, un proceso en que los productos acabados y cerrados no pueden ser otra cosa que ficciones. Para la EC el aprendizaje no puede garantizarlo el maestro, aunque si puede hacer más con la enseñanza, tampoco es todo. El todo no existe, a menos que todo sea abierto. La enseñanza es abierta e inacabada, no hay una manera como no hay algo concreto a trasmitir. Si bien podemos convenir en que, efectivamente, existe un fragmento (de cultura) a trasmitir

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Este texto resulta de um estudo que objetivou investigar a Educaçao Física Escolar como campo de aprendizagem social: possibilidades e contradiçoes. Para sua consecuçao identificamos como necessário compreender a funçao social da Educaçao Física, tendo como esteio a categoria Aprendizagem Social discutida na obra de Bracht (1992), e compreender o que os professores de Educaçao Física pensam e propoem em torno da Aprendizagem Social no contexto de sua prática pedagógica. Para tal, realizamos uma entrevista em profundidade. Inferimos por meio da fala do professor entrevistado a dificuldade de transformaçao no processo educativo, limitando o seu trabalho pedagógico ao modelo estabelecido de escola e educaçao. Contudo, dentro das limitaçoes impostas, a atuaçao do professor condiz com o que Bracht (1992) denomina de Aprendizagem Social, pois o mesmo leva a cultura local dos estudantes para dentro do âmbito escolar e efetua debates sobre estas. Para além, nao negligencia os esportes hegemônicos, mas elabora uma problematizaçao sobre esses, para que os estudantes tenham vivências necessárias para o desenvolvimento de sua totalidade enquanto cidadaos críticos

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Si al aproximarnos al modelo teórico de la Educación Corporal encontramos que a lo Real uno solo puede acercarse infinitamente, no debemos preocuparnos sino ocuparnos del asunto de manera consecuente. Es decir, que no podamos contar con una cosa en sí, que no concibamos un Real prediscursivo nos coloca en un lugar bastante preciso. Ese posicionamiento puede admitir una fórmula que articule, por ejemplo, con la idea que se manifiesta cuando pensamos en la enseñanza, a saber, un proceso en que los productos acabados y cerrados no pueden ser otra cosa que ficciones. Para la EC el aprendizaje no puede garantizarlo el maestro, aunque si puede hacer más con la enseñanza, tampoco es todo. El todo no existe, a menos que todo sea abierto. La enseñanza es abierta e inacabada, no hay una manera como no hay algo concreto a trasmitir. Si bien podemos convenir en que, efectivamente, existe un fragmento (de cultura) a trasmitir

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