395 resultados para El español. Londres, 1812- 1814


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Es la intención de este trabajo indagar acerca de las características que presentan las paremias en lengua mapuche o mapuzungun, a la luz de las teorías de la enunciación y la polifonía del lenguaje. Es sabido que las locuciones breves y sentenciosas, conservadas en el acervo popular con escasas modificaciones, son patrimonio de todas las lenguas. Estas expresiones reciben distintos nombres y detentan características diferentes no siempre bien delimitadas; se las llama refranes, dichos, proverbios, sentencias, adagios, apotegmas, aforismos. Su clasificación temática no es objeto de esta investigación, sino sus formas gramaticales, sus aspectos estructurales y semánticos. En mapuche hay un rico refranero recopilado en estudios realizados en la Patagonia chilena y argentina que datan, en algunos casos, de un siglo atrás; en ese corpus se basará esta indagación y se esbozará el cotejo de los resultados obtenidos con locuciones del mismo género registradas en investigaciones de terreno con hablantes actuales en la zona sur de la provincia de Neuquén. Un refrán tiene dos niveles de interpretación: uno es el que se busca provocar en el interlocutor, otro, su origen anterior, en un contexto precedente, que no siempre es comprendido por el receptor. Las locuciones fueron separadas de su contexto original, y al enunciarlas en el presente se resemantiza esa construcción metafórica que es el refrán. Es objetivo del trabajo el rescate de mecanismos de la oralidad que coadyuvan a estructurar una sociedad al brindarles contextualizaciones. Los proverbios son indicadores de la cercanía de tiempo y espacio de los participantes en la comunicación y evidencian relaciones de convivencia. Es por eso que los resultados de la presente investigación podrán aplicarse en el área educativa. Se plantean como corolarios algunas acciones factibles de llevar a cabo en la enseñanza del mapuzungun en contextos de bilingüismo

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Esta comunicación tiene como propósito analizar la función de las frases nominales con determinante posesivo en la cadena de designación y denominación empleada por Alberdi en sus Cartas quillotanas para modelar el sujeto Sarmiento, como "contrafigura". En el universo textual/ discursivo, esta cadena es instalada por sintagmas nominales definidos, dispositivos altamente productivos en el corpus en tanto que funcionan como expresiones referenciales, codifican información conceptual que, con su frecuencia de uso, vuelve más accesible y prominente (Stanford y Garrod, 1981; Givón, 1983, 1992; Ariel 1990, 1996) la identidad designada, y reidentifican la representación mental del referente, a partir del propio contenido descriptivo de los nominales definidos, abriéndolo a nuevas categorizaciones (Koch, 2002) que lo figurativizan como "contrafigura". En este marco, se propone que: 1) la utilización de construcciones posesivas iconiza la accesibilidad y persistencia referencial del poseedor por la semántica del determinante posesivo (Company Company, 2006, 2009), y por el contenido descriptivo de la expresión posesiva, que contribuye a la reactivación mental del poseedor al volver sobre la carga informativa codificada e instalada como "rutina cognitiva" por los empleos referenciales de los nominales definidos (Givón, 1992); 2) tales construcciones introducen características inherentes del poseedor (Tobin, 1995; Company Company, 2006, 2009), que refuerzan los dominios cognitivos en los que ha sido inscripto el destinatario, y, por lo tanto, el efecto de polemicidad

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A Prova Brasil é um instrumento de avaliaçao de larga escala, porém ao analisarmos uma questao de Língua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso lingüístico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma gíria, tipicamente relacionada a uma cultura específica. Todavia, entendemos que nao é adequada a utilizaçao deste tipo de conteúdo em uma avaliaçao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, construímos referencial teórico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferença cultural (CARVALHO, 2009), currículo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a Análise de Conteúdos de Bardin (2002). Concluímos, considerando que em avaliaçoes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os conteúdos do currículo básico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura já que esta é característica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de caráter particular e nao de âmbito nacional

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Nosso trabalho, fundamentado na Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE) de Antoine Culioli, analisa um conjunto de enunciados do português brasileiro em que se faz presente a preposiçao PARA, caracterizada como "preposiçao de discernimento", de acordo com a Grammaire des prépositions, de J. J. Franckel e D. Paillard (Paris, Editions Ophrys, 2007). Ao longo de nossas análises, buscaremos evidenciar as operaçoes que, constitutivas da natureza semântica de PARA, decorrem das diversas interaçoes suscetíveis de se estabelecer entre essa preposiçao e os termos (noçoes) que, de um lado, a antecedem, de outro, sao por ela introduzidos. No âmbito da TOPE, uma preposiçao nao é apreendida como a traduçao de um sentido que existiria independentemente do próprio material verbal no qual ela se encontra inserida, o que atesta a impossibilidade de identificá la, semanticamente, por meio de um sentido básico, de um "conteúdo permanente", visto ser este necessariamente fruto da inserçao discursiva da preposiçao. A partir dessa hipótese, ilustrada por diferentes enunciados, mostraremos ser possível propor uma definiçao semântica unitária (dinâmica invariante ou forma esquemática) de PARA sustentada por esquemas operatórios que se manifestam no conjunto de seus empregos, independentemente de consideraçoes de natureza gramatical que concebem os sintagmas preposicionais como partes de processos de complementaçao, adjunçao ou outros. Com uma metodologia sistemática de paráfrases e glosas, pudemos formalizar uma dinâmica invariante que seria constitutiva da funçao exercida pela preposiçao PARA no âmbito das construçoes por ela integradas. Essa invariante seria uma forma definidora da variaçao. Assim, em poucas palavras, em relaçao ao funcionamento desta preposiçao, sustentamos a hipótese de que, dado um enunciado do tipo X PARA Y, PARA marca que Y constitui um modo de apreensao (nao definitivo) de X, considerando Xy do ponto de vista de uma categorizaçao que é externa ao que é intrinsecamente constitutivo de X

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Parte da linguística analisa o fenômeno da ambiguidade em funçao das regras gramaticais e tende a categorizá-lo em diferentes níveis, o que faz emergir taxonomias que remetem a ambiguidade a problemas tencionáveis nos âmbitos semântico, lexical, sintático, morfológico, etc. Assim, esse trabalho se foca na releitura de algumas dessas taxonomias com o suporte teórico-metodológico da Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE) do linguista francês Antoine Culioli, o qual nao propoe uma divisao do estudo da língua em abordagens fonéticas, semânticas, morfologias, etc. por crer que tais divisoes nao trazem uma visao do todo da linguagem. Ao contrário, ele insiste num um trabalho que afirma a necessidade de um sistema de representaçao que suporte a generalizaçao, que vê o significado e a sintaxe como inseparáveis e propoe que se observem valores semântico-discursivos veiculados por marcas de diferentes ordens (entoacional, lexical, morfológica, etc.) geradas na relaçao léxico- gramática. Na verdade, apostamos na indeterminaçao da linguagem para chegarmos a resultados que mostrem que as categorizaçoes sao instáveis e elegem, muitas vezes, apenas questoes de língua para determinar as taxonomias ao invés de tomarem ciência dos valores (entre eles a modalidade, o tempo e o aspecto) responsáveis pela ambiguidade fundamental da linguagem e pela criaçao de um cenário sociopsicológico que torna cada ato enunciativo uma construçao ímpar de um espaço orientado e determinado, o qual estabiliza os valores referenciais. Dessa forma, atribuir apenas à gramática o papel de desencadeadora de uma ambiguidade (seja ela no campo do léxico ou da sintaxe) é desconsiderar que a linguagem se prolifera e possibilita um jogo incessante de significaçoes garantido pela dissimetria inevitável entre produçao e reconhecimento interpretativo. Essa espécie de jogo fundadora da comunicaçao

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Este trabalho de enfoque teórico discute o conceito de estilo na teoria laboviana em 2 momentos: um primeiro, criticado principalmente por linguistas como Nicolas Copland e Penélope Eckert, em que Labov vê o estilo na sua relaçao com o grau de atençao conferido à fala, isolando de maneira assustadoramente simplista os contextos em que isso ocorre, e um segundo na década de 90 em que Labov amplia sua descriçao e seu tratamento empírico quanto ao fenômeno da variaçao estilística. Procurar-se-á buscar descrever e interpretar as abordagens de Labov quanto ao fenômeno da variaçao estilística à luz do seu projeto realista/positivista de ciência, de modo que o desenvolvimento da abordagem desse fenômeno se imbrica numa filosofia de ciência da qual toda a sua obra nao se deixa prescindir. Imbuído desse pressuposto, passarei a analisar algumas críticas a abordagem laboviana de estilo, tais como as já citadas, visando a pensar sobre o grau de pertinência delas, ao mesmo tempo que discutirei o refinamento metodológico de Labov movido pela sua filosofia de ciência e pela sua inquietude diante do dado real da língua que nunca deixa de clamar por uma interpretaçao do cientista

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En los últimos años se han multiplicado los discursos que reivindican la diversidad lingüística y cultural y promueven su aceptación y respeto. En documentos oficiales y legislación, elementos esenciales en la implementación de políticas lingüísticas, se plantea a la nación argentina como multicultural y multiétnica; por ello, se ha sancionado legislación tendiente a su reconocimiento e inclusión en diferentes ámbitos: incorporación de la EIB como una modalidad educativa (1994), co oficialización del guaraní (2004); Ley Provincial de Educación de la Provincia de Buenos Aires que extiende la modalidad EIB a comunidades migrantes (2007), entre otras. Eni Orlandi (2001) concibe las gramáticas, los diccionarios y los programas de enseñanza como una vía privilegiada para estudiar la constitución de los sujetos, la sociedad, la historia y sus relaciones. Observar estas configuraciones, desde la metodología del análisis del discurso, nos permite entender políticas y prácticas que el estado e instituciones con poder diseñan sobre los sujetos y sus lenguas. En consecuencia, nos proponemos relevar la construcción de la idea de diversidad expresada en los manuales escolares del nivel primario (6o y 7o grado de la escuela primaria de la Ciudad de Buenos Aires) y en la legislación y diseños curriculares educativos. Vincularemos las propuestas que se deslindan de los lineamientos para la educación primaria con las diferentes estrategias que plantean los manuales escolares. Consideramos que los manuales son la implementación de la normativa y daremos cuenta de coincidencias y divergencias. En un primer acercamiento, observamos que los manuales hacen mención al tema de la diversidad cultural y lingüística tanto en el área de ciencias sociales, prácticas del lenguaje y literatura. En investigaciones futuras relacionaremos los resultados obtenidos con la situación de clase

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A metadiscursividade faz-se presente nas obras literárias como um mecanismo discursivo que ajuda a entender o fazer literário do autor e a estabelecer interaçao com o leitor. Os estudos linguístico literários interessam-se pela metadiscursividade que os escritores constroem em suas obras e pelas explicaçoes que eles dao ao seu modo de criaçao. O objetivo deste trabalho é analisar o metadiscurso no romance Um erro emocional, de Cristovao Tezza, à luz dos estudos de Borillo (1985) e Koch (2008) sobre a metadiscursividade e das reflexoes de Bakhtin (1992) sobre o romance. Esse pensador da linguagem considera o romance o gênero dos gêneros e mostra que a obra romanesca aceita diferentes formas de expressao linguística, contempla o entrecruzar de vozes sociais e acolhe uma grande diversidade de estilos. Ao refletir sobre o romance, o filósofo russo eleva-o a uma categoria literária superior em relaçao a outros gêneros, pelo seu caráter de inconclusibilidade e exigência de renovaçao formal permanente. Espera-se com este trabalho, verificar aproximaçoes entre as reflexoes bakhtinianas e a metadiscursividade no fazer literário de Cristovao Tezza, no romance Um erro emocional

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El trabajo analiza el uso variable de las formas Perfecto Simple 8PS) y Perfecto Compuesto (PC) en la variedad de los hablantes sanjuaninos desde el marco teórico de la Escuela Lingüística de Columbia (Diver 1995, 2012 (1975) y la perspectiva Etnopragmática fuertemente ligada a ella (García 1995; Martínez 1995, 2000, 2012; Mauder 2000; Speranza 2007). Se sostiene que las formas lingüísticas hacen un aporte constante e invariable a la comunicación (Martínez 1995: 88) y que la elección entre dos formas alternantes es significativa ya que "refleja distintos perfilamientos cognitivos frente al mundo referido" y que "dichos perfilamientos responden a necesidades comunicativas idiosincrásicas de cada comunidad" (Martínez 2009). Es a partir de estas premisas que intentaremos mostrar que, en la variedad sanjuanina, la elección de las formas PS y PC es coherente con los significados básicos hipotetizados de 'clausura'/ 'no clausura' respectivamente (Alvarez Garriga 2012) y que éstos contribuyen plausiblemente al efecto total de mensajes particulares. Para ello, se ha trabajado sobre un corpus de entrevistas semi-dirigidas y la recolección de conversaciones espontáneas de un grupo homogeneizado de adultos, con un total de aproximadamente diez horas de grabación

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La importancia del director de tesis como guía del estudiante en aspectos que atañen al contenido mismo del trabajo es el objeto de numerosas investigaciones. Su importancia para guiar el estudiante en los recursos lingüísticos utilizados para destacar la valoración de este contenido es también esencial y constituye el eje del presente estudio. Por ello se analizan los distintos recursos de valoración utilizados en las partes iniciales y finales de un corpus de tesis en ciencias físicas y en humanidades tomando la perspectiva de la Lingüística Sistémico Funcional. Los resultados muestran diferencias significativas en el señalamiento de la valoración de contenidos. En resonancia con el tenor del contexto de producción de la tesis, las partes iniciales tienden a utilizar expresiones de valoración positiva relacionadas con la función de establecer la importancia de la investigación propuesta. En cambio, las partes finales tienden hacia valoraciones moduladoras y tentativas relacionadas con la función de establecer tanto los alcances cómo las limitaciones de la tesis. Estas distintas tendencias genéricas en los recursos de valoración, aunque no deben tomarse en sentido normativo, brindan criterios para intervenciones pedagógicas en torno a las funciones persuasivas y argumentativas de las distintas partes de la tesis doctoral

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La recepción crítica de la obra de Franz Kafka en Hispanoamérica puede ser organizada en una serie de etapas fuertemente ligadas al devenir político y cultural de la región. La primera (1927-1945), reúne un conjunto de lecturas anteriores al ingreso de Kafka al canon literario y se divide a su vez en dos momentos: el español, inaugurado con una reseña de Ramón María Tenreiro en la Revista de Occidente, y un segundo momento americano, en el que la recepción, debido al inicio de la Guerra Civil Española, se traslada a Latinoamérica. La segunda etapa, a la que dedicamos el presente trabajo, acompaña la publicación de la obra completa en la editorial argentina Emecé y, con ella, la definitiva consagración del escritor en el ámbito hispanoamericano. El período se abre con el retrato que Ramón Gómez de la Serna incluyó en su libro Nuevos Retratos Contemporáneos (Buenos Aires, 1945) y se cierra con un ensayo que María Zambrano publicó en México en 1965. El objetivo de estas páginas es analizar el modo en que las lecturas del período dialogan con el contexto ideológico de la segunda posguerra, factor fundamental en la rápida canonización del escritor.

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Tanto en los estudios sincrónicos como en los diacrónicos queda en evidencia que el español posee diferentes formas de expresar el tiempo futuro. Por ejemplo, la desinencia del futuro morfológico (-ré) alterna en el español actual con la perífrasis verbal ir+a+infinitivo tal y como se ve en los siguientes ejemplos de la variedad rioplatense: (1) CFK advirtió que "Vamos a sostener este modelo de crecimiento con todas las decisiones que haya que tomar" (Diario Digital 25-04-2012); (2) Rossi aseguró que votarán a favor de YPF unos doscientos diputados (La Nación 28-04-2012). Este hecho ha sido analizado por innumerables estudios y autores, muchos de los cuales se han aproximado a este tema desde la perspectiva variacionista que relaciona significados y contextos (Martínez 1987, Sedano 1994, Company 1999, Alaniz 2010); esta perspectiva explica dicha alternancia por medio de un continuum de factualidad el cual va desde la mayor factualidad de la perífrasis a la menor factualidad de la forma sintética. El análisis de los datos de acuerdo con dichos significados básicos postulados parecía confirmar la hipótesis, al menos en los contextos relacionados con la comunicación oral cotidiana (Martínez 1987). Sin embargo, un estudio más profundo sobre los usos de dichas formas en otros géneros discursivos (Mailhes 2010) nos lleva a replantearnos los significados básicos. En este sentido, la hipótesis que nos interesa confirmar es que las formas se encuentran vinculadas a la evaluación de los hechos por medio de la posibilidad de ejercer control sobre los mismos . Si existe control, se puede seleccionar la perífrasis; si no existe, la forma sintética será más apropiada. La ausencia de control puede dar lugar a una posibilidad más o menos remota así como a la profecía, dos esferas donde la variación es explotada

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Nuestro trabajo se centrará en la construcción de la frase nominal, en este caso el orden del adjetivo respecto del sustantivo, ya que el español permite un uso variable en la posición del adjetivo (antepuesto o pospuesto). Investigaremos con corpus correspondientes a hablantes de la ciudad de La Plata y sus alrederdores. En estos focalizaremos por qué opción se inclinan los hablantes e intentaremos explicar qué intención subyase en esa elección. Respecto del corpus hemos seleccionado una novela como texto literario y un texto académico. Entre los factores que influyen en la opción podemos nombrar al género, la situación sociohistórica y las concepciones culturales concernientes al contexto de emisión del texto. En este trabajo intentamos demostrar que la posición del adjetivo cobra relevancia comunicativa y las sutilezas discursivas en las que se engendra permiten pensar en un uso motivado, es por eso que consideraremos que el género incide en la construcción de la sintaxis ya que este soporta ciertas premisas estereotipadas, por ejemplo en la literatura hay un uso más sensible del lenguaje por un afán de alcanzar mayor sentido y subjetividad; en cambio en el lenguaje académico el uso es más formal por su intento de alcanzar mayor objetividad. Los resultados obtenidos a través de la investigación propuesta nos permitirán confirmar si fehacientemente en la actualidad la elección del orden del adjetivo en la frase nominal está motivada o no por el tipo de género en que el usuario de la lengua se expresa

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El presente trabajo es resultado de los primeros aportes generados en el grupo de investigación sobre gramática y traducción, en el marco del proyecto UBACyT "Léxico y gramática: una perspectiva teórico aplicada y su extensión a otras áreas". El objetivo principal del grupo es reunir los desarrollos en teoría gramatical con la práctica de la traducción, considerada como una disciplina en la que necesariamente la teoría debe ponerse al servicio de las demandas e inquietudes del traductor. Este trabajo se centra en el análisis contrastivo de sintagmas nominales, con especial atención a los cambios interpretativos vinculados con las nociones de genericidad y especificidad. Específicamente, nos interesa observar el alcance de los cambios interpretativos en función de la presencia o ausencia de determinantes (definidos e indefinidos) en el sintagma nominal. Tal como se define en la Nueva Gramática de la Lengua Española, el artículo no solo delimita la denotación del correspondiente sintagma nominal sino también su referencia. En el campo teórico, abunda la literatura sobe los mecanismos mediante los cuales las distintas lenguas delimitan la interpretación de los sintagmas nominales. Si bien se asume que estos mecanismos son distintos en, por ejemplo, el inglés y el español, suele asumirse que todas las lenguas romances comparten mecanismos similares, especialmente en el uso de artículos. No obstante, nos proponemos mostrar que la traducción de sintagmas nominales es una tarea compleja, para la cual puede ser de gran ayuda la aplicación de nociones teóricas, tales como el parámetro nominal establecido en Chierchia (1998). Trabajaremos con un corpus de sintagmas nominales con determinante definido, indefinido y sin determinante, en singular y plural-, tanto producidos originalmente como traducidos, en español, inglés y portugués. Se analizarán los mecanismos de cada lengua y los efectos observables a partir de las variables consideradas, con el objetivo de brindar a los traductores una serie de herramientas que, a partir de la reflexión teórica, faciliten traducción adecuada de los sintagmas nominales