Liberdade - ponto de chegada de uma criação contínua : os portuguez (1814-1826)

Razão de uma escolha: a importância do periódico O Portuguez e do seu redactor João Bernardo da Rocha Loureiro no desencadear da Revolução Liberal portuguesa de 1820, que deu início ao processo que colocou fim à monarquia absoluta e desencadeou a desconstrução do Antigo Regime em Portugal. Nesta panorâmica, e tendo como horizonte de chegada a fruição da liberdade, pode dizer-se que, enquanto sistema de significações colectivas, o imaginário do redactor Rocha Loureiro parece actuar como reacção ao poder dissolvedor da inteligência, como regulador que satisfaz a busca apaixonada de um grupo ou sociedade que persegue a sua identidade da qual a liberdade é elemento constituinte, fundamental e fundamentador. A liberdade define-se pela ausência de limitação às garantias necessárias para o harmonioso desenvolvimento do indivíduo. Antes de mais a liberdade é, na sua essência, uma ausência de limitação, sendo simultaneamente uma determinação positiva e espontânea da vontade de liberdade em que cada um procura atingir o fim racional de que está possuído. O indivíduo deseja a liberdade com vista a alcançar o melhor possível do seu ser. Na essência, a vontade de liberdade de cada um confunde-se com a vontade colectiva que encontra a sua expressão no poder político.

Correlación entre superficie foliar y rendimiento, como posible fundamento de una poda racional en vid

En el presente trabajo se confirman conclusiones anteriores respecto a la correlación existente entre la superficie total media de las hojas sextas de brotes fructíferos primarios y el rendimiento, en peso, de uvas. Las conclusiones se hacen extensivas a las hojas quintas, con ubicación similar a las anteriores. En esta correlación no influye la riqueza de poda, manteniéndose inalterable al variar aquélla en intensidad. Se realiza un estudio detenido de las relaciones entre intensidad de poda, producción de frutos, graduación glucométrica de éstos y superficie foliar, concluyendo que a medida que se incrementa el número de yemas dejadas sobre la planta en la poda, aumenta correlativamente el rendimiento de frutos y su concentración azucarina, pero esto último hasta un cierto límite, traducido gráficamente en el punto máximo de una curva, que sería el punto de equilibrio entre vigor de la planta, producción y calidad de ésta. Luego disminuye progresivamente la riqueza de azúcar de la uva mientras aumenta el rendimiento de frutos. La superficie foliar total de la hojas sextas consideradas sigue el ritmo de la producción de uva. Se sugiere considerar como base de la poda vitícola que tienda al logro de un producto de calidad, en el punto de equilibrio establecido, por lo que será importante determinar para cada variedad vitícola el número de yemas dejadas en la poda con la que se concretará el máximo de rendimiento y concentración de azúcar, lo que se considera puede transformarse en el fundamento de la futura tipificación vitivinícola regional