3 resultados para Sergel, Johan Tobias, 1740-1814.

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La preocupación por definir una pauta de comportamiento éticamente correcto una vez que se cuestiona la trascendencia es central en todo el pensamiento ilustrado francés. El objetivo del presente trabajo es reconstruir algunas de las ideas sobre la moral expuestas en sus discursos por el líder jacobino, Robespierre, y demostrar de qué modo son desarmadas y puestas en ridículo en la literatura del Marqués de Sade mediante una particular concepción de la naturaleza. En ella, como veremos, se condensa una doble crítica: por un lado, al ideal rousseauniano que supone que el hombre es originariamente bueno y depravado por las instituciones y, por el otro, a la posición de Robespierre que sostiene que una República puede erigirse sobre la virtud. La elaboración sadiana del concepto de “naturaleza", expresada fundamentalmente en La philosophie dans le boudoir a través de la voz de Dolmancé, se convierte en la herramienta fundamental para socavar los presupuestos iluministas sobre los que se asienta la moralidad revolucionaria.

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Razão de uma escolha: a importância do periódico O Portuguez e do seu redactor João Bernardo da Rocha Loureiro no desencadear da Revolução Liberal portuguesa de 1820, que deu início ao processo que colocou fim à monarquia absoluta e desencadeou a desconstrução do Antigo Regime em Portugal. Nesta panorâmica, e tendo como horizonte de chegada a fruição da liberdade, pode dizer-se que, enquanto sistema de significações colectivas, o imaginário do redactor Rocha Loureiro parece actuar como reacção ao poder dissolvedor da inteligência, como regulador que satisfaz a busca apaixonada de um grupo ou sociedade que persegue a sua identidade da qual a liberdade é elemento constituinte, fundamental e fundamentador. A liberdade define-se pela ausência de limitação às garantias necessárias para o harmonioso desenvolvimento do indivíduo. Antes de mais a liberdade é, na sua essência, uma ausência de limitação, sendo simultaneamente uma determinação positiva e espontânea da vontade de liberdade em que cada um procura atingir o fim racional de que está possuído. O indivíduo deseja a liberdade com vista a alcançar o melhor possível do seu ser. Na essência, a vontade de liberdade de cada um confunde-se com a vontade colectiva que encontra a sua expressão no poder político.