2 resultados para Austro-Hungarian Monarchy. Heer

em Biblioteca Digital | Sistema Integrado de Documentación | UNCuyo - UNCUYO. UNIVERSIDAD NACIONAL DE CUYO.


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Elísabeth de Austria (1837-1898) no pudo escapar a su destino de emperatriz y reina, pero eso no la detuvo en la búsqueda de la libertad que anhelaba y que desató la crítica de la sociedad vienesa. La artifícialidad y los intereses cortesanos tan diferentes a los suyos, hicieron que escapara cada vez más lejos y durante más tiempo. A los 22 años, seis después de su matrimonio, luego de haber dado a luz al heredero, y por una serie de desavenencias con su marido, comenzó la búsqueda de su individualidad y ya no se detuvo. Madeira, Corfú, Venecia, las termas de Austria y Alemania, su amada Hungría, las ruinas de Grecia y la pasión por los lugares que vieron al legendario Aquiles la llevaron de uno a otro lado. La escritura de sus poemas comenzó cuando ya casi contaba 50 años, y por cuatro años consecutivos llevó un Diario Poético que quedó inconcluso cuando su hijo fue encontrado muerto en Mayerling. Son poemas que denuncian la caducidad de la monarquía, la corrupción de la corte, la falta de amor y comprensión, y que logran su efecto cuando Elísabeth describe los lugares que la conectan con la naturaleza del mundo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Razão de uma escolha: a importância do periódico O Portuguez e do seu redactor João Bernardo da Rocha Loureiro no desencadear da Revolução Liberal portuguesa de 1820, que deu início ao processo que colocou fim à monarquia absoluta e desencadeou a desconstrução do Antigo Regime em Portugal. Nesta panorâmica, e tendo como horizonte de chegada a fruição da liberdade, pode dizer-se que, enquanto sistema de significações colectivas, o imaginário do redactor Rocha Loureiro parece actuar como reacção ao poder dissolvedor da inteligência, como regulador que satisfaz a busca apaixonada de um grupo ou sociedade que persegue a sua identidade da qual a liberdade é elemento constituinte, fundamental e fundamentador. A liberdade define-se pela ausência de limitação às garantias necessárias para o harmonioso desenvolvimento do indivíduo. Antes de mais a liberdade é, na sua essência, uma ausência de limitação, sendo simultaneamente uma determinação positiva e espontânea da vontade de liberdade em que cada um procura atingir o fim racional de que está possuído. O indivíduo deseja a liberdade com vista a alcançar o melhor possível do seu ser. Na essência, a vontade de liberdade de cada um confunde-se com a vontade colectiva que encontra a sua expressão no poder político.