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Resumo:
En este trabajo se analiza la genealogía de categorías utilizadas en el Convenio por el patrimonio mundial de la UNESCO, reflexionando sobre las consecuencias previstas o no de su aplicación. Asimismo, discutimos las implicaciones teóricas de su aplicación en el campo antropológico. Nuestro argumento se basa en la investigación, desarrollada a lo largo de la provincia de Salta y la Quebrada de Humahuaca. Nuestro enfoque nos lleva a considerar la cuestión patrimonial como un campo de disputa.