3 resultados para Cristianismo primitivo

em Argos - Repositorio Institucional de la Secretaría de Investigación y Postgrado de la Facultad de Humanidades y Ciencias Sociales de la Universidad Nacional de Misiones


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A imaginação social brasileira e a nossa própria experiência de brasilidade têm se construído, pelo menos desde o século XIX, em torno da imagem e do sentimento de que o Brasil é um país. Formulado inicialmente como uma oposição entre civilização e barbárie, essa dualidade tem sido constantemente desdobrada em outros binarismos, como civilizado/primitivo, moderno/tradicional, litoral/sertão etc. Neste artigo, discute-se a oposição litoral/sertão, propondo o sertão como personagem do mito que narra a conquista da civilização pela nação brasileira.

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As verdadeiras razões das guerras no mundo primitivo constituem uma questão que merece maior atenção dos estudiosos. Um motivo óbvio dessas guerras no mundo primitivo era a disputa pela exploração do meio ambiente, mas isso geralmente não ocorria entre os indígenas brasileiros, devido à vasta extensão territorial do país. Mesmo no caso dos guerreiros Munduruku, a “razão beligerante” da tribo permanece pouco explorada. O que mais se encontra são descrições dos ataques aos inimigos, do valor social atribuído aos guerreiros, do objetivo imediato da guerra - a caça às cabeças – e das festas em que essas peças eram enfeitadas tornando-se os mais valiosos troféus. Sua importância se devia ao fato de que, de acordo com as crenças indiígenas, elas propiciavam sucesso às atividades de caça, coleta e agricultura, tornando-se então necessárias ao bem estar da tribo. Nossa proposta é considerar a guerra como o elemento central da vida Munduruku, ou seja, a razão mesma de sua existência. Nessa atividade se ancoravam os valores culturais por excelência do grupo, bem como os elementos básicos da sua organização social. Independentemente de vinganças, de disputas ou de qualquer outro motivo “justo”, a guerra tinha que acontecer para os Munduruku: a vida da tribo dependia da morte dos inimigos e de suas valorizadas cabeças. Nossa hipótese é que uma explicação de base genética pode explicar mais coerentemente essa radical “necessidade” da guerra perpetrada pelos Munduruku.

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En el prefacio de El Hombre Primitivo como Filósofo, obra maravillosa editada originalmente en 1927, el antropólogo norteamericano Paul Radin reclamaba como “la más urgente necesidad para la etnología” la tarea de revisar en profundidad las tesis que afirman “...la idea de que en los pueblos primitivos existe un nivel fijo de inteligencia, que el individuo está por completo sumergido en el grupo, que no se encuentran pensadores ni filósofos” (1960:11). Más allá de las discusiones de la época, donde el tópico de la “mentalidad primitiva” fue central, el libro puso a disposición del gran público el interés por legitimar las dimensiones filosóficas y poéticas del pensamiento de hombres y mujeres pertenecientes a las entonces llamadas “sociedades primitivas”.