2 resultados para Instrumento de aferição

em BORIS: Bern Open Repository and Information System - Berna - Suiça


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O Instrumento de Propensão a Esquizofrenia tem suas origens no conceito de sintoma básico descrito primeiramente por Gerd Huber. Sintomas básicos são distúrbios sub-clínicos sutis auto-experimentados da motivação, da tolerância ao estresse, do afeto, do pensamento, do discurso, da ação motora e da percepção, os quais são claramente distintos fenomenologicamente dos sintomas psicóticos. Eles podem estar presentes antes do primeiro episódio psicótico, entre e após episódios psicóticos, e mesmo durante os próprios episódios psicóticos. Pensava-se que eles eram a mais imediata expressão psicopatológica da alteração somática por trás do desenvolvimento da psicose – assim o termo “básico”. Sintomas básicos são fenomenologicamente diferentes dos estados mentais conhecidos pelo paciente/sujeito do que ele/ela considera seu eu “normal” e assim são claramente distinguíveis dos distúrbios sutis descritos como traços naqueles com alto risco genético. Além disso, sintomas básicos são claramente distintos fenomenologicamente dos sintomas psicóticos atenuados ou francos - empregados no critério de “risco-ultra-alto” (Ultra High Risk − UHR) para risco iminente de um primeiro episódio psicótico – já que não são necessariamente observáveis por outros, como pensamento e discurso estranhos, sintomas negativos e alteração formal do pensamento. Eles são considerados como sendo desenvolvidos no próprio sujeito, contrariamente aos distúrbios de percepção esquizotípicos e alucinações, e não afetam primariamente o conteúdo do pensamento como o fazem o pensamento mágico, as idéias de referência, a ideação paranóide e os delírios.

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Local communities have often underestimated their endogenous potentials for innovation – potentials that could help them adapt to changing socio-cultural, political, economic and environmental conditions, to improve their livelihoods, develop their own visions, and negotiate their own priorities. While the significance of local innovation potentials for sustainable development is now increasingly acknowledged, projects and development plans rarely attempt to explicitly develop these potentials; nor do they try to disseminate local innovations within and among communities. Based on the conceptual framework of “social learning”, CDE has developed an instrument to promote existing local potential for innovation. The instrument is based on social learning processes involving different stakeholder groups in local contexts. It was successfully tested during two pilot workshops in a rural development context in the Peruvian highland. The present paper reports on the experience of these two workshops held in April and May 2004 in the communities of Tungasuca in the Cuzco Province. The paper describes the context of innovations and the methodology applied, followed by a detailed description of the contents and outcomes of the workshops, as well as the experience gained in the process. Finally it draws a set of conclusions and presents the lessons learnt.