2 resultados para tanshinone IIB

em Universidade Federal do Pará


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A Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva – FNP – é uma técnica que cada vez mais vem sendo utilizada no treinamento muscular de pessoas saudáveis e atletas. Pesquisas vêm mostrando que exercícios de resistência, dentre eles a FNP, são capazes de converter o tipo das fibras musculares treinadas. Esta pesquisa teve como objetivo verificar a eficiência da FNP no acréscimo de força muscular e verificar por métodos não invasivos se haveria indicativo de conversão de tipo de fibra muscular após o treinamento. Um grupo amostral de 22 jovens, universitárias do sexo feminino com idade entre 18 e 25 anos e fisicamente ativas, foi dividido em: grupo controle (GC n=10) e grupo experimental (GE n=12). Foram inicialmente mensurados: I - força da Contração Voluntária Máxima - CVM do músculo quadríceps por dinamometria analógica e root mean square - RMS e II - área de ativação muscular por eletromiografia de superfície (EMG) de todos os sujeitos. Após a primeira coleta de dados o GE realizou treinamento baseado na FNP no membro inferior dominante por 15 sessões em 5 semanas. Ao final, nova mensuração foi feita em todos. Quanto à força muscular, houve acréscimo em ambos os grupos, significativa no GC (p<0,01) e no GE (p<0,05); para RMS e tempo de CVM, houve aumento não significativo no GE, mas a interação Vxt aumentou significativamente para este grupo. Os resultados corroboram a literatura ao mostrar que músculos com predomínio de fibras resistentes (fibras I/ II A) possuem maior tempo de contração com mais ativação elétrica e de que a FNP é capaz fibras tipo II B para II A. Concluiu-se que para a amostra estudada o treinamento foi eficiente no acréscimo de força muscular e os dados EMG apresentados mostram fortes evidências da conversão das fibras do músculo treinado.

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Estudos têm demonstrado que o ensino explícito de discriminações de sílaba promove a emergência da leitura das sílabas de ensino, das sílabas com recombinação das letras das sílabas de ensino e a leitura de palavras formadas pelas sílabas de ensino e recombinadas. As pesquisas sobre leitura recombinativa em inglês têm demonstrado a emergência de leitura de novas palavras formadas pela recombinação de onset e rime. A presente pesquisa investigou se o ensino de leitura de palavras monossilábicas com recombinação de onset e rime pode promover a leitura de novas palavras em inglês, impressas em braille e alfabeto romano impressas em relevo. Três adultas cegas participaram do estudo que compreendeu três etapas. A Etapa I compreendeu um préteste, três sequências de ensino gradual de discriminações condicionais de palavras simples, intercaladas com fases de teste de leitura textual das palavras de ensino e recombinadas. Na Etapa Ic era aplicado um teste de discriminações condicionais entre palavra impressa em braille e palavra do alfabeto romano impressa em relevo. Nas Etapas II e III eram aplicados testes de leitura textual das palavras recombinadas simples (Etapa II) e compostas (Etapa III) e nomeação dos objetos correspondentes. Após esse teste, eram testadas as relações entre palavras ditadas e objetos (AB), palavras ditadas e palavras impressas (AC, AD), objetos e palavras impressas (BC, BD) e palavras impressas e objetos (CB, DB), que documentam a leitura com compreensão. Caso as relações AB não ocorressem, eram ensinadas. Após o teste das relações de equivalência BC, CB, BD e DB eram verificados os desempenhos de cópia e ditado. Nas Etapas Ia, IIa e IIIa, as palavras eram impressas em Braille; nas Etapas Ib, IIb e IIIb, em alfabeto romano em relevo. Todas as participantes alcançaram prontamente os critérios em todas ou na maioria das fases de ensino e teste. Todas as participantes apresentaram a leitura textual e com compreensão de quase todas as palavras simples recombinadas e compostas, impressas em braille e do alfabeto romano em relevo. Os resultados mostram a emergência de leitura recombinativa após o ensino de discriminações condicionais de palavras monossílabas formadas por onset e rime.