2 resultados para model categories homotopy theory quillen functor equivalence derived adjunction cofibrantly generated
em Universidade Federal do Pará
Resumo:
Neste trabalho, investigamos os efeitos da funcionalização de grupos oxidativos sobre
a estrutura de nanofitas de grafeno zigue-zague e também os efeitos de constrições, onde estes
efeitos foram analisados por meio de transporte eletrônico via campo externo longitudinal.
Nossos cálculos foram parametrizados pelo modelo semi-empírico de Huckel estendido-ETH,
adotando-se o método das funções de Green de não equilíbrio- NEGF. As correntes foram
calculadas via equação de Landauer que usa a função de transmissão da região espalhadora ao
fluxo de elétrons com energia (E) vinda do eletrodo esquerdo. Por meio dessa abordagem, foi
possível analisarmos o comportamento dos portadores de carga em cada um os dispositivos
propostos, bem como, a natureza de tal comportamento. Verificaram-se nas curvas I(V) dois
regimes de transporte: Ôhmico e NDR, verificando máximos de corrente e, também a tensão
de limiar (VTh1
Resumo:
É possível que organismos apresentem uma capacidade relacional básica. Sendo assim, relações de equivalência seriam geradas por contingências de reforçamento. Resultados inconsistentes obtidos em testes de formação de classes de equivalência seriam devido ao desenvolvimento de procedimentos experimentais insuficientes no sentido de gerar o desempenho planejado. Tomando como base a hipótese de que não apenas os estímulos antecedentes, mas também as respostas e estímulos reforçadores, se específicos para cada classe, tornam-se membros das mesmas, o presente trabalho avaliou o desempenho de um macaco-prego (Cebus apella), com história pré-experimental de discriminações condicionais de identidade e arbitrárias e uso de comparações vazias (máscaras), em testes de simetria BA após treino de discriminações condicionais com reforçamento específico, pelotas de alimento de sabor diferente para cada discriminação. Durante o treino foi usado o procedimento de máscara para garantir relações de controle coerentes com as planejadas. Após o treino, foi realizado o teste de simetria com reforçamento específico, cujos resultados foram inconsistentes com a formação de classes. É possível que o sujeito necessitasse de mais sessões de treino com reforçadores específicos e/ou que as similaridades entre os estímulos reforçadores de cada classe tenha gerado uma generalização entre eles, o que os tornaria não reforçadores específicos, mas sim, reforçadores comuns.