9 resultados para dialogic

em Universidade Federal do Pará


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Estudos experimentais tm demonstrado efeitos positivos da leitura dialgica de livros ilustrados (leitura em voz alta intercalada com prompts e feedback para verbalizaes por parte do ouvinte) sobre o vocabulrio e a expresso verbal de crianas pequenas. Este estudo verificou o efeito da leitura dialgica sobre a compreenso textual de um romance infanto-juvenil por trs crianas de 7-8 anos, utilizando um delineamento de sujeito nico. Na Condio A, o texto era lido sem intervenes. Na Condio B, a leitura era intercalada com intervenes dialgicas baseadas nas funes narrativas presentes no texto. As medidas de compreenso mostraram um desempenho superior na Condio B para os dois participantes submetidos ao delineamento B-A-B, mas no para o participante submetido ao delineamento A-B-A. So discutidas possveis interaes da leitura dialgica com caractersticas do gnero textual e a necessidade de replicaes sistemticas com um maior nmero de sesses e reverses das condies.

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Neste trabalho, investigamos, no gnero Frum de discusso do Orkut, a contribuio de estratgias de referenciao anafricas com ncleos nominais, para a orientao argumentativa do texto. Para tanto, traamos um percurso terico em que discutimos conceitos como o de comunidade virtual, o de gneros discursivos e o de referenciao. Com respeito primeira categoria, convocamos os postulados da Sociologia, da Teoria Social da Aprendizagem e da Neste trabalho, investigamos, no gnero Frum de discusso do Orkut, a contribuio de estratgias de referenciao anafricas com ncleos nominais, para a orientao argumentativa do texto. Para tanto, traamos um percurso terico em que discutimos conceitos como o de comunidade virtual, o de gneros discursivos e o de referenciao. Com respeito primeira categoria, convocamos os postulados da Sociologia, da Teoria Social da Aprendizagem e da Lingstica Aplicada, tendo em vista a construo de um conceito de comunidade virtual, aplicvel ao caso das associaes virtuais do Orkut. No que concerne segunda categoria, baseamo-nos nos postulados tericos bakhtinianos que concebem o gnero sob uma perspectiva scio-histrica. Com relao ltima, valemo-nos de autores da Lingstica de Texto que discutem o fenmeno da referenciao e seus desdobramentos. Adotamos a proposta taxionmica e analtica de Koch (2004; 2005; 2006) quando do tratamento das estratgias supramencionadas. Tais estratgias so compostas por descries nominais, encapsuladores anafricos e rotuladores metadiscursivos. A anlise desses processos, em nosso corpus, foi balizada tanto pelas consideraes sobre a referenciao, inscritas na Lingstica de texto, quanto pelas consideraes sobre o estatuto dialgico dos gneros, inscritas na Lingstica da Enunciao.

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Este estudo procurou identificar nas explicaes construdas nas interaes em sala de aula, elementos que indicassem a forma pela qual os estudantes constroem o conceito de energia mecncia e suas formas, na tica da Teoria Scio-Histrica, observando tambm se o processo de ensino e de aprendizagem proporcionaram evoluo nas idias dos estudantes. As informaes fornecidas pelos estudantes no pr-teste foram organizadas em categorias e comparadas aps o processo de ensino e de aprendizagem, com aquelas do ps-teste. O processo de ensino e de aprendizagem ocorreu em uma sala nas aulas de Fsica de 1 srie do ensino mdio, com 35 estudantes. A anlise foi realizada atravs de uma aula gravada em fita vdeo-cassete tendo como critrio de seleo dos episdios a forma como cada grupo construiu a resposta para a questo: em que tipo de energia, a energia mecnica associada esfera no ponto A de um plano inclinado, se transforma ao chegar no ponto B do mesmo. Uma anlise microgentica das interaes e a produo de significados ocorridos em sala da aula foram avaliadas, procurando-se evidenciar; as intenes do professor, o contedo do discurso, a abordagem comunicativa, os padres de interao e as formas de intervenes do professor, de acordo com as categorias propostas por Mortimer e Scott (2002). Esta anlise evidenciou a importncia das interaes na construo do conhecimento, em que o professor utilizou abordagens comunicativas do tipo interativa dialgica e interativa de autoridade. Os padres de interaes gerados foram, em alguns momentos, do tipo I - R - A, em outros momentos, do tipo I - R - F - R..., ou ainda, do tipo I - R - P - R ....a intenes do professor durante as suas intervenes foram voltadas para explorar a viso e entendimento dos estudantes acerca de idias ou fenmenos especficos, para introduzir ou desenvolver a histria cientfica, para guiar e manter a narrativa dos estudantes rumo construo desta histria. As formas das intervenes pedaggicas do professor viariaram entre dar forma aos significados atribudos em situaes especficas, ou ainda, marcar significados chaves, importantes para a construo da explicao que estava sendo buscada, bem como, rever o progresso da histria cientfica. As interaes entre o professor e os estudantes construssem, para a situao em questo, explicaes dirigidas pela teoria, pois, tais explicaes, ocorreram sempre apoiadas em um modelo terico que dava sustentao s suas elaboraes. Na comparao dos resultados do pr e do ps-testes evidenciou-se que, dos vinte e nove (29) estudantes que participaram do pr e do ps-teste, vinte (20) demonstraram evoluo na forma de pensamento e apenas nove (09) permaneceram na mesma categoria em que foram classificados no pr-teste. Destes, um (01) estudante demonstrou, no pr-teste, a forma de pensamento da categoria C5, que corresponde a um pensamento mais elaborado acerca do tema energia mecnica e suas formas.

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Apesar do crescente interesse sobre as prticas discursivas em aulas de cincias, considero que ainda conhecemos pouco sobre o processo de significao em aulas de qumica. Nesse sentido, meu objetivo na presente dissertao foi analisar, a partir de um enfoque histrico-cultural, o papel de diferentes vozes na construo de significados em aulas de qumica. Durante as aulas abordei os processos de conservao de alimentos como tema de estudos. Participaram das aulas 28 alunos de uma turma do 1 ano do nvel mdio de uma escola pblica estadual, localizada na periferia de Belm. As aulas foram gravadas em vdeo, transcritas e analisadas microgeneticamente. Busquei evidenciar como as diferentes vozes mobilizadas nas minhas interaes com os alunos contriburam para a elaborao conceitual. Analisei as respostas escritas individuais de trs alunos, em diferentes momentos da atividade e a participao deles nas interaes ocorridas nos grupos. Tal anlise mostrou que nas respostas escritas iniciais dos alunos predominaram explicaes empricas dos sistemas. Aps a atividade, os alunos incorporaram elementos do discurso cientfico escolar em suas respostas e conseguiram elaborar explicaes tericas para os sistemas observados. Diferentes vozes participaram do processo de elaborao das explicaes nas aulas: a) a voz da observao emprica do fenmeno, que contribuiu para que os alunos compartilhassem observaes semelhantes e estabelecessem comparaes entre os sistemas e; b) a voz de experincias prvias cotidianas dos alunos, que contribuiu para que eles compartilhassem a idia de que sal e leo podiam ser utilizados como conservantes de alimentos; c) a voz de conhecimentos escolares anteriores dos alunos, que contriburam para a introduo de elementos novos no discurso, como fungos e bactrias; d) a voz do discurso cientfico escolar, introduzida por mim durante as interaes, que tambm contribuiu para a elaborao das explicaes tericas dos fenmenos observados. A considerao ou no dos diferentes pontos de vista apresentados pelos alunos constituiu limites e possibilidades para a elaborao dos sentidos dos conceitos desenvolvidos durante as aulas. Estes resultados chamam a ateno para a importncia do professor adotar uma abordagem comunicativa interativa dialgica, valorizando a explicitao e o confronto de diferentes perspectivas.

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O presente estudo objetiva verificar nos discursos dos alunos egressos a trajetria do trabalho de construo e escriturao de Dissertaes Acadmicas do Programa de Ps-Graduao em Educao, da Universidade Federal do Par. sabido que geralmente os alunos ingressantes na Ps-Graduao encontram dificuldades quanto ao modo de pensar e fazer a elaborao e escritura da pesquisa, sobretudo na construo das etapas do texto da dissertao acadmica. Constam-se, tambm, que nas fases de qualificao e defesa do texto de Dissertao, sinalizados em atas, os alunos expressam como um momento de desenvolvimento difcil acerca da atividade discursiva de metacognio que circunscreve a maneira de compreender e fazer a construo e escriturao das Dissertaes. A problemtica que norteia a referida pesquisa : como foi a trajetria do trabalho de construo e escriturao de sua dissertao acadmica no Programa de Ps-Graduao em Educao da Universidade Federal do Par? Dessa problemtica principal questionamos ainda: Quais os discursos dos alunos egressos sobre as dificuldades quanto ao modo de pensar e fazer a elaborao e a escriturao das Dissertaes Acadmicas? Quais os componentes que contribuem para a construo e escriturao das Dissertaes Acadmicas nos discursos dos alunos egressos? Quais as aprendizagens mais significativas durante o perodo de construo e de escriturao das etapas das Dissertaes Acadmicas? Para responder essas questes pretendemos: (1) Mapear a partir dos discursos dos alunos egressos as dificuldades quanto ao modo de pensar e fazer a elaborao e a escriturao das Dissertaes Acadmicas; (2) Identificar por meio dos discursos dos alunos egressos os componentes que contribuem para a construo e a escriturao das Dissertaes Acadmicas; (3) Analisar os discursos dos alunos egressos referentes maneira de compreender e fazer a construo e a escriturao das etapas das Dissertaes Acadmicas. O critrio da pesquisa foi trabalhar com as quatro primeiras turmas de alunos, 77 alunos, que se tornaram egressos nos anos de 2005 a 2008 do curso de Mestrado do Programa de Ps-Graduao em Educao da UFPA. Metodologicamente, a pesquisa foi desenvolvida a partir de trs instrumentos de coleta de dados: documentos, questionrio e entrevista. Os resultados so analisados no discurso bakhtiniano. Os resultados indicam que os alunos egressos durante as etapas de construo e escriturao da dissertao acadmica sinalizam como dificuldade o ato de compreender formaes discursivas tericas, levaram bastante tempo para elaborar na escrita a sua formulao discursiva terica e sugerem maiores oportunidades com experincias de pesquisa.

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Este trabalho relata a pesquisa desenvolvida sobre a prtica pedaggica de educao em cincias vivida e construda junto com educadores atuantes no ensino fundamental da Escola So Jos de uma comunidade ribeirinha, situada na Ilha Grande no municpio de Belm. Com a inteno de conhecer para compreender a prtica pedaggica desses educadores ribeirinhos, buscando um elo entre a educao em cincias e as prticas scio-culturais cotidianas daquela comunidade tendo em vista possveis interaes e estudos de temas sociais no ensino de cincias. Partiu-se de inquietaes, tais como: como se configuram as prticas pedaggicas que os professores da Escola So Jos, vm construindo, com respeito s questes scio-culturais da comunidade da Ilha Grande, na produo do conhecimento escolar na educao em cincias de crianas ribeirinhas? A opo metodolgica de investigao foi a pesquisa participante, ao buscar-se um caminho investigativo que no fosse solitrio, mas sim, em companhia dos participantes no esforo de juntos aprender, partilhar, criar num processo dialgico e humanizante. Destaca-se a abordagem narrativa como forma de expressar a compreenso e possveis respostas aos questionamentos diante das vivncias, aprendizagens e escuta das vozes advindas do processo de pesquisa. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, e encontros pedaggicos para estudo e planejamento com os professores na proposio de atividades sobre temas socialmente significativos, na rea da educao em cincias. Dos momentos de entrevistas, construram-se dados que possibilitaram a emergncia de temas em relao escola e ao ensino de cincias, concepes e prticas daqueles educadores ribeirinhos, tais como: o que pensam os professores a respeito do ensino de cincias, o lugar das questes scioculturais neste ensino, e a afetividade como peculiaridade naquela escola ribeirinha. Abordou-se a temtica: O aaizeiro palmeira fonte de vida. Os dados e o relato construdos a partir desta abordagem foram organizados em forma de eixos temticos, os quais se constituem recortes das experincias vividas nos encontros pedaggicos, nos quais se destacam relaes da prtica pedaggica dos educadores ribeirinhos com as questes scio-culturais da comunidade da Ilha Grande. Prticas pedaggicas j existentes, outras que foram sendo construdas no caminhar de uma proposta/aposta de educao em cincias. As anlises possibilitaram conhecer e compreender as prticas pedaggicas em trs dimenses: Prticas aproximadoras; Prticas conciliadoras e Prticas construtoras. De modo que na interao com os sujeitos proporcionaram emergir (re) conciliaes, desvelamentos, assumir inacabamentos e perceber-se em transio ao ensinar cincias, tendo como ponto de partida uma temtica scio-cultural daquela comunidade.

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Posterior ao Tratado de Madrid (1750), o governo do Marqus de Pombal (1750-1777) implanta o projeto moderno nacional de carter imperial nas colnias portuguesas. O Tratado de Madrid reconhecia a situao real na Amrica Latina e encaminhou o trabalho das comisses de limites. O capito-geral, na poca do Estado do Gro-Par e Maranho, Francisco Xavier Mendona Furtado foi ator decisivo do projeto poltico e militar, segurando a regio coroa portuguesa, e executava o projeto pombalino contra os jesutas ("Estado de Deus") e as condies agrestes da regio. A partir dos traos que o empreendimento poltico e ideolgico deixou, o nosso estudo compara trs vozes: as cartas do Governador Francisco Xavier de Mendona Furtado, a obra do escritor paraense Dalcdio Jurandir e a trilogia romanesca de Alfred Dblin, a fim de analisar como as incurses ideolgica e esttica configuram a mediao entre a realidade histrica e a representao nas narrativas de fico. Essa comparao se realiza no contexto de uma regio que liberou as mais altas e fecundas fantasias da historia cultural da humanidade (as Amazonas, El Dorado, o tesouro do Rei Salomo e o boom da borracha), a fim de traar as fantasmagorias diante das runas da realidade, confrontar o imaginrio coletivo e a ficcionalizao individual.

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Esta Dissertao tematiza sobre as ouvidorias de sade pblica como um espao de participao cidad na gesto administrativa, indagando se acontece uma relao dialgica entre governo, medicina e sociedade, na perspectiva de aproximao da gesto e servios prestados pela sade pblica, de acordo com a Poltica de Humanizao do SUS. A hiptese norteadora do estudo a de que com a participao popular, atravs das ouvidorias, so produzidas transformaes nas prticas desempenhadas pelos diferentes atores na configurao das prticas no cuidado em sade, em aproximao com os princpios e estratgias de Humanizao do Sistema nico de Sade, com capacidade de tensionar os papis constitudos no contexto biomdico que se constituiu como predominante, a partir dos fins do sculo XVII. Objetiva identificar as contribuies efetivas da atuao das ouvidorias de sade pblica, na construo e execuo de novas prticas da sade, de acordo com a PNH. Foi desenvolvida em quatro captulos, que tratam da participao social e da histria das ouvidorias de sade pblica, no Brasil, do SUS e da Poltica de Humanizao na Sade,da pesquisa propriamente dita e as consideraes finais. A investigao, com desenho qualitativo e exploratrio, visa a conhecer, descrever e compreender a realidade da poltica de humanizao nas instituies de sade pblica no estado do Par, por intermdio das demandas das ouvidorias em um processo de ampliao de mecanismos democrticos de controle social das polticas pblicas de sade. Entre os resultados alcanados nesta pesquisa, cita-se que as Ouvidorias de Sade Pblica tm o claro compromisso de se tornarem instituies de excelncia e cumprirem o seu papel na promoo do dilogo entre o estado, a medicina e a sociedade. Quanto a esse processo colaborar na construo de novas prticas em sade, no se identificam grandes efetividades, porm, serve como valor simblico de representatividade de acessibilidade de comunicao e dilogo sem burocracia entre sociedade e gesto pblica significativa. Observa-se a necessidade da gesto da sade pblica, no sentido de se organizar em suas vrias instncias.

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A divulgao cientfica comumente associada aos contedos e formatos miditicos que contemplam a temtica da cincia. Alm da centralidade miditica, as concepes e prticas de divulgao cientfica geralmente esto baseadas em um modelo linear e difusionista que separa, como que em polos opostos, os indivduos que tm conhecimento (cientistas) e a sociedade em geral. Nesta dissertao, porm, questionamos o que h de comunicacional nas relaes entre cincia e sociedade, que percebemos estar alm da presena de um aparato tecnolgico, assim como envolve relaes mais complexas do que uma simples transferncia de conhecimentos. Investimonos, ento, a compreender as dimenses comunicacionais de uma experincia amaznica desenvolvida pelo Museu Paraense Emlio Goeldi: o Clube do Pesquisador Mirim. O Clube tem a proposta de oferecer a estudantes da educao bsica vivncias de compartilhamento e produo de conhecimento cientfico, de maneira interativa e colaborativa. Desafiamo-nos a realizar uma pesquisa de cunho exploratrio, a partir de uma perspectiva transmetodolgica, congregando procedimentos qualitativos e quantitativos na construo de um objeto de estudo na rea da Comunicao. Nesse percurso, a anlise dos processos comunicacionais desenvolvidos no e desencadeados pelo Clube se deu a partir da relao constante de nossos referenciais com o que o emprico nos possibilitava observar e interpretar. Trabalhamos com uma metodologia dialgica e colaborativa, por meio de procedimentos de recepo, que nos permitiram analisar os processos comunicacionais no Clube tambm a partir da prpria percepo dos sujeitos participantes, alm de poder experienciar as dimenses comunicacionais em nosso prprio processo de pesquisa. A partir de uma discusso mais ampla sobre cincia e comunicao, tambm realizamos a crtica da divulgao cientfica e de outras denominaes afins, que nos levaram a trabalhar com o conceito de comunicao da cincia como processo que coloca em circulao prticas e concepes diversas, agregando o funcional e o normativo, o positivista e o ps-moderno, o funcionalista e o dialgico, o simples e o complexo, o sujeito e o objeto, em medidas e propores variadas, em tempos imediatos e infinitos. Encontramos, na experincia do Clube, algumas dimenses comunicacionais (compartilhamento, seduo, afeto, convico e convencimento, negociao e convivncia, apropriao, papel atuante do sujeito e incomunicao) que se constituem como elementos que promovem o incio e a continuidade dos fluxos comunicacionais da cincia. Compreendemos, assim, que a contribuio de nossa rea para a discusso da temtica da divulgao cientfica refletir, evidenciar e problematizar que a comunicao no est apenas na difuso dos resultados de uma pesquisa, mas inerente ao processo de construo de conhecimento cientfico, sobretudo, na contemporaneidade.