3 resultados para approximately homogenous C* algebras

em Universidade Federal do Pará


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A Organizao Mundial de Sade (OMS) calcula que existam mais de 350 milhes de pessoas no mundo infectadas de forma crnica pelo Vrus da hepatite B (VHB) e cerca de 180 milhes de pessoas com o Vrus da hepatite C (VHC), alm de, aproximadamente, 40 milhes de pessoas vivendo com o HIV-1. Estima-se que entre dois e quatro milhes so co-infectados pelo VHB e que entre quatro e cinco milhes so co-infectados pelo VHC. A partir dessas informaes, o presente estudo teve como objetivo avaliar a soroprevalncia da co-infeco pelo VHB e pelo VHC em pessoas portadoras do HIV-1 e/ou com SIDA/AIDS da cidade de Belm, entre os usurios da URE-DIPE. As amostras foram testadas para a presena de marcadores da infeco pelo VHB (HBsAg, HBeAg, anti-HBs, anti-HBc, anti-HBc/IgM e anti-HBe) e VHC (anti-VHC) por meio de ensaios imunoenzimticos. O grupo estudado foi composto por 170 homens (56,7%) e 130 mulheres (43,3%), sendo que 30% no chegaram a cursar o primeiro grau completo e apresentam renda familiar de at 3 salrios mnimos. A co-infeco HIV-1/VHB foi detectada em 91 (30,3%), cinco (1,7%) apresentaram co-infeco HIV-1/VHC, e seis (2%) mostraram-se infectados pelo VHB e VHC. Em sete (2,7%), foi possvel mostrar evidncia de vacinao prvia ao VHB. No foi possvel mostrar diferena estatstica entre os valores de carga viral e de contagem de linfcitos T CD4<sup>+</sup> e linfcitos T CD8<sup>+</sup> com a presena de anticorpos na duplo (HIV-1/VHC) e na triplo infeco (HIV-1/VHB/VHC), porm foi mostrado significncia estatstica entre os valores de carga viral e contagem de linfcitos T CD8<sup>+</sup> entre os co-infectados HIV-1/VHB.

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Segundo a Organizao Mundial de Sade (OMS), existem no mundo, aproximadamente, 350 milhes de pessoas infectadas cronicamente pelo VHB e outras 170 milhes com infeco crnica pelo VHC. Assim, o presente trabalho teve como objetivo verificar a incidncia da infeco pelos VHB e VHC e analisar possveis fatores de risco entre 365 mulheres profissionais do sexo no Estado do Par, sendo 32 participantes em Augusto Corra, 99 em Barcarena, 175 em Belm e 59 em Bragana. Destas participantes foram colhidas amostras de sangue , sendo os plasmas analisados por meio de um ensaio imunoenzimtico e caractersticas epidemiolgicas foram coletadas por meio de um questionrio epidemiolgico. Os resultados revelaram uma prevalncia da infeco pelo VHB de 63,6%, sendo que para o HBsAg foi de 1,1% e para o anti-HBc de 61,9%. A soroprevalncia do anti-VHC foi de 7,7% e, no que se refere sororreatividade ao VHB e VHC simultaneamente foi de 4,4%. Entre as participantes, a imunizao ao VHB foi observada em apenas 4,7% e 29,0% demonstraram suscetibilidade infeco pelo VHB e VHC. Houve uma correlao significativa entre a soropositividade para os marcadores virais do VHB com a baixa renda familiar, o desconhecimento de doena heptica sob forma de hepatite e o uso ocasional do preservativo nas relaes sexuais. Entretanto, no houve essa correlao entre as variveis epidemiolgicas com a sororreatividade para o marcador do VHC. Assim, as prevalncias de infeco pelo VHB e o VHC na populao de mulheres profissionais do sexo do Estado do Par revelam padro de intensa circulao desses vrus nessa populao.

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Um dos grandes entraves para o desenvolvimento econmico mundial a crescente demanda por energia e consequente aumento da utilizao de recursos naturais para prov-la. Pases em desenvolvimento, como o Brasil, apresentaram progressivo consumo de energia per capita nos ltimos anos. Embora a sua maioria seja proveniente de usinas hidreltricas (fontes no poluidoras) sua construo causa grande impacto ambiental. De todo o percentual energtico gerado, as edificaes so responsveis pelo consumo de aproximadamente 40% e este percentual tende a aumentar mediante o crescimento da construo civil no pas. Diante da problemtica, o combate ao desperdcio, a racionalizao e o uso sustentvel da energia consumida pelas edificaes esto diretamente ligados reduo do impacto ao meio ambiente, postergando a necessidade de aumento da matriz energtica nacional. Neste contexto criado o Regulamento Tcnico da Qualidade do Nvel de Eficincia Energtica de Edifcios Comerciais, de Servio e Pblicos (RTQ-C). Este trabalho consiste em uma aplicao crtica do RTQ-C utilizando a metodologia prescritiva, tendo como enfoque aspectos relativos a sua aplicabilidade e avaliao de conforto trmico e lumnico, tendo como premissa que o alto desempenho energtico da edificao s plenamente alcanado quando so garantidas condies satisfatrias de conforto ambiental aos usurios. Para tanto foi necessria uma etapa minuciosa de levantamento de dados e medies in loco de temperatura do ar, temperatura radiante, iluminncia e umidade relativa em dois ambientes (laboratrio de conforto e sala de aula 2) do edifcio do Centro de Excelncia em Eficincia Energtica da Amaznia - CEAMAZON, subsidiando a utilizao da metodologia proposta por Fanger (PMV e PPD), e verificao dos nveis de iluminncia propostos pela NBR 5413. Como resultado a edificao apresentou bom desempenho, mas a no observncia dos prrequisitos a classificou com nvel C. A avaliao de conforto indicou que aproximadamente 23% dos usurios no estavam em conforto trmico e que a ventilao natural poder ser utilizada como estratgia bioclimtica para adequao. As medies de iluminncia indicaram que apenas a sala de aula 2 possuia potencial de aproveitamento de iluminao natural no perodo da medio. Concluiu-se que, apesar de sua importncia, o RTQ-C deve passar ainda por um processo de adaptao por parte da sociedade e dos profissionais envolvidos na certificao energtica de edificaes e que durante esse perodo modificaes podero ser incorporadas contribuindo para torn-lo um instrumento efetivamente vlido para a garantia da eficincia energtica das edificaes do pas.