23 resultados para Titânio Corrosão

em Universidade Federal do Pará


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Amostras de argila esmecttica provenientes do municpio de Serra Madureira no Estado do Acre foram utilizadas no processo de pilarizao. As matrizes natural e pilarizada foram caracterizadas por difrao de raios X, espectroscopia no infravermelho com transformada de Fourier, anlises trmicas diferencial e gravimtrica, microscopia eletrnica de varredura, espectroscopia de raios X por energia dispersiva e anlise textural. As solues pilarizantes de titânio, Ti(OC<sub>2</sub>H<sub>5</sub>)<sub>4</sub> e TiCl<sub>4</sub>, foram analisadas por espectroscopia no infravermelho com transformada de Fourier. O on intercalante foi obtido atravs da reao qumica entre as solues de Ti(OC<sub>2</sub>H<sub>5</sub>)<sub>4</sub> e HCl na proporo aproximada de HCl/Ti=1 e solues de TiCl<sub>4</sub> em reao com etanol com relao Ti/argila= 25 mmol Ti/g. A intercalao da notronita foi efetuada utilizando-se de dois mtodos: com a soluo de acido clordrico incorporada paulatinamente na soluo de etxido de titânio, e utilizando o cloreto de titânio em soluo de etanol, com vigorosa agitao a 25 C durante 3 h e com calcinao a 450 C e 600 C. Os resultados de difrao de raios X do processo de pilarizao mostraram alteraes no espaamento basal de 15,30 para 18,76 , e na rea de superfcie especfica de 44,37 m<sup>2</sup>/g para 188,72 m<sup>2</sup>/g. A estabilidade trmica da argila natural foi otimizada com o processo de pilarizao.

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Estudos realizados no resduo do processo Bayer, lama vermelha, para reciclagem desse material tm sido intensificados por suas caractersticas fsico-qumicas. O resduo constitudo por inmeros xidos, destes se destaca o xido de ferro em teores acima de 30% em peso e xido de titânio em concentraes acima de 5% em peso. Este trabalho estuda a possibilidade de extrair xido de ferro, objetivando a concentrao de compostos de titânio. A extrao foi realizada atravs do processo de calcinao da lama vermelha a 900C seguida de lixiviao cida com concentrao de H2SO4 a 20% e 30% em volume a 60C, 80C e 90C, com retirada de uma alquota a cada 30 minutos. Durante o processo de lixiviao, foi observada extrao intensa dos compostos de ferro, resultando no aumento da concentrao de titânio na lama vermelha, verificado em todos os experimentos, com destaque para os que foram realizados a 90C e H2SO4 a 30% em v/v, onde houve extrao de 95% de ferro e concentrao de at 14% de titânio considerando o balano de massa global. Diante dos dados obtidos, a lama vermelha torna-se um material interessante para ser utilizado como fonte alternativa para obteno de minerais de titânio, os quais so encontrados na natureza com um percentual em torno de 8%.

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As principais preocupaes com relao gerao de resduos esto voltadas para os efeitos que estes materiais podem ter sobre a sade humana e sobre o meio ambiente, uma vez que os resduos perigosos produzidos pelas indstrias precisam particularmente de ateno e cuidado, pois quando incorretamente gerenciados, tornam-se uma grave ameaa ao meio ambiente. Neste contexto, este trabalho mostra os estudos realizados visando a reciclagem da lama vermelha como matria-prima para a obteno de compostos de titânio. O estudo abrange trs rotas hidrometalrgicas: lama vermelha calcinada a 900C (LV900), lama vermelha sem tratamento trmico (LV-STT) e lama vermelha sinterizada em atmosfera redutora (LV1300). Os experimentos de lixiviao foram realizados com valores de temperaturas de 60, 80 e 90 C e concentraes de cido sulfrico de 20 e 30% em volume. Junto com o estudo de lixiviao foi realizada a modelagem matemtica do processo de lixiviao. Os estudos realizados neste trabalho mostram que a lama vermelha pode ser aplicada como fonte de matria-prima alternativa para a concentrao e posterior recuperao de compostos de titânio. A modelagem cintica dos dados das curvas de extrao em funo do tempo e o modelo matemtico desenvolvidos no presente trabalho mostram que a reao qumica a etapa que descreve esses ensaios de lixiviao. Os modelos desenvolvidos tambm possibilitaram a obteno de parmetros cinticos, tais como: energia de ativao e as velocidades das reaes qumicas do processo de lixiviao.

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O objetivo do presente estudo foi avaliar a resistncia fadiga cclica de instrumentos rotatrios de nquel-titânio de diferentes caractersticas geomtricas, antes e aps o uso em canais artificiais. Foram selecionadas limas rotatrias do Sistema Race (FKG Dentaire) e do Sistema K3 (SybronEndo) de conicidade 0,04, com 25mm de comprimento e dimetro de ponta de 25, padro ISO. As mesmas foram divididas em quatro grupos experimentais, com doze limas cada, totalizando quarenta e oito instrumentos. Os grupos foram assim divididos: grupo A0, instrumentos Race sem nenhum uso; grupo A5, instrumentos Race de cinco usos; grupo B0, instrumentos K3 de nenhum uso e grupo B5, instrumentos K3 de cinco usos. A simulao de uso foi realizada em canais artificiais de resina, com curvatura de 40 e raio de 5mm, utilizando uma pea de mo com contra-ngulo, acionado por motor eltrico, na velocidade de 350 rpm e 1 N/cm de torque. Todos os grupos foram submetidos a ensaios de fadiga cclica num dispositivo que permitia o instrumento girar livremente, reproduzindo uma instrumentao rotatria num canal curvo. O tempo despendido at a fratura foi aferido por um cronmetro. Para avaliao estatstica empregou-se o teste ANOVA para dois fatores e foi observada diferena estatisticamente significante entre as amostras. O teste de Tukey foi utilizado para verificar a diferena entre as mdias dos grupos. Os resultados mostraram que o uso e a caracterstica geomtrica dos instrumentos influenciam na sua resistncia fadiga cclica (p<0,05). As limas do grupo B0 (K3 sem nenhum uso) apresentaram maior resistncia fadiga, quando comparadas s limas dos demais grupos experimentais, independente do nmero de uso.

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No presente trabalho, realizada uma seqncia de experimentos com ligas hipoeutticas Al-Ni para analisar a solidificao unidirecional vertical ascendente em condies transitrias de fluxo de calor. Abordagens experimentais so desenvolvidas para a determinao quantitativa de variveis trmicas de solidificao, tais como: tempos locais de solidificao; velocidades de deslocamento das isotermas liquidus; taxas de resfriamento frente da isoterma liquidus e gradientes trmicos frente da interface slido / lquido. O trabalho analisa tambm a dependncia dos espaamentos dendrticos secundrios em relao s variveis trmicas de solidificao e ao teor de soluto das ligas, alm de relacionar estes parmetros com a resistncia corrosão destas ligas. Esses parmetros dendrticos experimentais, referentes solidificao das ligas Al - 1, 1,4 e 1,8 % Ni, no puderam ser comparados com os principais modelos tericos de crescimento dendrtico da literatura, pois, para as ligas em estudo h uma escassez de propriedades termofsicas, impossibilitando assim esta comparao. O comportamento corrosivo analisado pela tcnica de polarizao potenciodinmica e tcnica de polarizao potenciodinmica cclica conduzidas em soluo de 3,5% NaCl em temperatura ambiente, estruturas dendrticas mais grosseiras tendem a aumentar as taxas de corrosão das ligas hipoeutticas do sistema Al-Ni. Os resultados experimentais obtidos atravs de ensaios de corrosão so correlacionados com a microestrutura dendrtica. Dessa forma, so determinadas tendncias experimentais de crescimento dendrtico e resistncia corrosão para a solidificao unidirecional vertical ascendente.

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OBJETIVO: avaliar in vitro a degradao inica e corrosão do fundo do slot de braquetes metlicos submetidos escovao com dentifrcios, realizando anlises da composio qumica por Espectroscopia de Energia Dispersiva (EDS) e qualitativa por Microscopia Eletrnica de Varredura (MEV). MTODOS: foram selecionados 38 braquetes divididos aleatoriamente em quatro grupos experimentais (n = 7). Dois grupos (n = 5) funcionaram como controles positivo e negativo. Aparelhos ortodnticos simulados foram confeccionados com fios de ao inoxidvel 0,019" x 0,025" e anis elastomricos. Os grupos foram divididos de acordo com o tratamento de superfcie: G1 (Mxima Proteo Anticries); G2 (Total 12); G3 (Sensitive); G4 (Branqueador); Controle Positivo (saliva artificial) e Controle Negativo (sem tratamento). Foram realizados 28 ciclos de escovao e avaliaes antes (T0) e aps (T1) o experimento. RESULTADOS: o teste de Wilcoxon indicou no existir diferena nas concentraes inicas de titânio (Ti), cromo (Cr), ferro (Fe) e nquel (Ni) entre os grupos. O grupo G2 apresentou reduo significativa (p < 0,05) na concentrao do on alumnio (Al) e os grupos G3 e G4 apresentaram aumento significativo (p < 0,05) nas concentraes do on alumnio. A anlise em MEV mostrou aumento nas caractersticas indicativas de corrosão dos grupos G2, G3 e G4. CONCLUSO: a anlise por EDS revelou que os grupos controle e G1 no sofreram alteraes na composio qumica. O grupo G2 apresentou degradao na quantidade de ons Al, e G3 e G4 sofreram aumento na concentrao de Al. A imerso em saliva artificial e o dentifrcio Mxima Proteo Anticries no alteraram o polimento de superfcie. Os dentifrcios Total 12, Sensitive e Branqueador alteraram o polimento de superfcie.

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O tempo de vida til de um mineroduto depende de diversos fatores, dentre os quais aqueles relacionados ao processo de corrosão provocado pelo escoamento da polpa de minrio. Nesse contexto, a corrosão do ao carbono API 5L-X70 foi investigada em meio de gua do processo e polpa de bauxita (5% m/v) utilizando tcnicas eletroqumicas. Os resultados do potencial de circuito aberto (E<sub>OC</sub>), polarizao e impedncia eletroqumica (EIE) mostraram que a presena do minrio de bauxita provocou mudanas no comportamento eletroqumico do meio quando comparados aos obtidos em gua do processo na ausncia do minrio. Um aumento na taxa de corrosão do ao carbono foi observado pela presena da bauxita. A anlise de superfcie nos corpos de prova utilizando microscopia eletrnica de varredura (MEV) mostrou a formao de rachaduras nos xidos presentes na superfcie do metal, sendo esse fenmeno o responsvel pelo aumento da corrosão do ao na presena da bauxita. A metodologia utilizada neste trabalho mostrou-se til para a investigao de processos corrosivos em minerodutos e aplicvel a outras situaes onde polpas de minrios so escoadas em tubulaes de ao.

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Weber, como perceberemos mais tarde, assumiu como desafio a tentativa de apontar um resgate para a possvel corrosão da poltica na modernidade, pois em uma poca histrica marcada pela percepo de empreendimento, constitui-se uma dificuldade fazer com que a poltica assuma a caracterstica de vocao. Buber assumir a importncia para a compreenso de um vis para o agir oriundo de uma outra vertente interpretativa da poltica, distinta dos traos clssicos da modernidade ocidental, contribuindo decisivamente para a elaborao da deciso tica firmada em uma transcendncia alicerada na mstica judaica e no humanismo hebraico. Quais seriam ento as condies para a poltica assumir uma relao digna com a tica, em uma era marcada pela desvalorizao de todos os valores? Ou em uma concepo Iluminista, como doar poltica a possibilidade de retomar o princpio da emancipao dentro da prpria eficcia, incorporando a necessidade do responder tico em relao face do outro? Questes como as apontadas acima so os alicerces que motivaram esta pesquisa.

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Depsitos albianos da bacia de So Lus-Graja, antigamente conhecidos apenas em subsuperfcie como Unidade Indiferenciada do Grupo Itapecuru, foram recentemente encontrados ao longo do rio Itapecuru, na parte leste desta bacia. So argilitos avermelhados, esverdeados a cinzas, arenitos estratificados e macios e subordinadamente calcrios, interpretados como depsitos de delta progradante para ENE/E e ESE e conectado a uma plataforma restrita. Para determinar a provenincia de arenitos albianos, foram coletadas 18 amostras para estudos de minerais pesados (frao 0,062-0,125 mm) usando-se microscpio petrogrfico convencional e microscpio eletrnico de varredura. Os arenitos foram classificados como quartzo-arenito moderadamente a bem selecionado, cimentado por dolomita, cujos principais minerais pesados so zirco (4-70%), granada (12-74%), turmalina (3-20%), estaurolita (1-9%), rutilo (1-8%) e barita (0-55%), enquanto cianita, anatsio (autignico), anfiblio (hornblenda), andaluzita, sillimanita, espinlio e ilmenita ocorrem raramente. A maioria dos gros irregular angulosa, mas gros bem arredondados, particularmente de turmalina e zirco, tambm esto presentes. Texturas superficiais incluem fraturas conchoidais, marcas de percusso em V e pequenos buracos, estes ltimos em gros arredondados de turmalina e zirco, enquanto feies de corrosão esto principalmente presentes em barita (cavidades rmbicas), cianita, estaurolita (superfcie mamilar) e granada (facetas bem formadas por dissoluo). Gros de zirco, com texturas de zoneamento oscilatrio e razes U/Th 0,5 e Zr/Hf mdia de 29, indicam provenincia de granitos e migmatitos, enquanto os tipos de turmalina, determinados como dravita e shorlita, so oriundos, principalmente, de metapelitos e metapsamitos aluminosos e/ou pobres em Al, com menor contribuio de granitos e rochas meta-ultramficas. As granadas, por sua vez, so ricas em almandina e tm baixos teores dos componentes de espessartita, grossulria e piropo. Suas fontes potenciais so rochas metamrficas de baixo a mdio grau e granitos. Com base em anlises de minerais pesados e progradao do sistema deltaico para ENE/E e ESE, as reas mais provveis como fontes potenciais de arenitos albianos so o crton So Lus, os cintures neoproterozicos Araguaia e Gurupi, bem como a bacia paleozica do Parnaba, esta fornecendo sedimentos de gros arredondados.

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A produo de alumina pelo processo Bayer produz de 1 a 3 toneladas de resduo por tonelada de alumnio. Esse resduo denominado lama vermelha, composto de minerais no solveis em hidrxido de sdio concentrado, como hematita e outros xidos frreos, quartzo e xidos de titânio. A lama vermelha possui em sua composio variados teores de NaOH, dependendo especificamente da planta industrial utilizada. A proposta desse trabalho avaliar o processo de absoro de gases provenientes de uma caldeira em contracorrente com uma suspenso de lama vermelha a 27%, em torre spray e em torre de recheio estruturado. Foram realizados experimentos variando-se o tipo de torre de absoro, temperatura da fase lquida e teor de slidos na fase lquida para avaliar a reduo do teor dos gases de combusto na sada da torre de absoro e a variao do pH de acordo com o tempo de operao, para que fosse possvel identificar o tempo necessrio para que ocorra a neutralizao da lama vermelha, bem como a reduo no teor de dixido de carbono, para isso foram realizadas medies dos teores de gases na entrada e na sada da torre de recheio estruturado, bem como medies de temperatura e pH. A absoro de CO<SUB>2 </SUB> presente no gs de combusto pela suspenso de lama vermelha se d pelo processo da carbonatao, no qual o gs reage com o NaOH presente na lama vermelha, sendo a gua o catalisador. Os resultados obtidos aps os experimentos foram satisfatrios, e concluiu-se que o processo realizado nas torres de absoro eficiente para a diminuio do pH da lama vermelha e a reduo do teor de CO<SUB>2 </SUB> liberado para a atmosfera, promovendo um ganho duplo para o meio ambiente.

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A utilizao do vidro na arquitetura de Belm, primeiramente, se restringiu s edificaes de grande porte, no final do sculo XIX, atingido seu apogeu somente no sculo XX, durante o movimento ecltico, constituindo um item de importao. Entretanto, diante da exposio excessiva s intempries e substituies indevidas, os vidros antigos, gradativamente, vem desaparecendo, sem que seja possvel fazer a documentao de tal acervo. No intuito de salvaguardar tal material, o objetivo da pesquisa analisar tecnologicamente as caractersticas fsicas e qumicas dos vidros e vitrais de edificaes histricas de Belm e sua alterao frente ao intemperismo climtico ao qual so expostos. Para tanto, foram realizadas anlises por microscopia tica, fluorescncia de raios-X e microscopia eletrnica de varredura com sistema de energia dispersiva (MEV/SED), simultaneamente execuo de mapeamento grfico para diagnstico de danos de maneira a identificar as patologias mais frequentes no material. Com isso foi possvel verificar que os vidros apresentam grau moderado de degradao como espessa camada de sujidade e descolorao, que a pelcula de microorganismos que se desenvolve entre a vedao e a superfcie dos vidros responsvel por sua opacidade, a qual gera corrosão moderada e manchas. As anlises por FRX indicaram que todas as amostras constituem vidros sdico-clcicos com teor de SiO2 de aproximadamente 70%. Tais resultados sero fundamentais para subsidiar mtodos de conservao e restaurao de vidros e vitrais aplicados s condies climticas de Belm.

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O propsito deste estudo foi analisar in vitro o desvio apical produzido por limas de ao inoxidvel (Flexofile) pr curvadas e limas de nquel-titânio (Nitiflex), manualmente e em rotao alternada, com contra-ngulo TEP-10-R (NSK), na instrumentao do canal radicular. Foram utilizadas oitenta razes mesiais curvas de molares inferiores extrados, as quais foram selecionadas e distribudas em quatro grupos homogneos de vinte elementos cada. Foi realizada a cirurgia de acesso, preparo da entrada do canal e odontometria. Em seguida, os dentes foram includos em resina transparente, em frma hexagonal. Para padronizao das tomadas radiogrficas, foi utilizada a plataforma radiogrfica com uma modificao que permitiu a obteno de radiografias iniciais e finais idnticas em trs diferentes incidncias, ou seja, sentidos V/L, M-V / D-L e D-V / M-L. Aps a radiografia inicial em todos os trs sentidos com uma lima #15 no interior dos condutos, procedeu-se o preparo do canal. As razes do Grupo 1 foram instrumentadas com tcnica manual coroa-pice e limas Flexofile; O Grupo 2 foi instrumentado com limas Flexofile em tcnica mecno-oscilatria (TEP- 10 R- NSK); O Grupo 3 foi instrumentado manualmente, em tcnica coroa-pice, com limas Nitiflex e o Grupo 4 foi preparado com limas Nitiflex em tcnica mecno-oscilatria (TEP- 10 R- NSK). Finda esta fase, foi realizada uma nova radiografia com uma lima #40 no interior do canal, nos mesmos padres da primeira. As imagens foram digitalizadas, a anlise dos desvios se deu pela sobreposio das imagens e a mensurao atravs do software Image Tool. Os resultados mostraram que a utilizao de trs incidncias em diferentes sentidos no mesmo espcime radicular importante para detectar, com segurana, algum grau angular de desvio apical aps o preparo do canal. Constatou-se que em 67,5% das razes houve algum grau angular de desvio independente da tcnica e, apesar de no-significantes estatisticamente, a ocorrncia dos desvios ocorreram, em ordem decrescente, com a tcnica mecno-oscilatria com limas Flexofile (G2), tcnica manual com limas Nitiflex (G3), tcnica mecno-oscilatria com limas Nitiflex (G4) e tcnica manual com limas Flexofile (G1).

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O sucesso dos implantes osseointegrados comprovado cientificamente e com isso, veio outras preocupaes como a de se solucionar esteticamente e funcionalmente o tratamento restaurador, tendo como escolha na maioria das vezes a confeco de coroas metalocermicas ou metaloplsticas. Este trabalho teve como objetivo comparar a resistncia fratura por compresso axial e avaliar o tipo de fratura de 30 coroas unitrias sobre implante do primeiro pr-molar superior, confeccionadas com diferentes infraestruturas metlicas (infra-estruturas enceradas e fundidas em nquel-cromo sobre pilares UCLA calcinveis e infra-estruturas representadas por pilares UCLA provisrios pr-fabricados em titânio), ambos restaurados com resina composta laboratorial, sendo que, as restauraes totais em resina compostas laboratoriais confeccionadas sobre o pilar UCLA pr-fabricado em titânio foram reforadas internamente com fibras de vidro. No foram encontradas diferenas estatisticamente significantes entre as mdias tanto de resistncia fratura quanto da deformao mxima de rompimento entre os grupos (p= 0.5812 e p= 0.1743 respectivamente). As fraturas apresentadas pelos espcimes com infra-estruturas fundidas em nquel-cromo com e sem reteno apresentaram em sua totalidade fraturas parciais adesivas enquanto que no grupo com infra-estruturas com fibras-de-vidro o tipo de fratura foi a parcial coesiva. A resina composta laboratorial suporta foras acima das encontradas na mastigao indiferente do tipo de reforo utilizado, podendo ser indicada para confeco de prteses unitrias sobre implante.

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O contexto energtico mundial apresenta um aumento constante do consumo de energia eltrica no ltimo sculo, desta forma exigindo a pesquisa de novos materiais para a aplicao em cabos e fios condutores de eletricidade. A partir destas demandas por novos materiais, desenvolveu-se uma anlise da influncia dos solutos zircnio e titânio na modificao de caractersticas importantes de uma liga Al-Cu-Fe-Si, destinada a ser o meio condutor de energia eltrica, almejando obter propriedades termorresistentes. Para a realizao deste estudo, as ligas foram obtidas por fundio direta em lingoteira metlica em formato U, a partir do Al-EC, fixando-se na liga-base os teores de 0,05% Cu, [0,24 a 0,28]% Fe e 0,7% de Si, e em seguida, inserindo-se os teores de 0,26% Zr e 0,26% Ti. O experimento foi dividido em duas etapas, ETAPA A e ETAPA B, respectivamente, com o intuito de se avaliar as caractersticas mecnicas, eltricas e estruturais das ligas. Os corpos de prova aps laminao a frio (nos dimetros 2,7; 3,0; 3,8 e 4,0 mm) foram analisados sem tratamento trmico (STT) e com tratamento trmico (CTT): 230 C por uma hora, de acordo com o protocolo COPEL, 310 C e 390 C por uma hora, visando avaliar a ermorresistncia em temperaturas mais elevadas, a estabilidade trmica e analisar as microestruturas desenvolvidas em tais tratamentos trmicos (TT). Verificou-se que o Ti tem maior capacidade de refinar o gro em relao ao Zr, que apresenta gros menos refinados, porm com melhores propriedades fsicas e apresentando-se termorresistente.

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Este trabalho estuda o perfil metalrgico de revestimentos em dutos depositados pelos processos MIG C e MIG AF. A indstria petroqumica, e outras que utilizam dutos como meio de transporte de seus insumos, depara-se com um grande desafio: como aumentar a vida til desses dutos em um ambiente severo de trabalho. No caso especfico da petroqumica, os dutos servem como meio de transporte para petrleo e gs, que so produtos extremamente agressivos s paredes internas desses tubos que sofrem degradao por corrosão causada, principalmente, pela composio qumica, presso e temperatura desses produtos. Nesse contexto a soldagem de revestimentos realizada com ligas base de Nquel, torna-se uma excelente opo para a construo, reparo e manuteno de equipamentos cuja aplicao seja voltada a ambientes severos de trabalho, tornando possvel aperfeioar as caractersticas requeridas, como por exemplo, a resistncia corrosão. nesse cenrio que surge o mote para a realizao desta pesquisa, baseada em trabalhos que indicam que o processo de soldagem MIG/MAG com o da adio de arame frio possui a finalidade de avaliar as caractersticas metalrgicas do revestimento em dutos depositados pelo processo derivativo MIG convencional MIG-C e MIG com adio de arame frio MIG AF utilizando a liga de Nquel ERNiCrMo-4 em dutos de ao carbono. As soldas foram depositadas em dutos de dimetro de 228,6 mm, formando uma camada de revestimento interno de quatro passes, divididos em trs segmentos da circunferncia do duto, em trs diferentes energias de soldagem: 1,1; 0,9 e 0,7 kJ/mm. Desses segmentos retiraram-se corpos de prova dos dutos para a produo das amostras. Aps a metalografia, realizada nas amostras, seguiu-se com a anlise e caracterizao ao microscpio ptico, microscpio eletrnico de varredura e ensaio de microdureza. Os revestimentos apresentaram excelente qualidade superficial para todos os pacotes operacionais aplicados na obteno das soldas. As anlises das regies estudadas: metal de base; zona parcialmente misturada e zona termicamente afetada, mostraram-se compatveis com os da literatura estudada, tanto para o MIG com adio de arame frio, quanto para o convencional. Na ZTA, foram observados valores de Tungstnio em torno de 1,0%, o aumento dos nveis de dureza foi creditado a esse fato. Os resultados de microdureza indicaram que para ambos os casos, MIG C e MIG AF, nas 4 regies analisadas ocorreram de maneira semelhante, sendo a regio da ZTA a que apresentou maiores valores na faixa de 400 a 500 HV, enquanto que nas demais regies a faixa ficou entre 250 a 350 HV. Os resultados indicam que o processo com arame frio, MIG AF, mostrou-se to eficiente quanto o convencional, MIG C. A energia de soldagem aumentou a diluio de Fe no metal de solda. Precipitados ricos em Mo e Cr foram encontrados no metal de solda.