4 resultados para Stone fruit
em Universidade Federal do Pará
Resumo:
ABSTRACT: Hydrogenation of passion fruit (passiflora edulis) seed oil was carried out with a commercial nickel/silica catalyst under different experimental conditions. The influence of reaction parameters (reaction temperature, hydrogen pressure, amount of catalyst, agitation rate and reaction time) on the response variable (iodine value) was studied using a central composite rotatable design and six center points for replication. Under the experimental conditions used, the model response equations for the iodine value showed good agreement with the experimental results.
Resumo:
Os muiraquitãs foram considerados de proveniência asiática ou, também, como peças esculpidas pelas lendárias mulheres guerreiras, as Amazonas. São peças, hoje, muito raras, encontradas em alguns acervos de Museus. Estudos mineralógicos e químicos de 23 peças do acervo dos Museus de Gemas e do Encontro em Belém, Brasil, mostraram que os muiraquitãs podem ser constituídos, tanto de quartzo, como de albita, ou microclínio, pirofilita, variscita, anortita e tremolita (equivalente ao jade nefrítico), minerais frequentes em formações geológicas do Brasil. No entanto quatro peças são constituídas de jadeíta, ou seja, em jade jadeítico, raro e desconhecido na Amazônia e Brasil. A constatação da presença desse mineral reacende a discussão em torno da origem mineralógica dos muiraquitãs encontrados na Amazônia. Essa origem, antes da atual descoberta, era defendida como amazônica, devido à ausência de jade jadeítico nas peças pesquisadas e pelo fato de jadeíta não ter sido encontrada no Brasil, mas na América Central e na Ásia.
Resumo:
Foram caracterizadas a casca, a polpa e a parte fibrosa do buriti (Mauritia flexuosa) e avaliados os seus comportamentos higroscópicos, visando estabelecer condições de secagem e de armazenamento para os produtos. Foram obtidas isotermas de adsorção e dessorção de umidade a 25 °C, determinado o valor da monocamada e avaliada a aplicabilidade dos modelos: Halsey, Handerson, Kuhn, Mizrahi, Oswin, Smith, BET e GAB, na predição das isotermas. A polpa foi classificada como rica em óleo de alta qualidade e juntamente com a casca e a parte fibrosa como ricas em fibra alimentar. As isotermas dos produtos foram classificadas como do tipo II e suas estabilidades microbiológicas a 25 °C asseguradas quando apresentarem umidade inferior a 8,5, 7,3 e 11,0 gH2O.100 g-1de base seca, respectivamente. Segundo a avaliação, os produtos serão mais bem conservados, se acondicionados em embalagens com baixa permeabilidade ao vapor de água, e os valores da monocamada indicaram que a casca, a polpa e a parte fibrosa não devem ser secas a umidades inferiores a 5,9, 5,0 e 6,4 H2O.100 g-1b.s., respectivamente. O modelo de GAB foi o que melhor descreveu as isotermas dos produtos.
Resumo:
O buriti e o patauá são duas palmeiras endêmicas da região Amazônica. As polpas destes frutos são tradicionalmente consumidas pela população local, mas ainda não ganharam os mercados nacional e internacional. A composição nutricional em ácidos graxos e tocoferol foi determinada com metodologias analíticas modernas de cromatografia gasosa (CG) e cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) baseadas nos padrões da AOCS (AMERICAN..., 2002) e AOAC (ASSOCIATION..., 1997), respectivamente. As duas polpas se mostraram bastante energéticas, com uma alta concentração em ácidos graxos, respectivamente 38,4% e 29,1% em massa seca (MS), em proteínas, 7,8% e 7,4% MS e em fibras dietéticas, 46% e 44,7%. A polpa de buriti pode ser considerada uma ótima fonte de vitamina E devido ao seu alto teor de tocoferol (1169 µg.g-1 MS). O perfil de ácidos graxos encontrados para a polpa de patauá foi muito semelhante ao de azeite de oliva.