3 resultados para Smoke plumes.

em Universidade Federal do Pará


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PURPOSE: To describe a new model to passive smoking for rodents. METHODS: Twenty rats were distributed into two study groups (N=10): control group (CG), that was not exposed to tobacco smoke and used as normal standard for biochemical and histological analysis; Experimental Group (EG), that Animals were exposed to the passive smoking; Euthanasia was performed after 14 days of exposure. The serum level of nicotine and histological analysis were performed. RESULTS: There was a statistical difference on the nicotine serum levels between Experimental and Control group, with level of 286 ±23 nanograma/mL in the EG and undetectable on CG (p<0.01). The histological study suggested the model efficacy producing alveolar destruction and emphysema in the EG compared with the insignificant lesions in the CG's lung. CONCLUSION: The model of exposure to environmental tobacco smoke for rodents induced easily the changes related to secondhand smoke.

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A reciclagem de plásticos tem sido uma possibilidade interessante para minimizar o problema de destino dos resíduos plásticos. O polipropileno (PP) está entre os tipos de polímeros de maior consumo, portanto a reutilização deste material tem possibilitado o desenvolvimento de estudos de grande relevância científica e social. Este polímero apresenta excelente relação custo/benefício, além de ser facilmente conformável e exibir propriedades mecânicas que o torna útil em várias aplicações. Entretanto, esse material ao ser queimado gera produtos que agem como combustíveis de modo que, para alguns usos, boa resistência à chama é necessária. Isso pode ser obtido pela adição de retardante de chama, que tem o propósito de aumentar a resistência desse material à ignição e, ao mesmo tempo, reduzir a velocidade de propagação da chama. O hidróxido de alumínio, ou simplesmente hidrato de alumina, é o agente retardante de chama mais utilizado no mercado, pois, age também como supressor de fumaça e não libera gases tóxicos durante a queima. No entanto, para tais propriedades, altas concentrações de alumina hidratada são necessárias. Isto causa deterioração nas propriedades físicas dos materiais, por não ter caráter reforçante. As fibras naturais possuem boa capacidade de reforço quando combinadas adequadamente com polímeros. Apresentando também vantagens como baixo custo, baixa densidade, biodegradabilidade e na combustão não emana gases tóxicos. Neste trabalho, misturas contendo alumina hidratada e fibras de coco foram incorporadas ao polipropileno com o objetivo de se encontrar um balanço adequado de propriedades para utilização deste compósito com características de resistência à chama e desempenho mecânico. Os compósitos foram moldados por compressão a quente e caracterizados por IV, DRX, MEV, testes mecânicos e de inflamabilidade. Foi observado aumento no módulo de elasticidade dos compósitos em geral, bem como aumento na resistência a tenacidade do compósito PP/fibra de coco em relação ao PP puro. Os resultados indicaram a eficiência da alumina hidratada como antichama, em todos os compósitos, exceto PP/F, classificando os materiais como V-0 segundo a norma internacional UL 94V.

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Foram realizados três experimentos para determinar a eficácia de vários métodos de aversão a Baccharis coridifolia em bovinos: administração oral forçada de 0,5g kg-1 de peso vivo de B. coridifolia fresca; inalação forçada da fumaça proveniente da queima de B. coridifolia e esfregação da planta no focinho e na boca dos animais; e introdução dos animais em pastagens com baixa infestação por B. coridifolia. Os resultados demonstraram que os animais forçados a ingerir pequenas doses tornaram-se fortemente avertidos, quando introduzidos nos piquetes entre 23 a 26 horas após a aversão. Entretanto, bovinos introduzidos nos piquetes após 1 a 10 horas não foram totalmente avertidos. Inalação da fumaça de B. coridifolia e esfregação da planta no focinho e boca dos animais não foram eficientes para produzir aversão. A introdução de bovinos em piquetes com aproximadamente 1% de B. coridifolia foi eficiente quando os animais permaneceram cinco meses na área, mas não quando ficaram apenas 60 horas, pois os bovinos precisam de tempo para aprender a evitar a planta.