2 resultados para Salt Glands

em Universidade Federal do Pará


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A análise de dados termohalinos e correntes medidos em uma estação fixa no Canal de Piaçaguera (Estuário de Santos) no inverno foi feita em termos de condições cíclicas da maré (quadratura e sizígia) e quase-estacionária, com o objetivo de caracterizar a estratificação da massa de água estuarina, sua circulação e transporte de sal forçados pela modulação quinzenal da maré. Foram utilizados métodos clássicos de análise de dados observacionais horários e quase sinóticos e de simulações analíticas de perfis estacionários de salinidade e do componente longitudinal da velocidade. Durante o ciclo de maré de quadratura as velocidades de enchente (v<0) e vazante (v>0) variaram de -0.20 m/s a 0.30 m/s, associadas à pequena variação de salinidade entre a superfície e o fundo (26.4 psu a 30.7 psu). No ciclo de sizígia a velocidade aumentou de -0.40 m/s a 0.45 m/s, mas a estratificação de salinidade permaneceu praticamente a mesma. Os perfis estacionários teóricos de salinidade e de velocidade apresentaram boa concordância (Skill próximo a 1,0) quando comparados aos perfis observacionais. Durante a modulação quinzenal da maré não houve alteração na classificação do canal estuarino (tipo 2a-parcialmente misturado e fracamente estratificado), pois a taxa de aumento da energia potencial não foi suficiente para ocasionar a erosão da haloclina. Esses resultados, associados à alta estabilidade vertical (RiL >20) e ao número de Richardson estuarino (1,6), permitem as seguintes conclusões: i) o mecanismo que forçou a circulação e os processos de mistura foi principalmente o balanço da descarga fluvial com a maré, associado ao componente baroclínico da força de gradiente de pressão; ii) não houve variações nas principais características termohalinas e da circulação devido à modulação quinzenal da maré; e iii) os perfis quase estacionários de salinidade e da velocidade foram adequadamente simulados com um modelo analítico clássico.

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The aim of this study was to evaluate the radioprotector effect of sodium selenite on the ultrastructure of submandibular glands in rats. Fifty-seven male albino Wistar rats were randomized to 4 groups: control, irradiated, sodium selenite and irradiated/sodium selenite. The animals in the sodium selenite and irradiated/sodium selenite groups received intraperitoneal injections of sodium selenite (0.5 mg/kg body weight) 24 h before irradiation. The animals belonging to the irradiated and irradiated/sodium selenite groups were submitted to 15 Gy of gamma radiation in the head and neck region. The submandibular glands were removed at 4, 8, 12, 24, 48 and 72 h after irradiation. The ionizing radiation induced damage to the secretory cells, especially the serous cells, right from the first period. Vacuolization, lysis of cytoplasmic inclusions and nuclear alterations occurred. The sodium selenite group also presented cellular alterations in the study periods, but with less damage compared to that caused by radiation. There was greater similarity between the irradiated/sodium selenite group and the control group than with the other groups treated in all study periods. Despite the alterations observed in the sodium selenite group, sodium selenite presented a radioprotective action on the secretory cells of submandibular glands.