11 resultados para Reforço à flexão

em Universidade Federal do Pará


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho visou a demonstrar o dimensionamento e verificao de clculo da NBR 6118 (ABNT, 2007) com as suas caractersticas geomtricas, cobrimento da armadura, armaduras, flambagem e a resistncia de pilares compresso centrada dos pilares em concreto armado, apresentando na reviso bibliogrfica as principais tcnicas de reforço estrutural de pilares de concreto armado para edificaes antigas, identificando as principais metodologias e tcnicas utilizadas no Brasil e apresentando os pontos positivos e negativos de cada tcnica:encamisamento de concreto, perfis metlicos, chapa de ao colado, manta/tecido de carbono, aramida e vidro e polmeros reforados com fibras de carbono (PRFC). Os pilares com aumento da seo transversal retangular, com adio de armao e concreto, sendo mais usual e prtica a tcnica apresenta dificuldades em obras antigas, geralmente devido necessidade arquitetnica de permanecer o mais fiel a sua forma original. Justificando-se a necessidade de conhecimento das diversas tcnicas de reforço estrutural descritas neste trabalho com aumento de capacidade de resistncia, sem que haja aumento substancial, na seo transversal dos pilares e objetivando a anlise do reforço proposto atravs dos clculos do projeto, programa PDOP 2.0 e parmetros de clculo da NBR 6118 (ABNT, 2007). Os resultados obtidos atravs da anlise comparativa do reforço executado no estudo de caso revitalizao do casaro - com relao anlise dos pilares retangulares submetidos flexão composta oblqua, esforos cortantes e torsores quanto NBR 6118 (ABNT, 2007) utilizando o programa para dimensionamento otimizado de pilares PDOP 2.0 - indicaram que a tcnica de reforço estudada foi eficiente, pois todas as peas reforadas tiveram uma capacidade portante maior que a do pilar original sem o reforço.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Vigas pr-formadas de concreto armado so elementos estruturais que apresentam fina camada superficial de concreto pr-moldado que define as suas formas geomtricas. Esta camada superficial trabalha como forma que fica incorporada viga aps o lanamento do concreto moldado in loco, que consolidar a estrutura. Este sistema construtivo apresenta vantagem em relao ao sistema construtivo convencional por reduzir o consumo de madeira com formas e escoramento, e tambm em relao ao sistema pr-moldado por reduzir o custo de transporte e montagem da estrutura. Os elementos pr-formados apresentam menor peso em relao aos elementos pr-moldados, por apresentarem a seo parcialmente pr-moldada. Outra vantagem do sistema pr-formado em relao ao pr-moldado a possibilidade de se obter maior rigidez nas ligaes das vigas com o restante da estrutura com a colocao de armadura de engastamento ancorada no concreto moldado in loco. Este trabalho tem como objetivo analisar experimentalmente o comportamento das vigas pr-formadas flexão e ao cisalhamento, atravs de ensaios de 9 vigas pr-formadas e 3 vigas macias de referncia. As vigas tm largura de 105 mm, altura de 340 mm e 2.500 mm de comprimento. Os resultados obtidos nos ensaios experimentais so comparados aos valores fornecidos pelas normas tcnicas brasileiras e as principais normas internacionais. So apresentados e analisados os resultados observados para os deslocamentos verticais das vigas, deformaes da armadura de flexão e da armadura de cisalhamento, deformaes do concreto nas regies de compresso e mapas de fissurao.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa teve como objetivo o estudo do comportamento mecnico de um eco-compsito em estrutura laminada para aplicao como painis divisrios de ambientes utilizando uma resina comercial poliuretana a base natural de leo de mamona, uma resina comercial de polister insaturada e um tecido de juta como reforço, obtido de sacarias. A frao em massa de produto natural (juta) ou de base natural (poliuretana a base de leo de mamona) totalizou 44,32%, habilitando sua denominao como eco-compsito. Foram realizados os ensaios de trao, de compresso, de flexão, de impacto Charpy e de impacto por queda de dardo nos materiais constituintes do compsito para verificao da contribuio de cada material para as propriedades do compsito. Os ensaios de trao foram realizados na matriz de poliuretana, na matriz de polister, no tecido de juta, na matriz hbrida (resina de poliuretana e resina de polister) e no compsito. Os ensaios de compresso foram realizados na matriz de poliuretana, na matriz de polister, na matriz hbrida e no compsito. Os ensaio de flexão foram realizados na matriz de polister, na matriz hbrida e no compsito. Os ensaios de impacto foram realizados na matriz de poliuretana, na matriz de polister, na matriz hbrida e no compsito. Os resultados obtidos mostram que o compsito apresenta bom comportamento quando submetido a impacto e a esforos de trao.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Com o objetivo de investigar os efeitos de variveis envolvidas no seguir regras, 18 crianas foram expostas a um procedimento de escolha segundo o modelo. A tarefa era tocar um de dois estmulos de comparao na presena de um estmulo contextual. As respostas corretas eram reforadas com fichas. A Fase 1 era iniciada com a instruo mnima; a Fase 2, com a instruo correspondente s contingncias e as Fases 3 e 4, com mudana nas contingncias. As trs condies diferiam nas Fases 1 e 3. Na Fase 1 da Condio 1 nenhuma resposta era reforada e na Fase 1 das Condies 2 e 3, havia reforço diferencial das respostas corretas. Na Fase 3 das trs condies, a manuteno do seguir regra no produzia ficha, mas produzia elogio na Condio 3. O seguir regra foi mantido nas Condies 1 e 3 e foi abandonado na Condio 2. Discute-se algumas explicaes para a manuteno do seguir regras.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo investigou, com 16 universitrios, o papel da histria de reforço e da densidade relativa de reforço no seguimento de regra. Utilizou-se um procedimento de escolha segundo o modelo, com 3 estmulos de comparao; a tarefa consistia em apontar cada um dos 3 estmulos de comparao, em seqncia, de acordo com a dimenso (Cor, Espessura ou Forma) em comum com o modelo. As Fases 1, 2, 3 e 4 eram iniciadas, respectivamente, por instrues mnimas, regra discrepante (especificava a seqncia FCE), correspondente (especificava EFC) e discrepante. A seqncia CEF era a nica reforada em todas as fases. Na Fase 3, EFC era reforada concorrentemente com CEF (concorrente FR2 FR6 e concorrente FR6 FR2). Nenhuma outra seqncia era reforada. Observou-se tanto controle por regras quanto pela histria de reforço, sob condies especficas. Os resultados tm implicaes para a distino entre o comportamento controlado por regras e o controlado por contingncias.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Neste estudo avaliou-se a rugosidade superficial em corpos-de-prova confeccionados com trs tipos de resinas indicadas para confeco de restauraes indiretas, SR Adoro (Ivoclar-Vivadent) (GA), Signum Matrix (Heraeus-Kulzer) (GSM) e Signum<sup>+</sup> (Heraeus-Kulzer) (GSP), assim como a resistncia flexão aps serem utilizados diferentes tratamentos de superfcie com o propsito de se verificar a influncia dos mesmos na resistncia mecnica dos materiais. Obteve-se 120 corpos-de-prova de cada tipo de resina de acordo com as recomendaes dos fabricantes, os quais foram divididos e tratados com: A- Jateamento com xido de alumnio a 50m por 6 s a 60-80 libras (Grupo Controle); B- Jateamento e silanizao com Monobond (Ivoclar Vivadent) e Excite DSC (Ivoclar Vivadent); C- Jateamento e condicionamento com cido ortofosfrico a 37% por 3 minutos e D- Jateamento, condicionamento e silanizao. Aps a execuo do tratamento superficial, analisou-se os corpos-de-prova em rugosmetro Mytutoyo no parmetro Ra e teste de flexão por compresso em trs pontos em mquina de ensaio universal Kratos. Submeteu-se os dados observados anlise estatstica, tendo como nvel de significncia 5% para a construo dos resultados. Os resultados mostraram um comportamento bastante coerente com o que visto na literatura com relao composio das resinas estudadas, os quais apresentaram inicialmente lisura de superfcie similar (p>0.05). Com a aplicao dos tratamentos de superfcie, houve um comportamento bastante diversificado entre os materiais. Os grupos que receberam a aplicao de silano e adesivo apresentaram superfcies mais lisas e maiores valores de resistncia flexural em todas as resinas. No entanto no houve correlao dos valores de rugosidade com a resistncia flexural, a qual demonstrou ser maior nas resinas SR Adoro e Signum Matrix, sendo que nesta ltima, apenas aps a silanizao que se observou melhoria deste aspecto flexural.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O sucesso dos implantes osseointegrados comprovado cientificamente e com isso, veio outras preocupaes como a de se solucionar esteticamente e funcionalmente o tratamento restaurador, tendo como escolha na maioria das vezes a confeco de coroas metalocermicas ou metaloplsticas. Este trabalho teve como objetivo comparar a resistncia fratura por compresso axial e avaliar o tipo de fratura de 30 coroas unitrias sobre implante do primeiro pr-molar superior, confeccionadas com diferentes infraestruturas metlicas (infra-estruturas enceradas e fundidas em nquel-cromo sobre pilares UCLA calcinveis e infra-estruturas representadas por pilares UCLA provisrios pr-fabricados em titnio), ambos restaurados com resina composta laboratorial, sendo que, as restauraes totais em resina compostas laboratoriais confeccionadas sobre o pilar UCLA pr-fabricado em titnio foram reforadas internamente com fibras de vidro. No foram encontradas diferenas estatisticamente significantes entre as mdias tanto de resistncia fratura quanto da deformao mxima de rompimento entre os grupos (p= 0.5812 e p= 0.1743 respectivamente). As fraturas apresentadas pelos espcimes com infra-estruturas fundidas em nquel-cromo com e sem reteno apresentaram em sua totalidade fraturas parciais adesivas enquanto que no grupo com infra-estruturas com fibras-de-vidro o tipo de fratura foi a parcial coesiva. A resina composta laboratorial suporta foras acima das encontradas na mastigao indiferente do tipo de reforço utilizado, podendo ser indicada para confeco de prteses unitrias sobre implante.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Neste trabalho, foi desenvolvido um novo material compsito utilizando-se como matriz a argamassa de cimento reforado com fibra de sisal a 1% em peso, que foram cortadas manualmente nos comprimentos de 15 mm e 25 mm utilizadas sem tratamento superficial utilizando-se o menor nvel possvel de processamento tecnolgico nas etapas de fabricao. A pesquisa foi direcionada para estudar os mecanismos de falha desse novo material. Os compsitos foram produzidos com moldagem manual utilizando-se vibrador de imerso para melhor adensamento. Foram confeccionados corpos de prova da matriz pura e do compsito com fibra de sisal, com entalhes pr definidos, de 1,7 mm, 3,0 mm e 5,0 mm. As propriedades mecnicas foram avaliadas por ensaio de flexão em trs pontos e correlacionadas com o aspecto fractogrfico realizados no Microscpio Eletrnico de Varredura. Os resultados mostraram que a presena das fibras de sisal, inseridas na pasta de cimento, provocou restrio retrao plstica da mistura fresca, possivelmente pela elevada capacidade de absoro de gua do reforço fibroso, um incremento na resistncia mecnica e aumento da tenacidade do compsito em relao a matriz entre as sries de entalhes, diminuindo a tendncia de fratura brusca.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Investigando variveis que podem interferir no seguir regras, 16 universitrios foram expostos a um procedimento de escolha segundo o modelo. A tarefa: apontar cada um dos trs estmulos de comparao, em seqncia. A Fase 1 era de linha de base; na Fase 2, a seqncia correta era estabelecida por contingncias; e na Fase 3 era apresentada a regra discrepante das contingncias. Manipulou-se os esquemas utilizados para reforar as seqncias corretas nas Fases 2 e 3. Para os Grupos 1 e 2, os esquemas eram CRF na Fase 2, CRF na Fase 3 do Grupo 1 e FR 3 na Fase 3 do Grupo 2. Para os Grupos 3 e 4, os esquemas eram FR 3 na Fase 2, FR 3 na Fase 3 do Grupo 3 e CRF na Fase 3 do Grupo 4. A histria construda na Fase 2 e o esquema na Fase 3 interferiram no seguir regras.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho trata da formulao e da implementao computacional, em MATLAB<sup></sup>, para a anlise numrica de sees reforadas de concreto armado, submetidas flexão composta, considerando o estado de tenses anterior ao reforço. A referida anlise se d com a gerao de diagramas de interao momento fletor esforo normal por dois mtodos, quais sejam: a) varredura dos domnios de deformao da NBR6118/2003; b) determinao dos picos de diagramas momento fletor esforo normal curvatura. Em ambos os procedimentos utiliza-se o mtodo numrico do ponto mdio na integrao do clculo dos esforos resistentes, e o mtodo de Newton Raphson para a obteno de razes usado na determinao da deformao no eixo de referncia da seo, durante a determinao dos diagramas momento fletor -esforo normal - curvatura. Preliminarmente, concluiu-se que a primeira das duas metodologias aplicadas invivel. Posteriormente, com a confirmao da eficcia da segunda metodologia, foi possvel expandir o escopo do trabalho de modo a permitir a anlise de sees de formatos quaisquer executadas em vrias etapas, considerando o estado de tenses inicial em cada uma das etapas. A implementao computacional referente a este trabalho se baseou no programa para anlise numrica de sees SECLAB, desenvolvido pelo professor Remo Magalhes de Souza.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Com o objetivo de investigar os efeitos de variveis sobre o seguimento de regras, 24 estudantes universitrios foram expostos a um procedimento de escolha de acordo com o modelo. A tarefa era apontar para os estmulos de comparao em sequncia. Na Fase 1, a sequncia correta era estabelecida por reforço diferencial em esquema de reforço contnuo. Nas Fases 2 e 3, as contingncias de reforço eram mantidas inalteradas, enquanto as regras discrepantes de tais contingncias (sugesto e ordem) eram manipuladas. Nas Condies 1 e 2, nas Fases 2 e 3, eram apresentadas a sugesto e a ordem, respectivamente. Nas Condies 3 e 4, era o inverso. Apenas na Fase 1 das Condies 1 e 3 eram feitas perguntas acerca do comportamento que produz reforço. 100% dos participantes no seguiram a sugesto e 60% no seguiram a ordem. Os resultados sugerem que a histria do comportamento alternativo ao especificado pela regra, justificativas e perguntas so variveis que podem interferir no comportamento de seguir regras discrepantes das contingncias de reforço. Os resultados tm implicaes para o esclarecimento das funes das contingncias de reforço e de regras na explicao do comportamento.