11 resultados para Reforço à flexão
em Universidade Federal do Pará
Resumo:
Este trabalho visou a demonstrar o dimensionamento e verifica����o de c��lculo da NBR 6118 (ABNT, 2007) com as suas caracter��sticas geom��tricas, cobrimento da armadura, armaduras, flambagem e a resist��ncia de pilares �� compress��o centrada dos pilares em concreto armado, apresentando na revis��o bibliogr��fica as principais t��cnicas de reforço estrutural de pilares de concreto armado para edifica����es antigas, identificando as principais metodologias e t��cnicas utilizadas no Brasil e apresentando os pontos positivos e negativos de cada t��cnica:encamisamento de concreto, perfis met��licos, chapa de a��o colado, manta/tecido de carbono, aramida e vidro e pol��meros refor��ados com fibras de carbono (PRFC). Os pilares com aumento da se����o transversal retangular, com adi����o de arma����o e concreto, sendo mais usual e pr��tica a t��cnica apresenta dificuldades em obras antigas, geralmente devido �� necessidade arquitet��nica de permanecer o mais fiel a sua forma original. Justificando-se a necessidade de conhecimento das diversas t��cnicas de reforço estrutural descritas neste trabalho com aumento de capacidade de resist��ncia, sem que haja aumento substancial, na se����o transversal dos pilares e objetivando a an��lise do reforço proposto atrav��s dos c��lculos do projeto, programa ��� PDOP 2.0 e par��metros de c��lculo da NBR 6118 (ABNT, 2007). Os resultados obtidos atrav��s da an��lise comparativa do reforço executado no estudo de caso ���revitaliza����o do casar��o��� - com rela����o �� an��lise dos pilares retangulares submetidos �� flexão composta obl��qua, esfor��os cortantes e torsores quanto �� NBR 6118 (ABNT, 2007) utilizando o programa para dimensionamento otimizado de pilares ��� PDOP 2.0 - indicaram que a t��cnica de reforço estudada foi eficiente, pois todas as pe��as refor��adas tiveram uma capacidade portante maior que a do pilar original sem o reforço.
Resumo:
Vigas pr��-formadas de concreto armado s��o elementos estruturais que apresentam fina camada superficial de concreto pr��-moldado que define as suas formas geom��tricas. Esta camada superficial trabalha como forma que fica incorporada �� viga ap��s o lan��amento do concreto moldado in loco, que consolidar�� a estrutura. Este sistema construtivo apresenta vantagem em rela����o ao sistema construtivo convencional por reduzir o consumo de madeira com formas e escoramento, e tamb��m em rela����o ao sistema pr��-moldado por reduzir o custo de transporte e montagem da estrutura. Os elementos pr��-formados apresentam menor peso em rela����o aos elementos pr��-moldados, por apresentarem a se����o parcialmente pr��-moldada. Outra vantagem do sistema pr��-formado em rela����o ao pr��-moldado �� a possibilidade de se obter maior rigidez nas liga����es das vigas com o restante da estrutura com a coloca����o de armadura de engastamento ancorada no concreto moldado in loco. Este trabalho tem como objetivo analisar experimentalmente o comportamento das vigas pr��-formadas �� flexão e ao cisalhamento, atrav��s de ensaios de 9 vigas pr��-formadas e 3 vigas maci��as de refer��ncia. As vigas t��m largura de 105 mm, altura de 340 mm e 2.500 mm de comprimento. Os resultados obtidos nos ensaios experimentais s��o comparados aos valores fornecidos pelas normas t��cnicas brasileiras e as principais normas internacionais. S��o apresentados e analisados os resultados observados para os deslocamentos verticais das vigas, deforma����es da armadura de flexão e da armadura de cisalhamento, deforma����es do concreto nas regi��es de compress��o e mapas de fissura����o.
Resumo:
Esta pesquisa teve como objetivo o estudo do comportamento mec��nico de um eco-comp��sito em estrutura laminada para aplica����o como pain��is divis��rios de ambientes utilizando uma resina comercial poliuretana a base natural de ��leo de mamona, uma resina comercial de poli��ster insaturada e um tecido de juta como reforço, obtido de sacarias. A fra����o em massa de produto natural (juta) ou de base natural (poliuretana a base de ��leo de mamona) totalizou 44,32%, habilitando sua denomina����o como eco-comp��sito. Foram realizados os ensaios de tra����o, de compress��o, de flexão, de impacto Charpy e de impacto por queda de dardo nos materiais constituintes do comp��sito para verifica����o da contribui����o de cada material para as propriedades do comp��sito. Os ensaios de tra����o foram realizados na matriz de poliuretana, na matriz de poli��ster, no tecido de juta, na matriz h��brida (resina de poliuretana e resina de poli��ster) e no comp��sito. Os ensaios de compress��o foram realizados na matriz de poliuretana, na matriz de poli��ster, na matriz h��brida e no comp��sito. Os ensaio de flexão foram realizados na matriz de poli��ster, na matriz h��brida e no comp��sito. Os ensaios de impacto foram realizados na matriz de poliuretana, na matriz de poli��ster, na matriz h��brida e no comp��sito. Os resultados obtidos mostram que o comp��sito apresenta bom comportamento quando submetido a impacto e a esfor��os de tra����o.
Resumo:
Com o objetivo de investigar os efeitos de vari��veis envolvidas no seguir regras, 18 crian��as foram expostas a um procedimento de escolha segundo o modelo. A tarefa era tocar um de dois est��mulos de compara����o na presen��a de um est��mulo contextual. As respostas corretas eram refor��adas com fichas. A Fase 1 era iniciada com a instru����o m��nima; a Fase 2, com a instru����o correspondente ��s conting��ncias e as Fases 3 e 4, com mudan��a nas conting��ncias. As tr��s condi����es diferiam nas Fases 1 e 3. Na Fase 1 da Condi����o 1 nenhuma resposta era refor��ada e na Fase 1 das Condi����es 2 e 3, havia reforço diferencial das respostas corretas. Na Fase 3 das tr��s condi����es, a manuten����o do seguir regra n��o produzia ficha, mas produzia elogio na Condi����o 3. O seguir regra foi mantido nas Condi����es 1 e 3 e foi abandonado na Condi����o 2. Discute-se algumas explica����es para a manuten����o do seguir regras.
Resumo:
Este estudo investigou, com 16 universit��rios, o papel da hist��ria de reforço e da densidade relativa de reforço no seguimento de regra. Utilizou-se um procedimento de escolha segundo o modelo, com 3 est��mulos de compara����o; a tarefa consistia em apontar cada um dos 3 est��mulos de compara����o, em seq����ncia, de acordo com a dimens��o (Cor, Espessura ou Forma) em comum com o modelo. As Fases 1, 2, 3 e 4 eram iniciadas, respectivamente, por instru����es m��nimas, regra discrepante (especificava a seq����ncia FCE), correspondente (especificava EFC) e discrepante. A seq����ncia CEF era a ��nica refor��ada em todas as fases. Na Fase 3, EFC era refor��ada concorrentemente com CEF (concorrente FR2 FR6 e concorrente FR6 FR2). Nenhuma outra seq����ncia era refor��ada. Observou-se tanto controle por regras quanto pela hist��ria de reforço, sob condi����es espec��ficas. Os resultados t��m implica����es para a distin����o entre o comportamento controlado por regras e o controlado por conting��ncias.
Resumo:
Neste estudo avaliou-se a rugosidade superficial em corpos-de-prova confeccionados com tr��s tipos de resinas indicadas para confec����o de restaura����es indiretas, SR Adoro (Ivoclar-Vivadent) (GA), Signum Matrix (Heraeus-Kulzer) (GSM) e Signum<sup>+</sup> (Heraeus-Kulzer) (GSP), assim como a resist��ncia �� flexão ap��s serem utilizados diferentes tratamentos de superf��cie com o prop��sito de se verificar a influ��ncia dos mesmos na resist��ncia mec��nica dos materiais. Obteve-se 120 corpos-de-prova de cada tipo de resina de acordo com as recomenda����es dos fabricantes, os quais foram divididos e tratados com: A- Jateamento com ��xido de alum��nio a 50��m por 6 s a 60-80 libras (Grupo Controle); B- Jateamento e silaniza����o com Monobond (Ivoclar Vivadent) e Excite DSC (Ivoclar Vivadent); C- Jateamento e condicionamento com ��cido ortofosf��rico a 37% por 3 minutos e D- Jateamento, condicionamento e silaniza����o. Ap��s a execu����o do tratamento superficial, analisou-se os corpos-de-prova em rugos��metro Mytutoyo no par��metro Ra e teste de flexão por compress��o em tr��s pontos em m��quina de ensaio universal Kratos. Submeteu-se os dados observados �� an��lise estat��stica, tendo como n��vel de signific��ncia 5% para a constru����o dos resultados. Os resultados mostraram um comportamento bastante coerente com o que �� visto na literatura com rela����o �� composi����o das resinas estudadas, os quais apresentaram inicialmente lisura de superf��cie similar (p>0.05). Com a aplica����o dos tratamentos de superf��cie, houve um comportamento bastante diversificado entre os materiais. Os grupos que receberam a aplica����o de silano e adesivo apresentaram superf��cies mais lisas e maiores valores de resist��ncia flexural em todas as resinas. No entanto n��o houve correla����o dos valores de rugosidade com a resist��ncia flexural, a qual demonstrou ser maior nas resinas SR Adoro e Signum Matrix, sendo que nesta ��ltima, apenas ap��s a silaniza����o �� que se observou melhoria deste aspecto flexural.
Resumo:
O sucesso dos implantes osseointegrados �� comprovado cientificamente e com isso, veio outras preocupa����es como a de se solucionar esteticamente e funcionalmente o tratamento restaurador, tendo como escolha na maioria das vezes a confec����o de coroas metalocer��micas ou metalopl��sticas. Este trabalho teve como objetivo comparar a resist��ncia �� fratura por compress��o axial e avaliar o tipo de fratura de 30 coroas unit��rias sobre implante do primeiro pr��-molar superior, confeccionadas com diferentes infraestruturas met��licas (infra-estruturas enceradas e fundidas em n��quel-cromo sobre pilares UCLA calcin��veis e infra-estruturas representadas por pilares UCLA provis��rios pr��-fabricados em tit��nio), ambos restaurados com resina composta laboratorial, sendo que, as restaura����es totais em resina compostas laboratoriais confeccionadas sobre o pilar UCLA pr��-fabricado em tit��nio foram refor��adas internamente com fibras de vidro. N��o foram encontradas diferen��as estatisticamente significantes entre as m��dias tanto de resist��ncia �� fratura quanto da deforma����o m��xima de rompimento entre os grupos (p= 0.5812 e p= 0.1743 respectivamente). As fraturas apresentadas pelos esp��cimes com infra-estruturas fundidas em n��quel-cromo com e sem reten����o apresentaram em sua totalidade fraturas parciais adesivas enquanto que no grupo com infra-estruturas com fibras-de-vidro o tipo de fratura foi a parcial coesiva. A resina composta laboratorial suporta for��as acima das encontradas na mastiga����o indiferente do tipo de reforço utilizado, podendo ser indicada para confec����o de pr��teses unit��rias sobre implante.
Resumo:
Neste trabalho, foi desenvolvido um novo material comp��sito utilizando-se como matriz a argamassa de cimento refor��ado com fibra de sisal a 1% em peso, que foram cortadas manualmente nos comprimentos de 15 mm e 25 mm utilizadas sem tratamento superficial utilizando-se o menor n��vel poss��vel de processamento tecnol��gico nas etapas de fabrica����o. A pesquisa foi direcionada para estudar os mecanismos de falha desse novo material. Os comp��sitos foram produzidos com moldagem manual utilizando-se vibrador de imers��o para melhor adensamento. Foram confeccionados corpos de prova da matriz pura e do comp��sito com fibra de sisal, com entalhes pr�� definidos, de 1,7 mm, 3,0 mm e 5,0 mm. As propriedades mec��nicas foram avaliadas por ensaio de flexão em tr��s pontos e correlacionadas com o aspecto fractogr��fico realizados no Microsc��pio Eletr��nico de Varredura. Os resultados mostraram que a presen��a das fibras de sisal, inseridas na pasta de cimento, provocou restri����o �� retra����o pl��stica da mistura fresca, possivelmente pela elevada capacidade de absor����o de ��gua do reforço fibroso, um incremento na resist��ncia mec��nica e aumento da tenacidade do comp��sito em rela����o a matriz entre as s��ries de entalhes, diminuindo a tend��ncia de fratura brusca.
Resumo:
Investigando vari��veis que podem interferir no seguir regras, 16 universit��rios foram expostos a um procedimento de escolha segundo o modelo. A tarefa: apontar cada um dos tr��s est��mulos de compara����o, em seq����ncia. A Fase 1 era de linha de base; na Fase 2, a seq����ncia correta era estabelecida por conting��ncias; e na Fase 3 era apresentada a regra discrepante das conting��ncias. Manipulou-se os esquemas utilizados para refor��ar as seq����ncias corretas nas Fases 2 e 3. Para os Grupos 1 e 2, os esquemas eram CRF na Fase 2, CRF na Fase 3 do Grupo 1 e FR 3 na Fase 3 do Grupo 2. Para os Grupos 3 e 4, os esquemas eram FR 3 na Fase 2, FR 3 na Fase 3 do Grupo 3 e CRF na Fase 3 do Grupo 4. A hist��ria constru��da na Fase 2 e o esquema na Fase 3 interferiram no seguir regras.
Resumo:
O presente trabalho trata da formula����o e da implementa����o computacional, em MATLAB<sup>��</sup>, para a an��lise num��rica de se����es refor��adas de concreto armado, submetidas �� flexão composta, considerando o estado de tens��es anterior ao reforço. A referida an��lise se d�� com a gera����o de diagramas de intera����o momento fletor esfor��o normal por dois m��todos, quais sejam: a) varredura dos dom��nios de deforma����o da NBR6118/2003; b) determina����o dos picos de diagramas momento fletor ��� esfor��o normal ��� curvatura. Em ambos os procedimentos utiliza-se o m��todo num��rico do ponto m��dio na integra����o do c��lculo dos esfor��os resistentes, e o m��todo de Newton Raphson para a obten����o de ra��zes �� usado na determina����o da deforma����o no eixo de refer��ncia da se����o, durante a determina����o dos diagramas momento fletor -esfor��o normal - curvatura. Preliminarmente, concluiu-se que a primeira das duas metodologias aplicadas �� invi��vel. Posteriormente, com a confirma����o da efic��cia da segunda metodologia, foi poss��vel expandir o escopo do trabalho de modo a permitir a an��lise de se����es de formatos quaisquer executadas em v��rias etapas, considerando o estado de tens��es inicial em cada uma das etapas. A implementa����o computacional referente a este trabalho se baseou no programa para an��lise num��rica de se����es SECLAB, desenvolvido pelo professor Remo Magalh��es de Souza.
Resumo:
Com o objetivo de investigar os efeitos de vari��veis sobre o seguimento de regras, 24 estudantes universit��rios foram expostos a um procedimento de escolha de acordo com o modelo. A tarefa era apontar para os est��mulos de compara����o em sequ��ncia. Na Fase 1, a sequ��ncia correta era estabelecida por reforço diferencial em esquema de reforço cont��nuo. Nas Fases 2 e 3, as conting��ncias de reforço eram mantidas inalteradas, enquanto as regras discrepantes de tais conting��ncias (sugest��o e ordem) eram manipuladas. Nas Condi����es 1 e 2, nas Fases 2 e 3, eram apresentadas a sugest��o e a ordem, respectivamente. Nas Condi����es 3 e 4, era o inverso. Apenas na Fase 1 das Condi����es 1 e 3 eram feitas perguntas acerca do comportamento que produz reforço. 100% dos participantes n��o seguiram a sugest��o e 60% n��o seguiram a ordem. Os resultados sugerem que a hist��ria do comportamento alternativo ao especificado pela regra, justificativas e perguntas s��o vari��veis que podem interferir no comportamento de seguir regras discrepantes das conting��ncias de reforço. Os resultados t��m implica����es para o esclarecimento das fun����es das conting��ncias de reforço e de regras na explica����o do comportamento.