2 resultados para Quantum fields in curved space-time

em Universidade Federal do Pará


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O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência à fadiga cíclica de instrumentos rotatórios de níquel-titânio após simulação de uso clinico em canais curvos (curvatura de 40° e raio de 5 mm). Trinta e seis instrumentos, calibre n° 25 conicidade 0,04, foram divididos em três grupos: o Grupo A com um ciclo de uso; Grupo B, três ciclos de uso e grupo C, cinco ciclos de uso. Um cronômetro digital aferiu em segundos o tempo até a fratura do instrumento que, posteriormente, foi convertido em número de ciclos para fratura. Os dados foram analisados por ANOVA e teste de Tukey (p<0,05). O grupo que utilizou o instrumento por cinco ciclos (grupo C) atingiu significativamente menores números de ciclos antes da fratura (média = 197,5 ciclos) quando comparado com os instrumentos utilizados em um ciclo (média = 309,2) e três ciclos (média = 287,5). Os resultados mostraram que o número de uso de instrumentos RaCe para modelar canais curvos afeta negativamente a resistência à fadiga cíclica dos instrumentos após cinco usos.

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A motivação geológica deste trabalho reside no imageamento de estruturas de bacias sedimentares da região Amazônica, onde a geração e o acúmulo de hidrocarboneto estão relacionados com a presença de soleiras de diabásio. A motivação sísmica reside no fato de que essas rochas intrusivas possuem grandes contrastes de impedância com a rocha encaixante, o que resulta em múltiplas, externas e internas, com amplitudes semelhantes as das primárias. O sinal sísmico das múltiplas podem predominar sobre o sinal das reflexões primárias oriundas de interfaces mais profundas, o que pode dificultar o processamento, a interpretação e o imageamento da seção sísmica temporal. Neste trabalho, estudamos a atenuação de múltiplas em seções sintéticas fonte-comum (FC) através da comparação de dois métodos. O primeiro método resulta da combinação das técnicas Wiener-Hopf-Levinson de predição (WHLP) e o de empilhamento superfície-de-reflexão-comum (CRS), e denominando WHLP-CRS, onde o operador é desenhado exclusivamente no domínio do tempo-espaço. O segundo método utilizado é o filtro de velocidade (ω-k) aplicado após o empilhamento superfície-de-reflexão (CRS), onde o operador é desenhado exclusivamente no domínio bidimensional de freqüência temporal-espacial. A identificação das múltiplas é feita na seção de afastamento-nulo (AN) simulada com o empilhamento CRS, e utiliza o critério da periodicidade entre primária e suas múltiplas. Os atributos da frente de onda, obtidos através do empilhamento CRS, são utilizados na definição de janelas móveis no domínio tempo-espaço, que são usadas para calcular o operador WHLP-CRS. O cálculo do filtroω-k é realizado no domínio da freqüência temporal-espacial, onde os eventos são selecionados para corte ou passagem. O filtro (ω-k) é classificado como filtro de corte, com alteração de amplitude, mas não de fase, e limites práticos são impostos pela amostragem tempo-espaço. Em termos práticos, concluímos que, para o caso de múltiplas, os eventos separados no domínio x-t não necessariamente se separam no domínio ω-k, o que dificulta o desenho de um operador ω-k semelhante em performance ao operador x-t.