18 resultados para Psicologia social Niterói (RJ)

em Universidade Federal do Pará


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Este artigo apresenta o movimento construcionista como uma perspectiva crtica em Psicologia Social que prope compreender os processos de institucionalizao que tornaram certos acontecimentos essencializados. Para tanto, enfoca o estudo das prticas discursivas, considerando a linguagem como prtica que provoca efeitos. Essa perspectiva possibilita estudos que focalizam acontecimentos na interface entre os usos da linguagem e as condies de sua produo e veiculao. O movimento indica que necessrio direcionar pesquisas para os regimes de verdade que as prticas discursivas sustentam ou rompem e, tambm, para as relaes de poder que controlam, selecionam e organizam os enunciados.

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O presente trabalho, eminentemente voltado metodologia de pesquisa em psicologia social, organiza-se em torno de trs objetivos: definir em maiores detalhes algumas das principais caractersticas da etnografia, realizar um breve percurso histrico acerca das suas origens como prtica cientificamente legitimada e, finalmente, discutir a sua atual utilizao. De maneira conclusiva, enfatiza no apenas os limites, mas tambm as possibilidades da prtica etnogrfica, sustentando que a experincia de estranhamento que tradicionalmente a caracterizou continua trazendo em si mesma tanto o dinamismo quanto o potencial crtico necessrios para manter em movimento o pensamento sobre ou, se preferirmos, com a diferena.

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A etnografia pode ser definida como um mtodo de pesquisa qualitativa que visa a descrio e o entendimento integrativo de fenmenos socioculturais presentes em grupos ou comunidades particulares de acordo com os prprios termos e atitudes daqueles que os vivenciam cotidianamente. Ao se voltar especificamente para esta dimenso ao mesmo tempo metodolgica e tica da etnografia, o presente artigo adota como objetivo principal a realizao de uma reconstituio histrica direcionada reapropriao desta modalidade de estudos de campo por parte da Psicologia Social norte-americana e brasileira. Para tanto, focaliza um momento e uma instituio especficos: a primeira metade do sculo XX e a Escola Sociolgica de Chicago, a qual aparece pensada aqui a partir de aspectos da vida e da obra de trs dos seus principais representantes: Robert Park, George Mead e Donald Pierson. De maneira conclusiva, o artigo debate algumas das especificidades da prtica etnogrfica e, unindo passado e presente, defende a pertinncia da sua utilizao na contemporaneidade da pesquisa psicossociolgica.

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O presente trabalho tem como objetivo o estudo das representaes sociais dos estudantes de licenciatura da Universidade Federal do Par sobre o ensino de Psicologia da Educao. Este estudo apoiou-se no referencial terico-metodolgico das Representaes Sociais (sob a tica moscoviciana da Psicologia Social) para analisar a produo de significados que so compartilhadas pelos estudantes sobre o ensino desta disciplina no Campus de Belm. Com base nesta teoria, partimos do pressuposto que os conhecimentos so produzidos e elaborados no senso comum, na partilha dos grupos sociais e orientam pensamentos, sentimentos e aes dos mesmos. Neste estudo, participaram 70 estudantes egressos da disciplina, de seis cursos de licenciatura desta instituio. Utilizamos, na coleta de dados, dois instrumentos distintos, o questionrio com perguntas mistas e a tcnica do grupo focal. Os dados passaram por um tratamento quantitativo e qualitativo, com base na anlise estatstica e na anlise de contedo de Bardin (1977), o que possibilitou-nos constatar que as representaes sociais dos licenciandos sobre o ensino de Psicologia da Educao se inscrevem em significados consensuais da seguinte forma: os estudantes revelam que a disciplina tem contribudo com conhecimentos psicolgicos (teorias psicolgicas, processos de aprendizagem e desenvolvimento) que podem ser aplicados prtica educativa; avaliam positivamente o ensino de Psicologia, contudo, ressentem a falta de articulao dos contedos com a realidade educacional, com os contedos especficos dos cursos, e a inter-relao teoria e prtica pedaggica. Estas imagens sobre o ensino de psicologia revelam que esta disciplina pode contribuir muito mais com a formao de professores, revendo e articulando de modo integrado as dimenses do processo de ensino-aprendizagem que se inscrevem no contedo da Psicologia da Educao, na forma do trabalho pedaggico e na finalidade da formao docente. Estas representaes sociais dos licenciandos so importantes, pois oferecem subsdios significativos para reflexes, debates e proposies sobre o ensino de Psicologia da Educao nos currculos de licenciaturas da UFPA.

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Esta Dissertao de Mestrado em Servio Social tem como objetivo fazer uma reflexo sobre a prtica interdisciplinar entre assistentes e psiclogos que atuam nos Centros de Referncia de Assistncia Social do municpio de Abaetetuba. O Municpio est localizado aproximadamente 80 km da capital do Estado do Par e tem aproximadamente 139.000 habitantes, conforme o ltimo censo IBGE. Desde 2005 vem implementando as diretrizes da Poltica Nacional de Assistncia Social de 2004. A Nova Poltica Nacional de Assistncia Social, por meio de suas diretrizes e principais objetivos visa a consolidao dos processos de descentralizao da gesto. Institui um novo modelo organizao dos servios socioassistenciais, unificando conceitos e procedimentos em todo territrio nacional atravs do Sistema nico de Assistncia Social que, por sua vez, estabelece padres para a execuo dos servios, para a qualidade no atendimento, e define indicadores de avaliao e resultado. A interdisciplinaridade ainda considerada um conceito em construo, entretanto nesta realidade configura-se como uma relao de reciprocidade de mutualidade que pressupe uma atitude diferente a ser assumida frente aos problemas de conhecimento, isto substituir a concepo fragmentria pela unitria do ser humano. Esta atitude, no poder ser preconceituosa, mas aberta onde todo conhecimento torna-se importante, pode ser fundamentada na intersubjetividade e interao entre os saberes, mas no pode estar desligada do contexto onde ela ocorre. A atuao prtica interdisciplinar no Centro de Referncia de Assistncia Social, bem como em outros programas projetos e servios desta poltica incentivada, mas na realidade do municpio aqui pesquisado observou-se que existem muitos obstculos e desafios para o exerccio desta prtica. Desde o no cumprimento das normatizaes que regulamentam a Poltica de Assistncia Social at a superao das condies precrias nas relaes de trabalho, tanto no que diz respeito ao vnculo, quanto s condies fsicas e materiais dos espaos, passando pela necessidade de implementao de gesto voltada a qualificao e valorizao dos recursos humanos inseridos no SUAS.

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Este estudo percorreu questes sociais contemporneas que envolveram o Sujeito, o Trabalho e a Psicologia na perspectiva das Representaes Sociais: A formao do psiclogo do trabalho na Universidade Federal do Par. A pesquisa identificou a Psicologia do Trabalho na viso dos estudantes concluintes do curso de Psicologia da UFPA. Analisou-se as questes paradigmticas que a rea est inserida, as vivncias dos formandos nos estgios supervisionados, a questo do trabalho como fonte de identidade e as mudanas da ps-modernidade para os futuros profissionais da Psicologia do Trabalho, assim como suas perspectivas no mercado profissional. Embasou-se em Serge Moscovici (1978, 2001, 2005, 2007) e na grande teoria das Representaes Sociais-RS, e em Denise Jodelet (2001, 2005, 2009) com a abordagem processual em Representaes Sociais. As RS se inseriram como a teoria fundante da temtica, que privilegiou as relaes cotidianas a partir das comunicaes humanas, que foram formadoras de representaes, para a proposio de uma nova perspectiva da Psicologia Social. Optou-se pela pesquisa qualitativa e utilizou-se o Mtodo da Explicitao do Discurso Subjacente MEDS, para os instrumentos de coleta e anlise de dados. As anlises das representaes apontaram para as diversas dificuldades encontradas pelos estudantes que buscavam os estgios: a substituio de atividades de estgio por pesquisas especficas sobre o mundo do trabalho e exerccios acadmicos on line, por meio da internet; entendiam que a apropriao desses conhecimentos substitutos seriam inadequados e imprprios a alunos em formao; informaram desejar diferenciar-se dos padres estabelecidos na rea da Psicologia do Trabalho, ou seja, da viso deturpada de psiclogos que estavam a servio da empresa e se esqueceram do trabalhador. Na questo da prtica profissional, mostraram que a tentativa dos professores, em substituir os estgios por outras atividades, implicava uma ruptura do compromisso de ensino com o vis interdisciplinar e de carter prtico, explicitados nas diretrizes curriculares dos cursos de graduao da instituio. Sentiam-se desamparados e despreparados para atuao no mercado e bastante preocupados com as exigncias dessa rea. Todavia, vislumbravam possibilidades quando sugeriam que este campo apresentaria potencialidades inovadoras e de constante atualizao, em que o papel da universidade seria fundamental e a preparao dos professores essencial construo de uma Psicologia do Trabalho com compromisso tico e, que emergisse da prtica concreta dos futuros psiclogos formados pela instituio.

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Este trabalho analisa a construo discursiva das identidades sociais em trs interaes com menores infratores sob o regime semiliberdade. O objetivo desta investigao correlacionar lngua e identidades. Para isto, o estudo comea por problematizar as idias sobre o sujeito e sua identificao com diferentes centros sociais numa sociedade moderna e plural. Destaca, tambm, a influncia das instituies na formao identitria do indivduo, especialmente das instituies reguladoras para menores infratores e do Estatuto da Criana e do Adolescente (ECA). Assim, relaciona o estigma, socialmente construdo, s contingncias identitrias com os quais os menores se deparam nas interaes verbais. Deste modo, recorre a abordagens tericas que consideram a lngua em seu contexto social, como a Sociolingstica Interacional e as teorias da Enunciao, como tambm a outras reas do conhecimento, como os Estudos Culturais e a Psicologia Social. uma investigao de cunho interpretativista e etnogrfico que analisa a construo das identidades sociais por meio de diferentes alinhamentos e enquadres no discurso, e estuda a relao do discurso dos adolescentes com os discursos que circulam na unidade onde esto e na sociedade. Para tanto, entrevistas com funcionrios e pessoas que visitam o referido local foram realizadas, assim como notas de campo sobre a situao social dos participantes foram tomadas. O trabalho observa as identidades emergentes mais relevantes no discurso dos menores, tais como a identidade estigmatizada, a identidade religiosa, as familiares e a identidade da transformao, sempre formadas na sua necessria relao com o outro. A anlise revela o conflito entre a identidade do infrator e as identidades, consideradas socialmente como normais, o que demonstra a complexidade das identidades sociais e suscita novas problematizaes a serem consideradas em pesquisas futuras.

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O estresse ocupacional constitui-se numa preocupao da Organizao Mundial de Sade - OMS, considerando as suas conseqncias para a qualidade de vida do indivduo, bem como para o seu desempenho profissional. A atividade policial militar considerada uma das mais estressantes, estando exposta ao desenvolvimento da sndrome de burnout, em decorrncia das peculiaridades das atividades laborais. Este estudo teve como instrumento a tcnica projetiva, Pirmides Coloridas de Pfister, desenvolvida com 56 policiais militares, distribudos em dois grupos de 28 participantes, onde vivenciaram o estresse em situao diferenciada, um submetido a situaes acentuadas de tenso e presso, provocadas por uma situao especial, curso de qualificao tcnico-profissional para participar de um grupamento especializado e o outro vivenciava o estresse do dia-a-dia da atividade policial ostensiva na rua. O objetivo consistia em verificar se houve diferena no desempenho no instrumento utilizado com relao s cores escolhidas, aspecto formal e cores em dupla. Os resultados indicam que o desempenho no teste pouco afetado pela situao especial vivenciada por um dos grupos. Mas h no desempenho de ambos os grupos indcios de que alguns aspectos de personalidade dos grupos de policiais podem ser requeridos para enfrentar a rotina estressora, sendo sugerido a comparao do seu desempenho com os de outros profissionais civis.

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Estudos sobre o escalpelamento tm sido escassos, existindo poucos nas reas de medicina, terapia ocupacional e fisioterapia. Esses priorizam a natureza fsica, orgnica ou corporal do evento. Neste trabalho, estudamos o escalpelamento sob a perspectiva da Psicologia, enfocando o sofrimento psquico e a sua expresso. Para tal, recorremos ao mtodo clnicoqualitativo, como tambm elegemos dois instrumentos projetivos, o teste das fbulas de Dss e o desenho da figura humana. A pesquisa foi realizada na Fundao Santa Casa de Misericrdia do Par, onde foram contatadas duas participantes, vtimas de acidente por escalpelamento. As pacientes foram selecionadas conforme os seguintes critrios: que tivessem sofrido o escalpelamento h mais de 6 meses, que no estivessem hospitalizadas, que apresentassem condies fsicas e psicolgicas para participar e que seus pais autorizassem suas participaes neste estudo. Conclumos ser inegvel o sofrimento psquico manifestado por estas vtimas. Suas vidas sofreram um trgico acontecimento, sendo que o impacto produzido pelo escalpelamento se configurou como experincia nica, inquestionavelmente subjetiva e marcadamente singular. Diante desta problemtica constatamos no ser apenas o corpo portador de um sofrimento, mas tambm o psiquismo e destacamos a importncia do uso dos referidos instrumentos como recursos favorecedores de sua expresso.

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O presente trabalho objetiva compreender as representaes de gnero de jovens, identificando as significaes sociais e entendendo subjetivamente seus posicionamentos imaginrios sobre ser mulher. Foi utilizada a metodologia qualitativa e realizadas observao participante e entrevistas semi-dirigidas, para obteno das informaes. Foram entrevistadas seis jovens entre quatorze e dezoito anos, moradoras do bairro do Bengu, em Belm. Os resultados demonstraram que, na socializao primria, as jovens internalizaram valores patriarcais. Havendo, contudo, coexistncia de significaes patriarcais e igualitrias de gnero em suas representaes. Estas ltimas, internalizadas na socializao secundria com o grupo de amigos e integrantes do Jepiara/GMB. Contexto social potencializador de questionamentos s normativas patriarcais, mas tambm restritivo da mulher ao mbito privado, dado s contingncias scio-econmicas. Trama de fatores subjetivos e sociais, na qual as jovens forjam-se mulheres, reproduzindo e elaborando singularmente discursos sociais adquiridos em suas trajetrias de vida. Esboando autonomia em meio heteronomia, que as constitui enquanto indivduos.

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Agncias internacionais, como o Fundo das Naes Unidas para a Infncia (UNICEF), ligado Organizao das Naes Unidas (ONU), objetivam ser guardies das crianas e dos jovens, visando garantir e defender o cumprimento e a promoo dos direitos desses segmentos. Tais prticas esto constitudas por saberes heterogneos ancorados em eixos programticos enquadrados sob o modo de preocupaes, como a observncia da objetivao gnero na poltica de proteo s crianas e adolescentes brasileiras. Desta maneira, aps leituras dos documentos do UNICEF, pode-se verificar a presena de um processo de objetivao das relaes de gnero e, em especial, da objetivao mulher como um vetor delineador das polticas pblicas propostas por este organismo para a defesa dos direitos de crianas e jovens. Desse modo, com a proposta de estudar esta problemtica, construiu-se esta dissertao de mestrado em Psicologia, utilizando pistas da genealogia em Michel Foucault para interrogar as prticas de objetivao do objeto mulher em relatrios do UNICEF, no Brasil, dos anos de 2007 a 2009.

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A incluso escolar uma modalidade de ensino definida pelo discurso educacional como uma nova postura na escola regular no que se refere s aes que favoream a interao social e prticas heterogneas que atendam s necessidades educacionais especiais de pessoas com deficincia. Este estudo situa esse movimento como uma construo social, negociada nas relaes entre pessoas e que do condies de possibilidade ao seu aparecimento, compreendendo as circunstncias de sua constituio. Objetiva, por meio das prticas discursivas, compreender a noo de incluso que professoras da educao bsica de duas escolas pblicas fazem circular em seus discursos engendrados em suas prticas pedaggicas do professor. Considera tambm as ressonncias do encontro do discurso dessas professoras, suas contradies e rupturas com o discurso dos documentos pblicos oficiais. Adota uma postura crtica e questionadora sobre as institucionalizaes que se naturalizam no cotidiano, buscando nas prticas discursivas e produo de sentidos a possibilidade de compreender as maneiras pelas quais as pessoas instituem certas noes, verses que explicam o mundo e se posicionam em relaes sociais produzindo acontecimentos no cotidiano. A investigao foi realizada em duas escolas pblicas que atuam com o ensino fundamental e, em cada uma delas, foi realizada uma Roda de Conversa com quatro professoras que tinham em suas classes pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais. Todo o contedo discursivo foi analisado usando como estratgia Mapas Dialgicos, que permitem visualizar a interanimao dialgica, o fluxo da conversao, a singularidade da produo de sentidos sobre a incluso/excluso nas escolas analisadas, evidenciando os efeitos do processo de implantao da educao inclusiva. Nos discursos das professoras, diferentemente do discurso oficial explicitado em documentos que define a incluso escolar como uma modalidade educacional que busca avanos acadmicos e a apropriao de conhecimentos, foi percebido que incluir significa, essencialmente, acolher a criana portadora de necessidades educacionais especiais socializando-a com as crianas ditas normais, estabelecem, assim, um outro objetivo para essas crianas na escola substituindo a meta de escolarizar. Esse sentido parece ser apontado como a nica alternativa diante da dificuldade de assegurar competncias acadmicas, se inscrevendo como um discurso de reparao, que busca expiar uma dvida histrica pelos danos causados pela excluso social. E ainda nesse posicionamento, o lugar da escola questionado, pois se no desenvolve competncias e habilidades necessrias para o desenvolvimento tanto maturacional como acadmico das crianas especiais, no cumpre sua funo social de educar, no realiza a incluso. Dizem que na vida essas crianas aprendem e desenvolvem-se. Entende-se que a escola no a vida, ou a vida enclausurada. Concluem com isso que a escola mais exclui do que inclui. Dessa forma, a pesquisa apontou que a prtica da educao inclusiva pode ser compreendida como negociaes em redes de saberes e poderes que pem a funcionar as polticas pblicas e propostas pedaggicas, como mecanismos de controle social.

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O estudo tem como objetivos descrever as representaes sociais de adolescentes sobre alcoolismo e analisar as implicaes do alcoolismo na histria de vida dos adolescentes. Trata-se de uma pesquisa qualitativo-descritiva, que utilizou o mtodo de histria de vida para coleta de dados com 40 adolescentes, concomitantemente tcnica de observao livre. A anlise de contedo temtica levou a duas categorias: 'O bom e o ruim das bebidas alcolicas' e 'Alcoolismo e suas consequncias'. As representaes sociais dos adolescentes sobre o lcool o atrelaram a dois significados simblicos: a associao da bebida alcolica com o prazer e a diverso, e a negatividade do seu uso, relacionada violncia e perda dos sentidos. Conclui-se que o convvio com o alcoolismo na famlia influencia o modo como os adolescentes percebem o lcool no decorrer de sua vida.

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O Artigo se apresenta em 2 arquivos: um completo e o outro com ERRATA da p. 18 que foi publicada com incorrees.

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O tema deste estudo o fenmeno empresarial responsabilidade social. Esta pesquisa constitui um estudo de caso com uma empresa socialmente responsvel, objetivando verificar a percepo do consumidor acerca da responsabilidade social desta empresa e sua influncia, em conjunto com algumas variveis de desempenho empresarial (preo da tarifa, servio de energia eltrica, atendimento ao cliente, comunicao com o cliente), na satisfao do consumidor. A empresa estudada foi a Rede Celpa Centrais Eltricas do Par S.A. Em estudo preliminar foi desenvolvido um instrumental de mensurao do significado atribudo pelo consumidor ao termo responsabilidade social (Escala de Significado de Responsabilidade Social), validado com amostra de 672 consumidores belenenses. Esta escala foi adaptada e renomeada para Escala de Responsabilidade Social, a fim de ser utilizada no presente estudo. Tambm foram construdos mais dois instrumentos (Indicadores de Desempenho Empresarial e Avaliao de Satisfao do Consumidor) para alcanar os objetivos pretendidos. O levantamento dos dados se deu por meio de anlise de documentos existentes na empresa; entrevistas em profundidade com a categoria diretiva da empresa; amostragem residencial de 595 consumidores de energia eltrica, moradores dos bairros Cremao e Umarizal, na cidade de Belm. Os dados foram analisados atravs de Anlise de Contedo, Anlise Fatorial e Anlise de Regresso Mltipla e Hierrquica. O fato da concessionria Rede Celpa realizar aes de cunho socialmente responsvel ainda no claramente percebido pelo seu consumidor, embora tenha cincia de que a empresa cumpre obrigaes legais no trato de funcionrios, consumidores e meio ambiente. As variveis de desempenho empresarial atestaram efeito sobre a satisfao do consumidor, embora tenha restado uma margem de varincia no explicada sugerindo a necessidade de explorar outras variveis antecedentes. A empresa teve seus atributos avaliados com conceitos variando de razovel a bom pelo consumidor, o que contribui para que este demonstre grau moderado quanto satisfao em consumir desta concessionria.