2 resultados para Perception naïve
em Universidade Federal do Pará
Resumo:
OBJETIVO: avaliar a diferença na percepção de ortodontistas e leigos quanto à redução da exposição dentogengival no sorriso. MÉTODOS: no total, 60 avaliadores de ambos os sexos (30 leigos e 30 ortodontistas) avaliaram fotografias do sorriso espontâneo de dois indivíduos, um do sexo masculino e um do feminino. A partir das imagens originais, a altura do sorriso foi modificada usando-se um programa de manipulação de imagens. Os examinadores emitiram notas de 0 a 10, conforme o nível de agradabilidade. A reprodutibilidade do método foi examinada através do teste de Wilcoxon, enquanto os testes de Friedman e Wilcoxon (P<0,05) foram utilizados para observar as diferenças intra e interexaminadores, respectivamente. RESULTADOS: os resultados demonstraram não haver diferença entre os grupos de avaliadores com relação à estética quando a altura de ambos os sorrisos foi modificada. Entretanto, o sorriso do indivíduo do sexo masculino teve menor aceitabilidade do que o sorriso feminino. Uma suave redução na exposição dentogengival no sorriso (2mm) não foi percebida por leigos ou ortodontistas (p>0,05). CONCLUSÃO: o sorriso do indivíduo do sexo feminino recebeu notas mais altas do que o do masculino; entretanto, amostras envolvendo um maior número de indivíduos em cada grupo são necessárias para confirmar se a observação estaria relacionada ao sexo do indivíduo examinado.
Resumo:
The aim of this work was to isolate and investigate subcortical and cortical lateral interactions involved in flicker perception. We quantified the perceived flicker strength (PFS) in the center of a test stimulus which was simultaneously modulated with a surround stimulus (50% Michelson contrast in both stimuli). Subjects were requested to adjust the modulation depth of a separate matching stimulus that was physically identical to the center of the test stimulus but without the surround. Using LCD goggles, synchronized to the frame rate of a CRT screen, the center and surround could be presented monoptically or dichoptically. In the monoptic condition, center-surround interactions can have both subcortical and cortical origins. In the dichoptic condition, center-surround interactions cannot occur in the retina and the LGN, therefore isolating a cortical mechanism. Results revealed both a strong monoptic (subcortical plus cortical) lateral interaction and a weaker dichoptic (cortical) lateral interaction. Subtraction of the dichoptic from the monoptic data revealed a subcortical mechanism of the lateral interaction. While the modulation of the cortical PFS component showed a low-pass temporal-frequency tuning, the modulation of the subcortical PFS component was maximal at 6 Hz. These findings are consistent with two separate temporal channels influencing the monoptic PFS, each with distinct lateral interactions strength and frequency tuning characteristics. We conclude that both subcortical and cortical lateral interactions modulate flicker perception.