12 resultados para Incontinência urinária Fisioterapia

em Universidade Federal do Pará


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Os vrus linfotrpicos de clulas T humanas do tipo I e II (HTLV-I/II) so retrovrus que podem ser transmitidos por transfuso de sangue. Estes vrus esto associados com paraparesia espstica tropical (PET), leucemia/linfoma de clulas T do adulto (L/LTA) e outras doenas sistmicas imunomediadas. O presente estudo teve como objetivo investigar sinais clnicos de patologias associadas a esses vrus para utilizar na triagem clinica de candidatos doao de sangue. Usou procedimentos padronizados para avaliao clinica de 30 doadores de sangue soropositivos para HTLV-I/II confirmados pela tcnica de reao em cadeia da polimerase (PCR) matriculados no ambulatrio do Ncleo de Medicina Tropical da UFPA. Paralelamente, atravs de interrogatrio clnico complementar, estudou grupo controle com 40 candidatos doao de sangue escolhidos aleatoriamente, que tiveram resultados sorolgicos negativos. Dos 30 pacientes examinados, verificou-se que 23 eram portadores de HTLV-I e 07 HTLV-II. Na avaliao clnica, 15 pacientes (50%) no referiram queixas, sendo que 12 pacientes com queixas exclusivamente neurolgicas. Observou 05 pacientes com formigamentos; 05 com diminuio da fora muscular; 04 com constipao intestinal; 02 com parestesia; 02 com ndulos subcutneos; 01 com incontinência urinária; 01 com viso borrada; 01 com diminuio do libido. No grupo controle, 05 candidatos (12,5%) referiram queixas. Os resultados indicam que diminuio da fora muscular e formigamento devem ser questionados na triagem clnica prvia doao de sangue para reduzir risco de infeco transfusional.

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Estudos sobre o escalpelamento tm sido escassos, existindo poucos nas reas de medicina, terapia ocupacional e fisioterapia. Esses priorizam a natureza fsica, orgnica ou corporal do evento. Neste trabalho, estudamos o escalpelamento sob a perspectiva da Psicologia, enfocando o sofrimento psquico e a sua expresso. Para tal, recorremos ao mtodo clnicoqualitativo, como tambm elegemos dois instrumentos projetivos, o teste das fbulas de Dss e o desenho da figura humana. A pesquisa foi realizada na Fundao Santa Casa de Misericrdia do Par, onde foram contatadas duas participantes, vtimas de acidente por escalpelamento. As pacientes foram selecionadas conforme os seguintes critrios: que tivessem sofrido o escalpelamento h mais de 6 meses, que no estivessem hospitalizadas, que apresentassem condies fsicas e psicolgicas para participar e que seus pais autorizassem suas participaes neste estudo. Conclumos ser inegvel o sofrimento psquico manifestado por estas vtimas. Suas vidas sofreram um trgico acontecimento, sendo que o impacto produzido pelo escalpelamento se configurou como experincia nica, inquestionavelmente subjetiva e marcadamente singular. Diante desta problemtica constatamos no ser apenas o corpo portador de um sofrimento, mas tambm o psiquismo e destacamos a importncia do uso dos referidos instrumentos como recursos favorecedores de sua expresso.

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Realizando uma imerso na atuao profissional do fisioterapeuta tem-se na docncia um possvel caminho a ser seguido, no entanto por partir de uma formao inicial que no prepara para tal, este profissional necessita construir os saberes e o significado de ser professor. Nesse sentido, o objeto desta pesquisa constitui-se no processo de construo da identidade docente do fisioterapeuta-professor. O problema assim se apresenta: qual o significado da prtica na construo do ser professor para os fisioterapeutas que atuam como docentes? Para compreender tal significado, os objetivos assim se configuram: a)Identificar as principais dificuldades encontradas pelos fisioterapeutas na sua atuao docente; b) Entender como a prtica docente propicia a construo dos saberes pedaggicos para os fisioterapeutas; c) Compreender os significados profissionais que a atuao docente adquire para o fisioterapeuta-professor; d) Perceber a viso do fisioterapeuta docente acerca da formao e objetos de trabalho da fisioterapia; e) Analisar a possibilidade do estabelecimento de princpios pedaggicos, a partir da Teoria da Complexidade, que possam auxiliar o Fisioterapeuta em sua ao docente. Este estudo teve como instrumento para coleta de dados a realizao de entrevista com sete fisioterapeutas que atuam como docentes, tendo como critrio de incluso que os mesmos ministrem disciplinas terico/prticas, cujo contedo seja especifico da Fisioterapia. Aps a realizao da entrevista utilizou-se da Tcnica de Elaborao e Anlise de Unidades de Significado para apreciao dos dados colhidos em campo e com o apoio da teoria da Complexidade de Edgar Morin construiu-se as seguintes Unidades de Significado: Significado da atuao docente; Desafios da Docncia; Representaes acerca do conhecimento. Percebeu-se que a prtica docente significa a necessidade de constante atualizao para esses profissionais, a principal dificuldade relaciona-se com a relao docente/discente e que os conhecimentos utilizados no se restringem a rea especfica de atuao. As referncias tericas tem apoio em Morin (1998, 2003, 2007, 2008a, 2008b), Andery et al (1996), Rebelatto e Botom (2004), Pimenta (2005) dentre outros.

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A sobrevida da populao tem aumentado de forma progressiva e atribui-se melhoria da qualidade dos servios de sade e das condies gerais de vida, sendo marcante, sobretudo nos pases industrializados. Este aumento da expectativa de vida repercute no aumento da incidncia de doenas comuns em idades avanadas. O envelhecimento considerado fator de risco para o desenvolvimento de doenas neurodegenerativas como a doena de Alzheimer (DA). Uma das teorias para a patognese da DA postula que a neurodegenerao o resultado de alteraes no metabolismo oxidativo com acometimento do tecido cerebral vulnervel. O fato de o envelhecimento ser um fator de risco na DA, refora tambm a hiptese da participao dos radicais livres, pois os efeitos de sua ao podem se acumular durante anos. A DA uma doena insidiosa e progressiva e caracteriza-se clinicamente por uma perda progressiva da memria e de outras funes cognitivas, alm de mudanas comportamentais e sociais. O dficit de memria o principal e usualmente o primeiro sintoma da DA, com comprometimento especialmente da reteno e recordao de novas informaes. O presente trabalho visa avaliar se ocorrem alteraes no metabolismo oxidativo detectveis no sangue de pacientes com a DA, e se estas podem ser relacionadas com os diferentes estgios da doena e com o quadro cognitivo dos pacientes. Foram avaliados 30 pacientes com a doena de Alzheimer e 28 indivduos no grupo controle atendidos na Unidade de Ensino e Assistncia de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade do Estado do Par (UEAFTO-UEPA). O metabolismo oxidativo foi avaliado atravs da medida da capacidade antioxidante total equivalente ao Trolox (TEAC) e da mensurao dos nveis das substncias que reagem ao cido tiobarbitrico - TBARS. Tambm foram realizados testes neuropsicolgicos em todos os sujeitos participantes do estudo. No foram observadas correlaes significativas no desempenho dos testes neuropsicolgicos com os nveis de TBARS e TEAC nos pacientes com a DA. Observou-se que a capacidade antioxidante total (CAOT) estava significativamente diminuda nos pacientes com a DA em comparao com o grupo controle independentemente do estgio da doena, mostrando uma possvel relao entre a CAOT e a DA. Na avaliao de TBARS houve uma tendncia para maiores concentraes nos pacientes com DA do que no grupo controle, porm a diferena no foi estatisticamente significativa, apenas a fase moderada foi significativa quando comparada com o grupo controle. A avaliao da peroxidao lipdica atravs dos nveis de TBARS provavelmente no seria um biomarcador adequado para a doena de Alzheimer.

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Trs pacientes (masculinos, negros, idades 37, 40 e 57) foram atendidos em uma clnica universitria com uma paraparesia progressiva de origem obscura. Um paciente que referiu a durao da doena por mais de 16 anos, mostrou hiporreflexia, sinal de Babinski bilateral, uma sensibilidade vibratria diminuda, disfuno urinária e dor lombar. Os outros dois pacientes (com um e seis anos de durao da doena) queixavam-se de fraqueza em uma das pernas, hiperreflexia e lombalgia. Sinal de Babinski e distrbio urinrio estavam tambm presentes no paciente com seis anos de doena. Amostras de sangue testadas por ELISA e Western blot foram positivos para HTLV-I. A anlise familiar de um dos pacientes, mostrou um possvel padro de transmisso sexual e vertical do vrus. Ao nosso conhecimento, estes so os primeiros casos comprovados de uma provvel associao entre o HTLV-I e PET/MAH em Belm, Par, e enfatiza a necessidade de uma busca ativa de casos de doenas neurolgicas associadas ao vrus na regio.

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O presente trabalho investigou a ocorrncia de infeco pelos poliomavrus JCV e BKV na populao de pacientes com doena renal crnica, no Estado do Acre e em um grupo controle de indivduos sem doena renal. Foram examinadas 100 amostras de urina do grupo de Pacientes e 99 amostras de urina do grupo Controle. Aps a extrao do DNA, a PCR foi usada para a amplificao de 173pb do gene que codifica o antgeno-T de ambos os vrus. A diferenciao entre as infeces por JCV e por BKV foi realizada por meio da digesto enzimtica do produto amplificado, usando-se endonuclease de restrio. Esse estudo no identificou a presena do BKV nas amostras de urina do grupo de Pacientes e do grupo Controle. O JCV foi identificado em 11,1% (11/99) dos indivduos do grupo Controle e em 4% (4/100) dos indivduos do grupo de Pacientes. Foi encontrada diferena estatisticamente significante entre os grupos de Pacientes e Controle quanto mdia de Uria (p < 0,001), onde a mdia no grupo de Pacientes foi significantemente maior do que a mdia no grupo Controle. Estes resultados sugerem que os elevados nveis de uria excretada na urina, a baixa celularidade urinária, a diminuio do washout (limpeza) da bexiga e o tempo para a anlise das amostras, justifiquem a baixa prevalncia de infeco encontrada no grupo de pacientes renais crnicos; pois esses fatores podem diminuir a quantidade de vrus na urina ou podem atuar como inibidores da PCR. Esse estudo sugere a necessidade de aumentar a sensibilidade dos testes para a identificao desses vrus.

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O presente estudo teve como objetivo realizar a investigao molecular da infeco pelos Poliomavrus JC e BK em pacientes com Doena Renal Crnica (DRC) terminal, transplantados e em indivduos sem DRC. Foram testadas 295 amostras de urina, que aps a extrao de DNA, foram submetidas amplificao de um fragmento de 173 pb do gene do antgeno-T de Polyomavirus por meio da PCR seguida pela anlise de RFLP, utilizando a endonuclease de restrio BamHI, na qual foi detectado 17,6% (52/295) de infeco por Polyomavirus, sendo 3,9% (4/102) nos pacientes com DRC, 30,5% (18/59) nos pacientes transplantados e 22,4% (30/134) nos assintomticos. A prevalncia da infeco pelo BKV foi de 88,9% (16/18) nos transplantados e de 10,0% (3/30) nos assintomticos, no sendo detectada a infeco pelo BKV em pacientes com DRC. A prevalncia de infeco pelo JCV foi de 3,9% (4/102) nos pacientes com DRC, de 11,1% (2/16) no transplantados e de 90,0% (27/30) nos assintomticos. O risco de infeco por BKV foi determinada ser 72 vezes maior em pacientes transplantados do que em assintomticos. A baixa frequncia de infeco encontrada entre os pacientes com DRC pode estar relacionada ao fato de que esses pacientes apresentam uma elevada taxa de excreo de uria na urina, assim como, baixo volume e densidade urinária, podem ser outros dois fatores contribuintes para a ausncia de amplificao por estarem associados baixa carga viral presente. De acordo com estes resultados, sugere-se que a investigao da infeco por Polyomavirus deve ser realizada, rotineiramente, nos pacientes pr e pstransplante, assim como nos doadores de rgos, uma vez que a infeco por BKV tem sido associada com rejeio de enxerto em transplante de rins.

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A prevalncia de anticorpos IgG, grupo-especfico para Chlamydia, em populaes do Brasil, Inglaterra e Portugal foi determinada atravs do teste de imunofluorescncia indireta, tendo-se como antgeno a cepa SA2 (f). Foram considerados positivos os soros com ttulos de IgG >1:32. Dentre as populaes brasileiras, a prevalncia de anticorpos para Chlamydia foi maior em Serra Norte (76,2%, p < 0,01) do que nas das populaes de Belm (53,6%) e dos ndios Xicrins (51,3%). Entre os pacientes do Departamento de Medicina Genito-Urinária do University College Hospital (UCH) e do quadro do mesmo Hospital, a prevalncia de anticorpos anti-Chlamydia foi de 62% e 53,1%, respectivamente. Anticorpos anti-Chlamydia foram detectados em 54% e 66% na Inglaterra e em 56% e 68% em Portugal, nas pacientes do sexo feminino que freqentavam Clnicas de Pr-Natal e de Infertilidade, respectivamente, Os resultados encontrados mostram uma alta exposio das populaes testadas, Chlamydia, principalmente do grupo de baixo nvel scio-econmico de Serra Norte, Brasil. A evidncia de infeco por Chlamydia da mesma ordem, tanto no Brasil, quanto na Inglaterra e Portugal.

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O objetivo foi avaliar o efeito do mtodo Pilates na autonomia funcional de idosas. Foram selecionadas 52 voluntrias, submetidas avaliao geral e ao protocolo de avaliao da autonomia funcional do Grupo Latino-Americano de Desenvolvimento para Maturidade (GDLAM), que consiste em cinco testes (caminhada de 10 m, levantar-se da posio sentada, levantar-se da cadeira e locomover-se pela casa, levantar-se da posio de decbito ventral e vestir e tirar uma camiseta); em seguida, foram divididas em dois grupos: grupo Pilates (GP, n=27; idade 66,95,3 anos) e grupo controle (GC, n=25; idade 65,23,9 anos). O GP foi submetido a uma srie de dez exerccios de Pilates, por oito semanas, duas vezes por semana. Os dois grupos foram reavaliados aps esse perodo. O nvel de significncia considerado foi de p?0,05. O GP obteve resultados significativamente melhores em todos os testes e no ndice geral do GDLAM (p=0,035) aps a interveno. O GC obteve escore significativamente melhor (p=0,042) apenas no teste de caminhada de 10 m, tendo mantido sua classificao inicial de funcionalidade regular. Comparando-se os escores dos grupos aps a interveno, encontraram-se diferenas significativas em favor do GP, inclusive no ndice GDLAM (p<0,05), tendo este passado da classificao de regular a bom. A prtica do mtodo Pilates gerou pois melhora significativa do desempenho funcional das idosas estudadas.

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A sndrome do filhote nadador uma anormalidade do desenvolvimento caracterizada pelo atraso na capacidade de marcha e deslocamento, a qual se manifesta por volta dos 15 a 20 dias de idade. Os animais apresentam a articulao coxofemoral em constante abduo, deslocando os membros plvicos lateral e caudalmente. Este trabalho relata uma ninhada de trs filhotes felinos, sem raa definida, de 26 dias de idade, acometidos por sndrome do filhote nadador, e discute possveis causas, complicaes e tratamentos. Os filhotes foram submetidos fisioterapia, algemas e bandagens, as quais mantiveram os membros plvicos flexionados junto ao corpo. Ao final de sete dias, todos os filhotes apresentavam deambulao normal, e o tratamento proposto pode ser considerado curativo para felinos.

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Propriocepo refere-se percepo dos mecanorreceptores para discriminar a posio do corpo e movimentos articulares, bem como tenses sobre os tendes na fase esttica ou dinmica da marcha. Objetivou-se avaliar por eletromiografia a ativao muscular do gastrocnmio e tibial anterior em diferentes exerccios de propriocepo do tornozelo em apoio unipodal, comparando graus de dificuldade. Foram selecionados 54 voluntrios, sedentrios, destros, do sexo masculino (20-35 anos). Exerccios foram feitos no balancinho, prancha de equilbrio, cama elstica e solo, razo de trs repeties de 15 segundos cada, com intervalo de 15 segundos entre as repeties. Ao final dos testes os voluntrios indicaram a maior dificuldade. A atividade eltrica de ambos os msculos foi significativamente maior durante o teste no balancinho. No solo, ambos os msculos apresentaram menor atividade, mas apenas no gastrocnmio essa diferena foi significativa. No exerccio na prancha de equilbrio e na cama elstica no se encontrou diferena quanto ativao dos msculos. Na anlise intermsculo foi observada maior atividade do tibial anterior, exceto no balancinho. Assim, para o treino do apoio unipodal na aquisio do ganho proprioceptivo, o equipamento adotado deve ser escolhido com cuidado: no balancinho maior o recrutamento dos msculos tibial anterior e gastrocnmio, assim como maior o grau de dificuldade para manuteno do equilbrio.

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As beta-lactamases so produzidas por bactrias gram-positivas e gram-negativas. Cerca de 40% a 50% das mulheres desenvolveram um infeco urinária durante a sua vida adulta. O objetivo o presente trabalho foi realizar a caracterizao dos genes Bla <sub>SHV</sub>, Bla <sub>TEM</sub> e Bla <sub>CTX-M</sub> produtoras de beta-lactamases de espectro estendido em E. coli e Klebsiella spp isoladas de gestante com infeco do trato urinrio atendidas na Unidade Bsica de Sade de Imperatriz - MA no perodo de maio a agosto de 2012. Participaram do presente estudo 50 de mulheres grvidas maiores de 18 anos, que apresentaram sintomas com caracterizao clnica de infeco do trato urinrio (ITU), referenciadas no ambulatrio na Unidade Bsica de Sade Imperatriz - MA. Foi coletada urina, para realizao da urinocultura e antibiograma, posteriormente foi realizado a Reao em Cadeia da Polimerase (PCR) detectar a presena dos genes Bla <sub>SHV</sub>, Bla <sub>TEM</sub> e Bla <sub>CTX-M</sub> produtores das enzimas Beta-lactamases. A mdia de idade destes pacientes foi de 21 anos, sendo 42% estando na faixa etria de 18 a 25 anos, 70% destas tem residncia fixa em Imperatriz e os outros 30% so oriundos de outros municpios. Entre estas, 24% das voluntrias j apresentaram ITU durante a gravidez e fora do estado gravdico e 80% delas afirmaram fazer o uso de antibiticos sem prescrio mdica. Das 12 amostras com crescimento microbiolgico positivo, 11 foram positivas para Escherichia coli com resultados do antibiograma que apresentaram resistncia para o antibitico cefalotina, em 91,7%. Sendo isolado, uma cepa de Klebsiella ssp, e esta apresentou resistncia a todos os antibiticos testados. Pela anlise dos resultados da PCR das amostras isoladas, os trs genes Bla <sub>SHV</sub>, Bla <sub>TEM</sub> e Bla <sub>CTX-M</sub>, no foram observadas nas amostras P9, P11 e P12, porm nas demais amostras houve a ocorrncia de pelo menos um dos genes. Este estudo confirmou a presena dos trs tipos de genes (Bla <sub>SHV</sub>, Bla <sub>TEM</sub> e Bla <sub>CTX-M</sub>) entre as amostras estudada.