6 resultados para Fendilhação térmica

em Universidade Federal do Pará


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No presente trabalho foram avaliados alguns elementos micrometeorolgicos e o conforto trmico na cidade de Belm, juntamente com uma anlise das questes da segregao social deste espao urbano, contribuindo com as pesquisas de climatologia urbana em regies tropicais que possuem uma especificidade climtica, com um forte efeito da sazonalidade durante o ano. Foram empregados na pesquisa informaes micrometeorolgicas obtidas atravs de estaes meteorolgicas e microloggers distribudos pela cidade, questionrios, informaes de cobertura do solo oriundas de imagens de satlite e as tipologias sociais por meio de levantamento bibliogrfico. As informaes quantitativas foram analisadas atravs de interpolaes e correlaes numricas e relacionadas de forma qualitativa s informaes adquiridas em campo. Os resultados mostraram que as reas menos confortveis termicamente foram as que possuam menor cobertura vegetal e maior quantidade de reas edificadas e pavimentadas, enquanto que as reas mais confortveis foram as que apresentaram caractersticas contrrias a anterior. No foi detectada a existncia de um padro bem definido entre as tipologias socioespaciais das habitaes com as condies de conforto. Foi encontrada uma ilha de calor de baixa intensidade sobre a cidade, assim como uma forte sazonalidade da precipitao pluvial, da temperatura do ar e da umidade relativa do ar. Na cidade de Belm, grande parte do perodo diurno foi desconfortvel termicamente, e a intensidade desse desconforto variou de acordo com as caractersticas de uso e ocupao do solo urbano.

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Utilizou-se a tcnica de espectroscopia de lente térmica com dois feixes quase paralelos em modo descasado para estudar as propriedades térmicas de cinco leos vegetais e de um composto especfico de olena de palma e p-caroteno (OP+BC), preparado no laboratrio. As medidas de difusividade térmica foram obtidas do ajuste entre a curva experimental do sinal temporal de lente térmica no fotodetector com a equao obtida no modelo aberrante de lente térmica com modos descasados, tendo em conta a difrao de Fresnel para o campo distante. So reportadas as medidas da difusividade térmica de diversos leos vegetais da Amaznia e do composto OP+BC. verificado um crescimento exponencial da difusividade térmica com a concentrao, o que se atribui estrutura molecular do p-caroteno. At o momento, os resultados so inditos e no tm sido reportados na literatura.

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Neste trabalho apresentamos um estudo na mistura formada pelo betacaroteno diludo em cido oleico (BC:AO) em diferentes concentraes, usando-se para isso a tcnica fototérmica chamada de Lente Térmica. Procuramos variar os diferentes parmetros de controle como: a espessura da amostra, a sua concentrao, a potncia do laser de excitao, etc. Aplicamos o modelo aberrante desenvolvido por Shen para encontrar a difusividade térmica, a variao do ndice de refrao com a temperatura (dn/dT), e a magnitude do sinal de lente térmica, nas amostras. Verificamos, com base no modelo terico apresentado no captulo 2, que se o aumento da potncia e da concentrao muito grande e atinge um certo valor, parmetros como difusividade térmica passam a apresentar distores nos valores medidos. Observamos tambm que a mistura BC:AO apresenta absoro no linear, mesmo para potncias pequenas do laser de excitao usado. As contribuies apresentadas neste trabalho so inditas e devem contribuir para um melhor entendimento das propriedades térmicas do sistema BC:AO ou de sistemas similares como alguns leos vegetais que so ricos em cido oleico e betacaroteno.

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O presente estudo realiza estimativas da condutividade térmica dos principais minerais formadores de rochas, bem como estimativas da condutividade mdia da fase slida de cinco litologias bsicas (arenitos, calcrios, dolomitos, anidritas e litologias argilosas). Alguns modelos trmicos foram comparados entre si, possibilitando a verificao daquele mais apropriado para representar o agregado de minerais e fluidos que compem as rochas. Os resultados obtidos podem ser aplicados a modelamentos trmicos os mais variados. A metodologia empregada baseia-se em um algoritmo de regresso no-linear denominado de Busca Aleatria Controlada. O comportamento do algoritmo avaliado para dados sintticos antes de ser usado em dados reais. O modelo usado na regresso para obter a condutividade térmica dos minerais o modelo geomtrico mdio. O mtodo de regresso, usado em cada subconjunto litolgico, forneceu os seguintes valores para a condutividade térmica mdia da fase slida: arenitos 5,9 1,33 W/mK, calcrios 3.1 0.12 W/mK, dolomitos 4.7 0.56 W/mK, anidritas 6.3 0.27 W/mK e para litologias argilosas 3.4 0.48 W/mK. Na sequncia, so fornecidas as bases para o estudo da difuso do calor em coordenadas cilndricas, considerando o efeito de invaso do filtrado da lama na formao, atravs de uma adaptao da simulao de injeo de poos proveniente das teorias relativas engenharia de reservatrio. Com isto, estimam-se os erros relativos sobre a resistividade aparente assumindo como referncia a temperatura original da formao. Nesta etapa do trabalho, faz-se uso do mtodo de diferenas finitas para avaliar a distribuio de temperatura poo-formao. A simulao da invaso realizada, em coordenadas cilndricas, atravs da adaptao da equao de Buckley-Leverett em coordenadas cartesianas. Efeitos como o aparecimento do reboco de lama na parede do poo, gravidade e presso capilar no so levados em considerao. A partir das distribuies de saturao e temperatura, obtm-se a distribuio radial de resistividade, a qual convolvida com a resposta radial da ferramenta de induo (transmissor-receptor) resultando na resistividade aparente da formao. Admitindo como referncia a temperatura original da formao, so obtidos os erros relativos da resistividade aparente. Atravs da variao de alguns parmetros, verifica-se que a porosidade e a saturao original da formao podem ser responsveis por enormes erros na obteno da resistividade, principalmente se tais "leituras" forem realizadas logo aps a perfurao (MWD). A diferena de temperatura entre poo e formao a principal causadora de tais erros, indicando que em situaes onde esta diferena de temperatura seja grande, perfilagens com ferramentas de induo devam ser realizadas de um a dois dias aps a perfurao do poo.

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Zelita A foi calcinada nas temperaturas de 200, 400, 600, 800 e 1000 C/2 h para estudar sua estabilidade térmica. A sntese foi feita a partir de um rejeito de beneficiamento de caulim para a produo de papel de uma empresa mineradora localizada na regio Amaznica. A caracterizao da zelita A calcinada nas diferentes temperaturas foi realizada por difrao de raios X e microscopia eletrnica de varredura. A zelita A permaneceu estvel at 600 C, havendo apenas variaes nas intensidades dos picos em funo da temperatura. A 800 C o padro de difrao apresentado pelo material continuava sendo da zelita A mas com ausncia de alguns picos. A 1000 C foi constatado que o produto de calcinao era constitudo de nefelina, mulita e provavelmente sodalita. Essa zelita tambm foi aquecida em mais duas temperaturas, 900 e 950 C, com o objetivo de confirmar os dois picos exotrmicos observados em curva de anlise térmica diferencial. Os produtos de calcinao nessas temperaturas eram constitudos de nefelina, sodalita e mulita.

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Ensaios de resistncia ao desgaste, na modalidade pino-contra-disco com pares deslizantes, foram realizados em pinos confeccionados a partir de ps de alumina proveniente do processo de decomposio térmica de acetato de alumnio liofilizado. Ps de alumina referentes s fases a-Al<sub>2</sub>O<sub>3</sub> e g-A<sub>2</sub>O<sub>3</sub>, com e sem aditivos de sinterizao (MgO e La<sub>2</sub>O<sub>3</sub>), foram usados para confeccionar pinos de desgaste. Pinos feitos tambm a partir de alumina comercial (A1000 SG) foram analisados e os resultados foram comparados. Os ensaios foram feitos de acordo com norma ASTM e mostraram que os pinos confeccionados a partir de a-Al<sub>2</sub>O<sub>3</sub> tm elevada resistncia ao desgaste, comprovada pelos ensaios de perda de massa e microscopia eletrnica. Os pinos de g-Al<sub>2</sub>O<sub>3</sub> tiveram desempenho intermedirio e os pinos de A1000 SG mostraram resultados menos expressivos.