2 resultados para Culture of peace

em Universidade Federal do Pará


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Este estudo objetivou realizar uma analítica do poder no documento “Declaração e Programa de Ação sobre uma Cultura de Paz”, documento este legitimado, em 1999, por uma Assembleia Geral das Nações Unidas, fixando-se assim como norte prioritário das práticas da agência intitulada Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Foram utilizados como instrumentos de análise norteadores metodológicos vinculados a muitos operadores retirados do aporte teórico-metodológico produzido por Michel Foucault. Caminhou-se na direção de pensar, problematizar e produzir saber a partir deste movimento de desmontagem de documentos monumentos, tendo como eixo principal o conceito de “Cultura de Paz”. Este mote de cultura de paz possui sua existência atrelada à história das Nações Unidas e às suas agências, sendo produzido e sistematizado a partir de um conjunto de crenças, práticas e associações, que lhe possibilitaram ganhar visibilidade e poder, popularizando-o e tornando-o uma das produções discursivas mais significativas da contemporaneidade. Percorrendo necessariamente por diagonais entre as temáticas UNESCO, governamentalidade e produção de subjetividade, finalizamos esta dissertação com a apresentação do debate a respeito das práticas denominadas cultura de paz e seus efeitos no cotidiano em termos de saber e poder.

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“Um desidro-rotenóide produzido por cultura de calos e por raízes de plantas silvestres de Boerhaavia coccinea”. Cultura de calos foram estabelecidos de folhas e galhos finos de plântula de B. coccinea produzida in vitro e analisada para isofl avonóide. A quantificação do 6,9,11-triidroxi-6a,12a-desidro-rotenóide isolado das raízes de B. coccinea P Miller, coletada em seu habitat natural, e do mesmo rotenóide produzido na cultura de células estão descritos neste artigo. A análise rotineira em CLAE mostrou que a cultura de calos produziu o mesmo isoflavonóide encontrado nas raízes da planta do campo. A quantidade do metabólito secundário produzido in vitro foi de 955.35