6 resultados para Crise hipertensiva

em Universidade Federal do Pará


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Este texto tem o propsito de apresentar uma anlise scio-econmica e ecolgica das transformaes histricas que afetam as unidades econmicas camponesas no Estado do Maranho. Os dados oficiais disponveis permitem inferir a existncia de uma crise ecolgica que ameaa a sustentabilidade das mesmas. A reverso desse processo requer o desenvolvimento de pesquisas que qualifiquem o conjunto dos problemas existentes e desenhem uma matriz de indicadores de sustentabilidade para viabilizar a reestruturao tecnolgica dessas unidades produtivas. Neste sentido, esta reflexo, parte de uma pesquisa em andamento, tem a pretenso de subsidiar a interveno dos atores sociais e das instituies governamentais envolvidas no processo da reforma agrria no Brasil.

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A crise do padro de acumulao que sustentou o crescimento intensivo capitalista desde o ps-guerra at a virada dos anos 70 tem suscitado, ao longo das ltimas dcadas, inmeros esforos tericos para compreender/explicar as causas histrico/ sociolgicas (econmico/polticas) presentes na raiz de todo este processo. O presente trabalho prope-se levantar algumas questes de ordem terica mais geral, atentando para o fato de que a nova crise, que tambm uma crise de acumulao, ocorre no contexto de um capitalismo de bases produtivo- institucionais j globalizadas, o que exige novos desenvolvimentos tericos e novas abordagens para o que tem sido denominado nova reestruturao produtiva.

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O artigo discute os desafios colocados s teorias sociais modernas gerados pela crise nas teorias do planejamento do desenvolvimento, diante da conformao de uma sociedade de risco _ individual, social e ambiental. Neste sentido as teses formuladas no mbito das teorias desenvolvimentistas, que prometiam realizar a felicidade da humanidade, transformaram-se em um projeto normativo e terico de modernizao-racionalizao, pela via da certeza de seus resultados atravs do planejamento. No entanto, contrariamente a esta perspectiva concebida no seio da filosofia iluminista, acaba por constituir a idia de progresso paralelamente a uma situao iminente de riscos sociais, que ento, contra-argumenta as teorias sociais modernas e sua perspectiva de anlise globalizante.

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O presente estudo analisa as razes da crise de 2008 na pecuria paraense, enfocando o conflito entre pecuaristas e frigorficos a partir de uma abordagem multifacetada. Tendo como hiptese inicial o desequilbrio entre oferta e demanda de gado, o estudo est dividido em duas partes, onde, na primeira, pesquisada a pecuria em si, quanto discusso cientfica sobre a sua viabilidade na Amaznia e sua evoluo recente no estado do Par. Na segunda parte, trata-se da instalao da grande indstria de frigorficos na Sudeste paraense, o aumento da capacidade de abate e o desequilbrio com a oferta de gado bovino. No contexto desse desequilbrio, so avaliadas tanto as causas externas, tais como a exportao de gado vivo e a crise financeira internacional, quanto domsticas, em particular a atuao das organizaes no governamentais, das polticas pblicas e do relacionamento entre pecuaristas e frigorficos. O estudo conclui que a crise foi causada por um conjunto de fatores estruturais e conjunturais. Os fatores conjunturais inserem-se no contexto da insero da pecuria paraense no mercado internacional, afetado pela crise financeira internacional, pela exportao de bovinos vivos e pela poltica industrial do Governo Federal. Os fatores estruturais so aqueles relacionados estrutura fundiria concentrada e ao modelo de pecuria extensiva instalada na regio, ainda marcado por infraes das leis ambientais e trabalhistas, e pela relao de desconfiana entre pecuaristas e frigorficos, onde o mercado ainda no foi capaz de criar uma estrutura de governana onde os agentes possam equacionar seus problemas.

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Este artigo apresenta um estudo da crise da poltica de desenvolvimento da Amaznia. Num primeiro plano focaliza a perspectiva da reforma do Estado nos anos 1990 e num segundo relaciona esta necessidade da criao de uma estrutura que viabilize uma ao desenvolvimentista fundamentada nas propostas da sustentabilidade. A anlise se conclui com uma apresentao das diversas propostas de reforma das instituies desenvolvimentistas (SUDAM/BASA) e, neste contexto, evidencia as dificuldades da transformao de um sistema que vem sendo pautado por critrios patrimonialistas nas suas aes polticas.

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OBJETIVO: Avaliar o comportamento do potencial oscilatrio escotpico do eletrorretinograma de campo total (ERG) na retinopatia hipertensiva. MTODOS: Quarenta e quatro pacientes foram submetidos avaliao clnica e subdivididos em dois grupos: 26 hipertensos (HT) com mdia de idade de 52,23 5,79 anos divididos em 10 homens (38,46%) e 16 mulheres (61,54%) e 18 normotensos (NT) com mdia de idade de 51,79 10,23 anos divididos em 5 homens (27,78%) e 13 mulheres (72,22%). Foram includos no estudo apenas hipertensos leves a moderados (estgio 1 e 2 respectivamente) sem leses em outro rgo-alvo.Os pacientes hipertensos foram mantidos sob placebo durante o perodo do estudo. Em seguida, foram submetidos avaliao oftalmolgica e realizao do ERG. O eletrorretinograma de campo total (ERG), com registro das respostas: escotpica, escotpica mxima, PO escotpico, fotpica e "flicker". Para anlise da resposta do PO foi considerada a latncia dos dois primeiros picos e o valor mdio da amplitude dos trs picos do complexo de trs respostas consecutivas, denominado ndice oscilatrio (IO). RESULTADOS: A hipertenso arterial acometia 26 (59,1%) dos pacientes, ao passo que 18 (40,9%) eram normotensos. A mdia do IO obtido foi de 257,41V no grupo de NT e de 217,81 V no HT (p=0,006). As mdias de latncias obtidas para os picos 1 (NT-18,42 ms e HT-17,91 ms) e 2 (NT-24,54 ms e HT- 24,29 ms) no foram diferentes entre os grupos (p>0,05). CONCLUSO: Os hipertensos apresentam ndice oscilatrio significativamente menor que os normotensos, sugerindo que a hipertenso arterial pode ocasionar disfuno da retina interna.