4 resultados para Cartografia -- Ensenyament universitari

em Universidade Federal do Pará


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O Ensino da Matemtica vem sofrendo transformaes, ao longo dos ltimos anos, com o intuito de tornar-se mais prazeroso e menos desgastante para o aluno, contribuindo dessa forma para a melhoria do seu aprendizado. A busca do aperfeioamento do ensino da Matemtica, atravs de metodologias, alternativas a tnica no momento. A modelagem matemtica representa uma dessas metodologias. Utilizando seus preceitos e orientaes, o presente trabalho objetiva associar a cartografia como modelo matemtico, as ferramentas contemporneas que aliceram o processo de ensino-aprendizagem da Matemtica. A cartografia, entendida como um conjunto de tecnologias de interpretao e de representao grfica da superfcie terrestre, cujos fundamentos so essencialmente matemticos, tem-se constitudo uma grande ferramenta de representao de dados e informaes da superfcie por diversos profissionais. Neste trabalho, advoga-se a favor da sua aplicao atravs da modelagem matemtica para o processo de fortalecimento do ensino-aprendizagem da Matemtica.

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Esta pesquisa insere-se no eixo temtico literatura e cultura e investiga a protagonista da trilogia da escritora Lindanor Celina composta pelas obras: Menina Que Vem de Itaiara, Estradas do Tempo-foi e Eram Seis Assinalados. O trabalho rastreia a trajetria da protagonista Irene desde a infncia at a maioridade, tentando capturar todos os condicionantes que influenciaram na formao de sua personalidade e de seu comportamento. O trabalho divide-se em quatro captulos, sendo que o primeiro aborda os pressupostos tericos que lhe do suporte. So eles principalmente: autobiografia; dialogismo, polifonia e intertextualidade; teoria de gnero e teorias psicolgicas do campo da psicanlise. O segundo captulo apresenta a vida e a obra da escritora, discute a abordagem biogrfica nas obras estudadas, bem como mostra a crtica sobre a trilogia. O terceiro captulo analisa a intertextualidade entre os romances em estudo e tambm de dois destes com o romance Chove nos Campos de Cachoeira de Dalcdio Jurandir. O quarto captulo dedica-se anlise das obras e s concluses a que o estudo chegou.

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Neste trabalho, categoriza-se o territrio a partir do ponto de vista relacional do poder e uso do espao, fazendo referncia ao manejo de uso mltiplo sustentvel dos recursos naturais da Unidade de Conservao Floresta Nacional (FLONA) do Jamanxim. Criada por decreto presidencial de fevereiro de 2006 possui uma rea de 1,3 milho de hectares, no municpio de Novo Progresso, prxima BR-163, ultimamente tm sido palco de batalha no qual est sendo pleiteada a sua (re) configurao territorial. De um lado alguns Atores Sociais com o apio de polticos da regio, objetiva permanecer ocupando 46% do total da rea, propondo contornos territoriais atravs da formao de um mosaico de unidades de conservao na rea que hoje a FLONA. Do outro lado o Instituto Chico Mendes de Conservao da Biodiversidade ICMBIO que defende a permanncia de toda rea como Floresta Nacional, excluindo, no entanto, trs das 13 regies estudadas e avaliadas por Analistas deste instituto no ano de 2009. Este estudo objetiva analisar as proposta de redefinio territorial da FLONA, especificamente a viabilidade de implementao da mesma em cada uma das propostas, para tanto o trabalho utiliza-se da ferramenta do sensoriamento remoto, a fim de realizar mapeamento multitemporal da dinmica de uso e ocupao do solo na Floresta Nacional de Jamanxim, com intuito de investigar a dinmica de ocupao utilizada na rea, evidenciando a conveno da Floresta em Antropismo nos anos de 1984, 1990, 2000 e 2009. O resultado indica que a FLONA do Jamanxim tem seu histrico de ocupao similarcom o restante da Regio Amaznica, incentivados por programas de Colonizao ofertados pelo Governo Federal, a populao que reside em seu interior remonta as dcadas de 70 e 80, as quais comeam a usar a terra de forma a desmatar para implantar pecuria, garimpo, madeireiras e etc. A forma de ocupao territorial da rea que hoje a Floresta Nacional do Jamanxim indica que a batalha por redefinio territorial ou outras categorias de Unidade de Conservao menos restritivas ser longnqua, enquanto existirem entraves por parte do rgo gestor (ICMBIO) em executar a plena gesto da FLONA do Jamanxim.

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Nesta dissertao, proponho uma discusso sobre o que denomino de cartografia movente, que resultado de diversas articulaes traadas nos caminhos e recaminhos que estabeleci ao "mergulhar" na obra de Jess Martn-Barbero em busca de marcas de sua trajetria de pesquisa-vida e da chamada "cartografia que se move". Ao longo desse enfrentamento, que se deu em dilogo com autores como Edgar Morin, observei que a cartografia movente se apresenta como postura de pesquisa-vida, em que o investigador se permite afetar pelo que estuda, revelando as diferentes faces de uma cincia diurna e noturna, a partir da qual se pesquisador integralmente e aquilo que o constitui socioculturalmente integra a investigao e conduz seus caminhos. Como elemento central para as discusses sobre cartografia movente esto algumas situaes chave que experienciei em cenrios empricos especficos do estado do Par e que delinearam minha formao acadmica antes mesmo do ingresso na Ps-Graduao. No exerccio de ser pesquisadora e parte da pesquisa, comento os desafios e singularidades que delineiam os cenrios empricos da regio, em especial a partir do conceito de cidadesflorestas observado por Pacheco (2006), um dos exemplos que percebo como realidades comunicacionais (logo, socioculturais), por entender, a partir de autores da rea da comunicao, como Vera Frana e Jos Luiz Braga, que a comunicao se constitui como a fora que d liga ao social, aquilo que conecta as pessoas culturalmente. Assim, tambm demarco meu posicionamento frente discusso epistemolgica da rea da Comunicao, que chama a ateno dos pesquisadores para a importncia de estabelecer um ngulo especial para olhar a sociedade, o que, por sua vez, no inviabiliza a cartografia movente e sim delimita seu ngulo de entrada. Nesse sentido, o trabalho se aproxima da discusso do que seria investigar o objeto de estudo da comunicao e qual a contribuio da nossa rea para a compreenso das realidades comunicacionais (logo, socioculturais) que observamos na paisagem movente da Amaznia.