11 resultados para Arrabidaea brachypoda
em Universidade Federal do Pará
Resumo:
Realiza estudos de caracterização química, físico-química e de pré-formulação de Arrabidaea chica (Humb. & Bonpl.) B. Vert., pertencente à família Bignoniaceae, a qual recebe várias denominações, sendo que na região amazônica ela é conhecida popularmente como pariri, amplamente utilizada na medicina popular para o tratamento de várias doenças, dentre elas as enfermidades da pele causadas por dermatomicoses. A utilização de produtos naturais de origem vegetal implica no controle de qualidade farmacobotânico e em ensaios de pureza que compõem as especificações técnicas da espécie. Para isso, foi realizada a descrição anatômica das folhas jovens e maduras da planta a partir de observações realizadas ao microscópio óptico em cortes histológicos. Os testes Farmacopéicos incluíram a determinação da distribuição granulométrica do pó da planta, determinação do teor de umidade e de cinzas totais, e para a tintura foram realizadas determinações de pH, densidade aparente e teor de sólidos, sendo realizadas ainda a prospecção química, o perfil cromatográfico por CCO e CLAE, além da avaliação da sua atividade antimicrobiana. Tanto para o pó quanto para a tintura de A.chica foram observados os perfis por espectroscopia na região do infravermelho e perfis térmicos por TG e OTA. Foram realizados ainda, os estudos de pré-formulação através de espectroscopia na região de infravermelho e análise térmica (TG e OT A) das misturas físicas dos adjuvantes da formulação proposta para veicular a solução extrativa, com a finalidade de avaliar possíveis incompatibilidades da solução extrativa com os mesmos. Os resultados obtidos evidenciaram que a tintura de A. chica se adequa ao fim pretendido, além de ter assegurado a compatibilidade com os adjuvantes testados para constituírem a formulação proposta, já que não foi observado indícios de incompatibilidade física ou química entre os mesmos. Os estudos forneceram dados relevantes para o desenvolvimento da formulação proposta, visando obter resultados rápidos e com a precisão desejada.
Resumo:
Arrabidaea chica (Humb. & Bonpl.) B. Verlt. é uma Bignoniaceae amplamente utilizada na medicina popular como anti-inflamatório e adstringente, e para várias doenças como cólicas intestinais, diarréias, anemias e enfermidades da pele. Devido as suas propriedades biológicas e a produção de corante a espécie passou a ser utilizada pela indústria cosmética. A utilização de produtos naturais de origem vegetal implica no controle de qualidade farmacobotânico e em ensaios de pureza que compõem as especificações técnicas da espécie. Para isso foi realizada a descrição anatômica das folhas jovens e maduras de A. chica a partir de observações realizadas ao microscópio óptico, a partir de cortes histológicos. As folhas são hipoestomáticas e dorsiventrais com mesofilo heterogêneo. No pecíolo, a epiderme é uniestratificada contendo tricomas e dotada de cutícula delgada. Os testes farmacopéicos incluíram a determinação da distribuição granulométrica do pó da planta, determinação do teor de umidade e de cinzas totais, além da abordagem fitoquímica da tintura, visando estabelecer parâmetros para seu controle de qualidade.
Resumo:
Arrabidaea chica (HBK.) Verlot (Bignoniaceae) popularmente, "Pariri", é um arbusto escandente, distribuído do sul do México até a Guiana e Brasil central e é tradicionalmente indicado para tratar sintomas de inflamações e afecções da pele. Seu extrato etanólico foi quimicamente investigado e testado contra leveduras e fungos dermatófitos. A atividade tripanocida do mesmo extrato foi também avaliada. Este trabalho reporta o isolamento de três flavonóides, a inibição total do crescimento de Trichophyton mentagrophytes e um significante efeito tripanocida do extrato etanólico e de suas frações. Não foi detectada qualquer toxicidade aguda relevante, mesmo a uma dose de 1000 mg/kg
Resumo:
Através de estudo experimental, verificou-se que, embora o quadro clínico-patológico seja essencialmente o mesmo, o búfalo é pelo menos duas vezes mais resistente que o bovino à ação tóxica de Arrabidaea bilabiata (Sprague) Sandw. Os experimentos demonstraram também, que as folhas novas desta planta são duas vezes (em outubro, fim da época de seca) ou uma vez e meio (em maio, fim da época de chuva) mais tóxicas do que as folhas maduras, e que a planta é mais tóxica em outubro. Esses dados indicam que a menor incidência de intoxicação por plantas do grupo das que causam morte súbita, em búfalos na Amazônia, deva-se, em parte, à maior resistência dessa espécie animal. Também parece importante a coincidência do habitat preferencial dos búfalos (várzea) com o habitat de A. bilabiata, planta menos tóxica que Palicourea marcgravii St.Hil., encontrada em terra firme que é o habitat preferido pelos bovinos.
Resumo:
A Arrabidaea chica (H&B) Verlot, popularmente conhecida como pariri ou crajirú. É um arbusto escandente de pequeno porte, aproximadamente 2,5 m de altura, que ocorre do sul do México até o Brasil central, sendo comum na Amazônia, onde é utilizada pelos índios para a pintura corporal. Popularmente o chá das folhas é indicado para inflamação, anemia, cólicas intestinais, regulação de menstruação, diarréia entre outros. Estudos recentes comprovam sua atividade antioxidante e cicatrizante in vivo e in vitro, além de atividade antifúngica contra Trichophyton mentagrophytes e do efeito tripanocida. O presente trabalho tem por objetivo contribuir para a validação da alegação de uso e para a padronização de forma de emprego da A. chica enquanto recurso fitoterápico, uma vez que a mesma encontrase na RENISUS. Os extratos etanólico e aquoso da planta foram investigados quanto a seus metabolitos secundários. Foram determinados parâmetros para o controle de qualidade da droga vegetal, através de granulometria, perda pó dessecação e cinzas totais. Além da obtenção de perfis cromatográficos por CCD, CLV, LC-MS e LC - DAD. A planta encontra-se com seus parâmetros de controle de qualidade em conformidade com a literatura. Um perfil de CCD obtido com o eluente Hexano/Acetona/MeOH (67,5:27,5:5) e revelado com NP/PEG, revelou uma banda com Rf=0,17 com fluorescência amarela característico de flavonóides. No perfil de CLAE - DAD obteve-se cromatogramas com características de quinonas e flavonóides também. A partir destes resultados o trabalho foi direcionado para o isolamento, inicialmente com o fracionamento da FAE por CLV e a analise das frações resultantes por CLAE-DAD, e como resultado foi sugerido a presença de um flavonóide derivado do flavonol apigenina. Os resultados microbiológicos corroboram com alguns de seus usos populares contribuindo assim para a validação da forma de uso alegada da planta.
Comparação da sensibilidade de bovinos e búfalos à intoxicação por Palicourea marcgravii (Rubiaceae)
Resumo:
O presente estudo foi realizado para verificar se búfalos são mais resistentes do que bovinos à ação tóxica de Palicourea marcgravii, mediante a administração da planta por via oral, simultaneamente, a bovinos e a búfalos. Foram usados sete búfalos e três bovinos. Verificou-se que em búfalos doses de 0,5 g/kg, 1,0 g/kg e 2,0 g/kg não causaram sintomas de intoxicação. As doses de 3,0 g/kg, 4,0 g/kge 6,0 g/kg causaram a morte dos búfalos. Em bovinos, a dose de 0,25g/kg não causou sinais clínicos de intoxicação, enquanto que doses de 0,5 g/kg e 2,0 g/kg causaram a morte. A influência do exercício sobre o aparecimento dos sintomas, o prazo decorrido desde o começo da administração da planta até o início de sintomas, e os próprios sintomas, foram semelhantes nas duas espécies animais. O curso clínico foi mais longo nos búfalos. Enquanto nos bovinos o período entre o aparecimento dos sintomas graves e a morte foi de 9 a 17 minutos, nos búfalos variou de 10 minutos a 1 hora e 28 minutos. Pode se concluir que os bubalinos são aproximadamente seis vezes mais resistentes do que os bovinos à ação tóxica de P. marcgravii. O menor índice de mortes pela ação de plantas tóxicas na Amazônia em búfalos é, pelo menos em parte, devido à maior resistência do búfalo à intoxicação por essa planta. Outro fator responsável pelo menor número de mortes em búfalos pela intoxicação por plantas, na Amazônia, poderia ser que os búfalos preferem a várzea, que é o habitat de Arrabidaea bilabiata, a segunda planta tóxica mais importante da Amazônia, menos tóxica do que P. marcgravii, e com habitat na terra firme. Em áreas onde ocorre P. marcgravii seria mais prudente, para diminuir os prejuízos, criar búfalos em lugar de bovinos. A causa dessa maior resistência do búfalo merece ser investigada para a eventual elaboração de métodos profiláticos da intoxicação por P. marcgravii em bovinos. Por outro lado, pesquisadores australianos modificaram geneticamente a bactéria ruminal Butyrivibrio fibrisolvens, mediante a introdução de um gene, isolado de Moraxella sp, que codifica uma dehalogenase, capaz de hidrolizar fluoroacetato. A transferência de B. fibrisolvens geneticamente modificado para o rúmen de animais ingerindo plantas que contêm fluoroacetato, como é o caso de P. marcgravii, seria um método viável para o controle da intoxicação mediante a detoxificação ruminal do princípio ativo. Em contatos preliminares o diretor responsável do consórcio na Austrália responsável pela modificação da bactéria, declarou o interesse em vender a tecnologia ao nosso país, porém seria necessário saber se é possível importar essa bactéria geneticamente modificada no Brasil. Caso positivo, seria indispensável realizar pesquisas sobre a viabilidade e a metodologia para o uso dessa bactéria em nosso meio.
Resumo:
Amazônia brasileira oferece um apreciável potencial de plantas com propriedades terapêuticas, embora a maioria seja pouco conhecida. Dessa forma, com o objetivo de verificar a potencialidade nutricional de ervas medicinais, determinou-se a concentração de Ca, Mg, Fe, Cu e Zn nas folhas e nos chás das espécies: Piper callosum Ruiz & Pav., Piperaceae, Mikania lindleyana DC., Asteraceae e Arrabidaea chica (Humb. & Bonpl.) B. Verl., Bignoniaceae. As amostras de plantas depois de terem sido processadas, foram submetidas a digestão e em seguida realizada as leituras dos metais em um espectrofotômetro de absorção atômica. Para o chá de Arrabidaea chica foram detectados teores de Ca (6955 a 20058 mg/L), Mg (2390 a 3094 mg/L) e Fe (40 a 61 mg/L). Para o chá de Mikania lindleyana além da presença de altos valores de Ca (17722 a 22336 mg/L), Mg (4531 a 9370 mg/L) e Fe (20 a 87 mg/L) foram encontrados de 7 a 16 mg/L de Cu e 9 a 41 mg/L de Zn. O chá do Piper callosum apresentou em média 2036 a 4344 mg/L de Ca, 618 a 4023 mg/L de Mg e 39 a 60 mg/L de Fe. Comparando-se os resultados dos minerais com os valores recomendados pela Organização Mundial da Saúde, conclui-se que os metais presentes nos chás das plantas poderiam contribuir na complementação das dietas alimentares das pessoas que as utilizam.
Resumo:
O uso de plantas medicinais no Munic ípio de Benevides: Elaboração do Memento Fitoterápico e Introdução da Política de Plantas Medicinais no Município de Benevides é um trabalho, desenvolvido com o objetivo de levantar as espécies vegetais utilizadas por usuários do SUS e profissionais de saú de, integrados na Estratégia Saúde da Família do município de Benevides, com vistas à elaboração do Memento Fitoterápico do município, como primeiro passo para a institucionalização da Política Municipal de Plantas Medicinais. Para o levantamento dos dados, utilizou-se a tecnologia social Etnofarmácia, desenvolvida e aplicada em parceria com a comunidade, envolvendo a aplicação do formulário etnofarmacêutico aos usuários do SUS e profissionais de saúde, o que permitiu uma análise quanti - qualitativa dos dados. Os resultados indicaram que a utilização de plantas medicinais pela população entrevistada é uma prática intensa e se deve, em parte, à dificuldade que os usuários do sistema têm em acessar os medicamentos sintéticos prescritos nas Unidades Saúde da Família (USF) do município e ao baixo padrão de renda das famílias entrevistadas. Quanto aos profissionais de saúde, os resultados indicam sensibilidade dos mesmos ao tema e disposição para prescrição, desde que se tenha disponível capacitação, protocolo clín ico e plantas medicinais nas USF. Para compor o Memento Fitoterapêutico, foram selecionadas as espécies: Chenopodium ambrosioides, Linn. (mastruz); Eleutherine plicata, Herb (marupazinho); Mentha pulegium, Linn. (hortelãzinho); Coleus amboinicus, Lour. (boldo) e Arrabidaea chica, Velrt. (parirí), segundo os critérios de frequência de citação, perfil epidemiológico do município, interesse do Ministério da Saúde e manejo da espécie.
Resumo:
A mucosite oral é a complicação oral mais freqüente nos pacientes sob quimioterapia e/ou radioterapia. Vários microrganismos podem estar presentes nesta lesão o que dificulta o seu tratamento. A propriedade antimicrobiana de plantas tem sido estudada com o intuito de confirmar cientificamente sua ação, e o possível potencial no controle de doenças infecciosas, principalmente devido ao aumento de microrganismos resistentes aos antimicrobianos conhecidos. O estudo teve por objetivo observar a ação inibidora de extratos das plantas Arrabidaea chica, Bryophyllum calycinum, Mansoa alliacea, Azadirachta indica, Senna alata, Vatairea guianensis, Vismia guianensis, Ananas erectifolius, Psidium guajava, Euterpe oleracea e Symphonia globulifera sobre cepas de microrganismos frequentemente envolvidos em lesões de mucosite oral, tais como, Streptococcus mitis (ATCC 903), Streptococcus sanguis (ATCC 10557), Streptococcus mutans (ATCC 25175), Staphylococcus aureus (ATCC 6538), Pseudomonas aeruginosa (ATCC 9027), Candida albicans (ATCC 40175), Candida krusei (ATCC 40147) e Candida parapsilosis (ATCC 40038). A avaliação da atividade antimicrobiana e a determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) foram realizadas através do método de disco-difusão em meio sólido. Os extratos brutos das plantas foram testados nas concentrações de 500, 250, 125, 62,50, 31,25 e 15,62 mg/ml utilizando como solvente o Dimetil-Sulfóxido (DMSO). Os extratos de anani e de pirarucu foram os que apresentaram maior espectro de ação, inibindo o crescimento de sete microrganismos dentre os oito testados. As menores CIM foram obtidas com os extratos de anani, lacre e mata pasto. O extrato de anani foi o mais ativo tendo demonstrado boa atividade antimicrobiana (CIM abaixo de 100 mg/mL) contra sete microrganismos (S. aureus, C. albicans, C. krusei, C. parapsilosis, S. mitis. S. sanguis e S. mutans, sendo inativo apenas para P. aeruginosa). O extrato de lacre demonstrou boa atividade frente a cinco microrganismos. Mata pasto teve boa atividade contra S. aureus, S. mitis e C. albicans. P. aeruginosa foi o microrganismo mais resistente sendo suscetível apenas para os extratos de pariri e pirarucu. Dentre os extratos avaliados, apenas o curauá não apresentou atividade sobre nenhum dos microrganismos testados. Os resultados obtidos demonstraram a capacidade antimicrobiana dos produtos vegetais testados. Entretanto, estudos futuros são necessários para esclarecer os seus mecanismos de ações e as possíveis interações com as drogas antimicrobianas, visando seu aproveitamento na terapêutica de doenças infecciosas.
Resumo:
Na segunda metade do século XVIII, Belém viveu um momento de grande expansão econômica, o que se refletiu positivamente na arquitetura, quando foram construídos imponentes templos religiosos no atual centro histórico, dentre os quais a igreja de São João Batista. Esta pesquisa analisou tecnologicamente a pintura de quadratura realizada pelo arquiteto Antonio Landi no interior da igreja de São João Batista, em Belém do Pará, para identificar a tinta utilizada na rara pintura do século XVIII, uma vez que o quadraturista disse ter utilizado em seus trabalhos o pigmento extraído da Arrabidaea chica (H & B) Verlot, popularmente conhecida como carajiru; os processos de alteração sofridos por ela e, assim, obter subsídios para a sua conservação e restauração. O estudo foi realizado em etapas: na primeira, foi feita uma pesquisa histórica envolvendo a literatura sobre as tintas, pigmentos e corantes do período colonial amazônico, utilizados na arquitetura religiosa; sobre a contribuição das ordens religiosas na decoração dos templos; sobre a formação e as atividades de Landi em Belém, e sobre a técnica de pintura denominada de quadratura. Na mesma etapa foi realizado um mapeamento dos danos na pintura e medidos o padrão de cores, por colorimetria, e a temperatura da parede pintada, com câmera de infravermelho. A etapa seguinte foi a investigação laboratorial, que consistiu em analisar a tinta usada por Landi na pintura e o pigmento extraído do carajiru, em microscópio ótico, em microscópio eletrônico de varredura, em difratômetro de raios-X e em espectrômetro de infravermelho. Os resultados possibilitaram a identificação e comparação dos materiais utilizados na pintura de quadratura. E por último, realizou-se um ensaio com a tinta produzida a partir do pigmento extraído do carajiru. A pesquisa histórica contribuiu para o entendimento das tintas, pigmentos e corantes e técnicas de pintura e a interdisciplinaridade facilitou a condução dos procedimentos tecnológicos, permitindo a elaboração de diagnósticos que servem para estabelecer medidas de conservação preventiva e propostas de futuras intervenções de restauro.
Resumo:
Os cuxiús-de-nariz-vermelho são primatas neotropicais pouco conhecidos e encontramse na Lista de Espécies Ameaçadas da IUCN na categoria “Ameaçada de Extinção”. Este estudo foi desenvolvido com um grupo desta espécie de primatas na RPPN Cristalino, MT. Foi estudado o orçamento de atividades, uso de espaço e a ecologia alimentar do grupo, através do método de “Varredura Instantânea”. O grupo foi acompanhado durante 6 meses, incluindo 2 meses na estação chuvosa e 4 meses na estação seca. As categorias comportamentais Deslocamento, Alimentação e Parado foram responsáveis por 81,17% dos registros gerais de atividades. Os animais utilizaram com maior intensidade o estrato intermediário da floresta (entre 16 e 20 metros). A dieta do grupo foi preferencialmente frugívora (82,52%), mas também se alimentaram de invertebrados. Cerca de 18 famílias botânicas foram consumidas. Sendo os taxons Arrabidaea sp. e Brosimum latescens os mais comuns. Nos meses de seca houve um maior acréscimo de outros itens alimentares, como flores e invertebrados na dieta dos cuxiús. O tamanho do grupo variou entre 1 e 19 indivíduos ao longo do estudo, assim como a estrutura sexual que também variou bastante. Foi observado o cuidado parental por parte dos machos, além de interações agonísticas interespecíficas entre Ateles marginatus e Sapajus apella.