8 resultados para Aristóteles, Comentaris

em Universidade Federal do Pará


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Este relato descreve dois casos de aneurisma venoso no p, apresentados sob a forma de tumorao indolor e no-pulstil no dorso do p e sem histria de trauma. O ultra-som Doppler evidenciou formao ovalada, anecica, em comunicao com a veia e com sinal Doppler venoso, sugestiva de aneurisma venoso. O diagnstico foi confirmado pelo exame histopatolgico, com dilatao aneurismtica constituda pelos trs componentes da parede da veia. O tratamento consistiu na ligadura e resseco cirrgica. Os aneurismas venosos so relativamente raros, havendo relato de sua presena em vrias localizaes, principalmente nos membros inferiores. Na reviso da literatura, no foram encontrados relatos de aneurismas venosos no p.

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O objetivo a ser alcanado na dissertao Faces do Trgico na Personagem Miguel dos Santos Prazeres da Tetralogia Monteiriana apontar, mediante estudo de trs das quatro obras que compem a tetralogia, as caractersticas que fazem da personagem Miguel um heri trgico. Para tal escopo, ser feita uma anlise bibliogrfica em que se congregam vrias reas do saber. A filosofia, assim como a histria, embasa o trabalho servindo de sustentculo a anlise realizada. A sociologia tambm auxilia essa pesquisa na medida em que a investigao se estende a uma personagem localizada no tempo e em um espao social.Quanto literatura e crtica literria so referncias necessrias por se tratar de um trabalho esttico. Dentre os tericos que foram utilizados, esto Aristóteles, Immanuel Kant, Walter Benjamin, Herbert Marcuse, Friedrich Schiller e Friedrich Nietzsche, Antonio Candido, Georg Hegel, Luiz Costa Lima, Georg Lukcs, Roberto Machado, Michel Maffesoli, Octvio Ianni, Benedito Nunes, Anthony Giddens, etc. Pretende-se ainda que essa exposio seja veiculada a partir da insero das obras dentro do contexto histrico e poltico da Ditadura Militar ocorrida no Brasil entre os anos de 1964 e 1985. Destaque-se que, a condio do estado de exceo, vivenciada pelo pas, no representa apenas uma questo metodolgica, mas concorre decisivamente para a consequente tragicidade de Miguel dos Santos Prazeres.

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A ideia do presente trabalho partiu do estudo dos contos (mais precisamente dois deles: Miss Doris e Mentiras e Verdades no Mesmo Cho) de Maria Lcia Medeiros, escritora paraense. Partimos da premissa de que Maria Lcia contista de uma poca em que os traos que caracterizam os gneros literrios venceram limites e regras: seus contos so textos multifacetados, escritos em uma espcie de prosa lrica ou, ainda, prosa lrico-dramtica. Pretende-se, ento, neste trabalho, fazer primeiramente um histrico dos gneros literrios, estudando sua evoluo enquanto conceito terico desde os primeiros estudos dos textos literrios desde Plato, Aristóteles, Horcio, Victor Hugo at os do contexto histrico contemporneo como Kte Hamburger, Northrop Frye, Emil Staiger. Abordaremos, ainda, que papel os gneros possuem em um estudo de contos (no tradicionais) como os de Maria Lcia Medeiros. Levantamos, ento, algumas questes relevantes que nortearam o trabalho: o que se entende por hibridismo de gneros literrios? So os contos de Maria Lcia Medeiros hbridos? De que modo acontece esse hibridismo? O que o conto? Como se constroem os contos de Maria Lcia? Partimos, ento, da premissa de que os contos da escritora paraense so hbridos, pois possuem caractersticas genricas diversas, alm de dialogarem com outras obras literrias e com outras artes. Faremos, ento, a leitura de dois contos de Maria Lcia alm de pequenas leituras dos contos de trs de suas coletneas (Zeus ou a menina e os culos, Velas. Por quem? e Cu Catico) , Miss Doris e Mentiras e Verdades no Mesmo Cho, mostrando justamente esse hibridismo e esse dilogo. Vale ressaltar que, apesar de permear a teoria da literatura h muitas dcadas, o assunto em questo, os gneros, no pode ser considerado concludo. Por ainda haver muita discusso acerca do tema, faz-se pertinente desenvolver um estudo sobre eles, na obra de uma escritora paraense de valor inestimvel: Maria Lcia Medeiros.

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O final do sculo XIX mostrou duas caractersticas importantes na rea da sade. A primeira indicava a continuidade da ocorrncia de doenas ocasionadas por agentes infecciosos que incluam a febre amarela, malria, clera e varola. Por outro lado, a situao econmica do Estado do Par com o incio da perda da exclusividade na produo extrativista do maior gerador de riquezas para o Estado, a borracha, levou a uma situao em que se tornava cada vez mais difcil e cara a formao de novos mdicos paraenses no exterior ou em outros Estados brasileiros. O incio do sculo XX trouxe a abertura de faculdades na cidade de Belm, incluindo duas na rea da sade (Farmcia e Odontologia), alm de uma regulamentao nacional para a criao e abertura de cursos de medicina. O Estado do Par, sob a influncia do esforo de Oswaldo Cruz com o seu trabalho de eliminao da febre amarela na cidade de Belm, em uma aplicao prtica dos novos conhecimentos gerados pela descrio de agentes infecciosos nas formas de transmisso por meio de vetores e a aplicao de novas maneiras de preveno e controle de doenas (saneamento e vacinas), aps se organizar, a princpio por meio de uma sociedade cientfica de forma inovadora, cria a oitava escola de medicina do pas, em 9 de janeiro de 1919 com o nome de Faculdade de Medicina e Cirurgia do Par.

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A prtica de medicina, a organizao dos servios de sade e o incio do ensino mdico no Estado do Par so apresentados em uma perspectiva cronolgica desde os primeiros relatos, aps a chegada de Francisco Caldeira Castelo Branco, em 1616, at a fundao da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Par, em 1919. Alguns fatos histricos so destacados e contextualizados, assim como mencionados determinados personagens que tiveram participao efetiva nos acontecimentos relatados. Tambm so comentados aspectos relacionados ao ensino mdico, tanto no mbito nacional quanto no Estado do Par, e sua importncia para a Regio Amaznica e parte do nordeste brasileiro.

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O artigo relata os primeiros anos de funcionamento da Escola de Medicina Tropical de Liverpool e as expedies enviadas para a Amaznia brasileira, para as Cidades de Belm e Manaus, descrevendo o que aconteceu com os pesquisadores envolvidos, Herbert Durhan, Walter Myers e Harold Wolferstan Thomas.

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O artigo esboa uma biografia de Anna Turan Machado Falco. Nascida em 1862, em Igarap Miri, Estado do Par, foi a primeira mdica paraense, formada em 1887, nos Estados Unidos da Amrica. Aps retornar ao Brasil e revalidar seu diploma na Faculdade de Medicina da Bahia, exerceu sua profisso no Par, no Acre e em So Paulo, onde faleceu, em 1940.

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Informa sobre a Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro, fundada em maio de 1826 e instalada em junho do mesmo ano. Apresenta objetivo, finalidade e pontos importantes do estatuto da Sociedade, transformada em 1835 em Academia Imperial de Medicina e em 1889 em Academia Nacional de Medicina. Inclui breve biografia dos mdicos paraenses membros da Academia que desempenharam funes de ctedra e de gesto na Medicina do Estado do Par.