37 resultados para polybutadiene rubber ( BR)


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Um novo mtodo, simples e sensvel para a determinao de arsnio em solo proposto neste trabalho. Este mtodo baseado na reduo de prata (I) e ferro (III) pela arsina seguida da reao de complexao do ferro (II) com o reagente espectrofotomtrico 2-(5-bromo-2-piridilazo)-5-di-etilaminofenol (Br-PADAP). A determinao de arsnio apresentou uma sensitividade de Sandell de 3.1x10<sup>-4</sup> cm<sup>-2</sup>, foi linear na faixa de 0.1 g ml<sup>-1</sup> to 2.0 g ml<sup>-1</sup> (r<sub>560</sub> = 0.9995), apresentou uma absortividade molar de 2.45x10<sup>5</sup> l mol<sup>-1</sup> cm<sup>-1</sup> e um limite de deteco de 1.4 ng ml<sup>-1</sup> (3s) estes dados foram obtidos para 10 ml de amostra. A seletividade foi melhorada com o uso de EDTA com agente mascarante. O mtodo proposto foi aplicado na determinao do arsnio na presena de outros ons e em amostras de solo. Os resultados revelaram que antimnio (III), mercrio (II), germnio (IV), platina (IV) interferem na anlise em todas as propores analisadas. As interferncias podem ser facilmente removidas pelo uso do EDTA. A preciso e a exatido deram resultados satisfatrios, com desvio padro relativo abaixo de 5%. As recuperaes de arsnio em solo variaram de 95,55 a 102,70% com uma mdia de 99,63%. Estes resultados demonstraram que o mtodo proposto aplicvel para a anlise do arsnio em diferentes amostras de solo.

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Esta pesquisa se refere a um Estudo de Caso intitulado Educao e Conservao da Biodiversidade no contexto escolar da Reserva Extrativista Terra Grande Pracuba. As Reservas extrativistas (RESEX) so uma modalidade de Unidades de Conservao da Natureza (UCN), fraes territoriais do espao nacional legalmente institudas pelo poder pblico como rea protegida, sob regime especial de utilizao. No contexto dessas UCNs, a Reserva Extrativista constitui-se em uma categoria de manejo genuinamente brasileira, nascida da luta dos seringueiros na dcada de 1980 no Acre e que se espalhou pelos outros biomas do Brasil. Em seu processo histrico pela efetivao de suas demandas, se constata o enfrentamento das populaes tradicionais residentes nesses territrios pela a conquista de direitos, tendo a educao como elemento determinante no processo de enfretamento e superao de dificuldades e embates travados por liberdade e conquista de direitos fundamentais. Neste contexto, a educao ainda um de seus problemas mais evidentes que necessita urgentemente de resolues. Este estudo objetivou desenvolver uma anlise crtica da educao acessada pelas populaes tradicionais residentes no contexto escolar da RESEX Terra Grande Pracuba, considerando sua concepo, a realidade socioambiental dessas populaes e os objetivos de uma Reserva Extrativista. O estudo realizado de fundamental importncia para a explicitao da problemtica das populaes extrativistas residentes na RESEX e sua compreenso de educao como possibilidade de liberdade, considerando sua histria de expropriao e explorao, prpria da sociedade capitalista. Este estudo de caso se prope ser um referencial para subsidiar a anlise da realidade de outras unidades de conservao, em especial das RESEX espalhadas pelo pas, pelas suas similaridades. A presente discusso circunscreve-se no mbito dos debates sobre Educao Escolar em Unidades de Conservao da Natureza, tendo como lcus a Reserva Extrativista Terra Grande Pracuba RESEX TGP, localizada no arquiplago do Maraj, entre os municpios de Curralinho e So Sebastio da Boa Vista, no Estado do Par. Metodologicamente a pesquisa configurou-se como um estudo de caso com aporte epistemologico do materialismo histrico e dialtico, possibilitando a anlise a partir do processo histrico e a explicitao de suas contradies e conflitos. Concluiu-se que a educao escolar, da forma como se apresenta atualmente no interior da RESEX TGP, est distanciada dos processos de efetivao dos objetivos socioambientais da rea demarcada, sendo incapaz de contribuir com a realidade histrica dos extrativistas na busca pela transformao da realidade vivenciada; constata-se o distanciamento da educao escolar ofertada em relao ao seu direito efetivo educao e o respeito diversidade, seu modo de vida e as relao que estabelece com o espao e com os objetivos da unidade de conservao. A educao na RESEX se distancia da prpria concepo da comunidade que v a educao como um mecanismo de liberdade. A educao estabelecida no lugar precisa avanar na garantia do direito educao, nos vrios nveis de ensino e na implementao da poltica de educao do campo e da prpria educao ambiental, necessitando estabelecer um dilogo sistemtico entre a educao escolar e a gesto ambiental no sentido de favorecer a interveno dessas populaes no processo, a transformao de sua realidade, bem como sua compreenso no sentido de garantir a sua manuteno no territrio e consequentemente, a conservao da biodiversidade.

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Ao longo do sculo XIX, os governos municipais proibiram determinados usos, tais como a permanncia e circulao de animais em Belm por meio de Cdigos de Posturas. Mesmo aps a Intendncia de Antonio Lemos (1897-1911), perodo de apogeu da economia gomfera e consolidao do regime republicano, as proibies permaneceram, e a elas foram adicionadas medidas e aes prticas como a criao de uma Guarda Municipal. A presente dissertao investiga como o poder pblico queria disciplinar os moradores da capital paraense no uso de animais e resultados prticos disso, focando a anlise em trs tipos de proibies: maltratar os animais de carga, soltar animais de gado de qualquer espcie pelas ruas e praas, e ter ces sem licena municipal. Para tanto, eu investiguei fontes como os Cdigos de Posturas, Relatrios dos Intendentes Municipais, jornais, literatura e imagens. Analisei esta documentao utilizando conceitos como o de natureza e de civilizao, na perspectiva da Histria Ambiental.

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A abundncia e a diversidade de espcies, bem como a relao com a estrutura da floresta foram investigadas no Distrito Florestal Sustentvel (DFS) da rodovia BR-163. Foram estabelecidas 40 parcelas de 0,04 ha (20 20 m) em uma mata prstina no Parque Nacional (PARNA) da Amaznia e 40 parcelas semelhantes em uma rea submetida explorao madeireira na Floresta Nacional do Tapajs. Em cada parcela, as rvores com DAP 10 cm foram medidas e as palmeiras adultas identificadas e contadas. Foi verificado que, apesar da floresta explorada da FLONA do Tapajs ser estruturalmente mais aberta que a mata do PARNA, apresenta menor quantidade e menor diversidade de espcies, provavelmente devido s limitaes da disperso de frutos e sementes e pela recente explorao madeireira. Conclui-se que, o potencial de explorao das palmeiras em matas nativas de terra firme da regio limitado pela escassez natural das espcies de maior potencial econmico, contudo, poderia ser ampliado com o plantio de espcies economicamente teis.

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O presente texto apresentar um estudo realizado nas comunidades rurais, do municpio de Altamira no estado do Par. Objetiva analisar se os resultados das aes de Educao Ambiental implementadas pelo programa da BR- 230 atravs do PEA no municpio de Altamira-PA no ano de 2010 a 2011 contriburam para a insero da prtica da Educao Ambiental nas comunidades, assim como para a formao de uma conscincia ambiental. O referencial terico metodolgico amparou-se em base qualitativa em uma perspectiva da educao ambiental crtica; esta contou com a anlise de documentos relacionados ao programa, bem como documentos oriundos da prefeitura e reviso de literatura. A pesquisa foi realizada com a utilizao das entrevistas com perguntas abertas direcionadas aos facilitadores do programa, estagirios e com alguns moradores das comunidades em questo. Dentre os autores que auxiliaram para a compreenso do contexto estudado destacam-se: Frederico Loureiro (2004, 2005, 2007,2009 2012), Marilena Loureiro (2007),Violeta Loureiro (2009, 2011), Bertha Becker (2009, 2011), dentre outros. A pesquisa possibilitou entender as relaes estabelecidas entre as aes de educao ambiental pensada para a regio a partir da retomada do asfaltamento da BR-230, mas conhecida como transamaznica. Esse novo cenrio se apresenta com mltiplos olhares pelas comunidades afetadas diretamente por esta rodovia configurando-se como um lugar propcio para debates acercas dos impactos socioambientais.

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Esta dissertao pretende analisar a constituio da histria urbana do entorno edificado do Mercado de So Brs, em Belm do Par, no perodo de 1950 a 1970, uma construo ecltica que remonta ao final do ciclo da borracha na Amaznia e da gesto do Intendente Antonio Lemos. O mercado um monumento pertencente ao acervo patrimonial do Estado e se encontra em atividade, nos dias atuais. A partir da noo de trama urbana, buscou-se estabelecer relaes entre os fatos histricos e arquitetnicos, no sentido de investigar como se processaram ao longo do tempo, resultando num espao onde a arquitetura contribui para o desenvolvimento das relaes sociais e comerciais. Partindo da hiptese de que a proximidade geogrfica e a importncia econmica de dois equipamentos urbanos, o Mercado de So Brs e a Estao de Ferro Belm-Bragana gerou uma dinmica que atraiu outras arquiteturas, foi investigada a influncia das polticas pblicas de modernizao e progresso, com reflexos para o surgimento do entorno edificado e relaes tipolgicas com o mercado. Utilizando a metodologia de estudo de caso com estratgias combinadas entre histria interpretativo-qualitativa, o trabalho busca mostrar que as funes intrnsecas s construes cumpriram seu papel e que eventos realizados em seus espaos produziram fenmenos perceptivos no lugar existencial. O mercado pblico e seu entorno condensam prticas sociais que aliadas a estes fenmenos asseguram sua permanncia na cidade, face ao contexto da sociedade contempornea.

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Os estudos sobre a cultura vm, desde a dcada de 60 do ltimo sculo, tornando-se cada vez mais explorados como ferramenta de observao em diversas reas. A cultura, neste sentido, , ento, muito mais complexificada por ela ser resultante de um contato entre diversos grupos sociais e, portanto, necessitar de um estudo aprofundado no que diz respeito sua formao. A literatura, inserida neste contexto, reflete essa complexificao cultural. Nesse aspecto, utilizada como forma da histria e da cultura, a literatura uma rica fonte de informaes que pode desvendar muitos mistrios acerca da formao cultural em diferentes nveis, do local ao global. A conjuntura de um maior contato intercultural atinge a regio amaznica, sendo refletida, principalmente, por meio do aspecto migratrio aps os pices da comercializao da borracha, o chamado boom da borracha, na regio durante a segunda metade do sculo XIX e primeira metade do sculo XX. A literatura de Bruno de Menezes, em Candunga, faz referncias a esta realidade ligada aos deslocamentos humanos, mais precisamente dando enfoque Estrada de Ferro Belm-Bragana. Nesse sentido, nosso foco de estudo ser a relao cultural estabelecida entre os migrantes nordestinos recm-chegados e o caboclo amaznico, este ltimo representado no romance pela voz do narrador de Candunga, detentor de um discurso cultural em prol do homem amaznico da zona bragantina. Perceberemos que h um conflito identitrio e cultural em partes vrias de Candunga por conta da emergncia das diferenas entre caboclos e nordestinos. Notaremos um discurso de afirmao, por meio do narrador, da cultura amaznica em detrimento da nordestina, agregando, inclusive, juzo de valor, em que a cultura do caboclo seria superior cultura do migrante. No entanto, no se deixar de ressaltar a relao de hibridao, observando como se d o processo de hibridao cultural existente no romance.