48 resultados para Mulheres Educação Inglaterra Séc. XIX


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Paisagens Urbanas: fotografia e modernidade na cidade de Belm (1846-1908) prope uma discusso sobre os documentos fotogrficos que serviam de instrumentos de propaganda dos governantes na ltima dcada do século XIX e no incio do século XX. A linguagem visual desta dissertao permite mostrar a forma como os indivduos se fizeram representar nos cenrios urbanos, dando visibilidade aos tipos sociais que foram flagrados sutilmente pelas cmeras fotogrficas a servio da propaganda do governo que tinha por objetivo divulgar uma cidade moderna, revelando a intensidade e a rapidez com que desejava alcanar a modernidade, ao mesmo tempo em que traz a luz uma cidade de acordo com os modelos provenientes da Europa, percebe-se o registro de uma outra cidade que nos remete a espaos de convivncia de diferentes realidades. A imagem fotogrfica, assim como outras fontes e objetos visuais, constitui-se em importantes instrumentos de investigao histrica para identificar novos objetos e novos problemas. A contribuio deste estudo se ancora no uso da fotografia como principal documento de anlise para produo historiogrfica, entendendo que a fotografia representa um testemunho que fala do passado na intensidade que o historiador a questiona. Este estudo busca analisar a relao entre fotografia e cidade a partir da narrativa visual dos lbuns e relatrios de Belm que foram produzidos no perodo de 1898 a 1908. A interpretao dos lbuns, enquanto narrativa que visualiza uma cidade moderna, constitu-se em uma das estratgias metodolgicas para abordagem do uso da fotografia como documento para o historiador, considerando que nesse tipo de documentao pode mostrar dados dispersos ou mesmo silenciados por outras fontes de pesquisas.

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Esta pesquisa tem como objetivo analisar as pinturas de autoria do artista Antnio Diogo Parreiras, no incio do século XX, pertencentes ao Museu de Arte de Belm. So imagens de uma cidade proprietria de uma paisagem equatorial natural que possui tambm um conjunto urbanstico dos mais representativos de cidades brasileiras, herana de uma poca que ficou conhecida como a "poca da Borracha. Fato que trouxe para o Norte no incio do século XX vrios artistas, dentre os quais o pintor Antnio Diogo Parreiras que aqui realizou uma exposio de pinturas. As obras de Parreiras que registraram a cidade de Belm so fontes das mais importantes para histria. Foi concebida dentro de um contexto no qual faziam parte uma leva de intelectuais e outros artistas brasileiros. Constituem-se como iconografias que possuem em si narrativas irrefutveis, oferecendo aos espectadores um registro da sociedade e do seu meio ambiente natural, configurando a obra de arte como uma leitura onde possvel revelaes, que nos auxiliam na difcil tarefa de compreender a nossa histria Social da Amaznia.

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Focalizando o perodo de 1836 a 1839, essa dissertao aborda as aes de tentativa de reorganizao da Provncia do Par, nos conturbados anos da Cabanagem, sob o comando do governo do portugus Francisco Jos de Sousa Soares dAndra. Enviado pela Regncia, Soares dAndra usou de medidas firmes para retomar o controle da Provncia das mos dos cabanos, que para ele eram homens malvados que espalhavam o terror no Par. Para ele, e outras lideranas anticabanas, havia uma importante relao entre a natureza, a ndole da populao e os cabanos, assim como a ausncia de civilizao estava relacionada com as carncias da Provncia; elementos esses facilmente percebidos nos seus discursos, nas suas correspondncias trocadas com seus superiores e outras autoridades. A documentao pesquisada tambm aponta para discursos destoantes do pensamento de Soares dAndra, permitindo, portanto, uma nova viso da imagem construda sobre o Presidente da Provncia. Portanto analisa-se a construo de uma imagem sobre os cabanos e as foras contrrias ao discurso de Soares dAndra. Tambm discute-se as ideias do Presidente e de lideranas anticabanas relativas a um antagonismo entre a humanidade e a natureza da Provncia e o entendimento que faziam sobre as necessidades do Par no seu processo de reconstruo e civilizao.

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Este trabalho parte de pesquisas realizadas no peridico Dirio de Notcias, de Belm, Par, no perodo que vai de 1881 a 1893, com o objetivo de recuperar textos ficcionais em prosa, em especial, o romance-folhetim, gnero que surge da relao prxima entre literatura e jornal, muito intensa no decorrer do século XIX. Nesse perodo, o jornal aparece como importante meio de divulgao poltica e cultural nas vrias regies do pas, considerando que seu custo era bem mais acessvel que o do livro. O romance-folhetim alcana, nesse veculo, uma grande popularidade entre os leitores. Dentre os romances-folhetins catalogados, optamos por analisar o Negro e cor de rosa: o canto do cysne, do francs Georges Ohnet, publicado no perodo de julho a agosto de 1887, na coluna Folhetim do j citado peridico. A anlise foi baseada nos estudos de Jsus Martn-Barbero sobre os dispositivos de enunciao do gnero folhetim. A partir de nossa pesquisa, procuramos investigar como se caracterizava o circuito editorial da Belm oitocentista, averiguando a relao entre o gosto do pblico e a presena ostensiva de narrativas francesas, bem como, a relao mercadolgica entre editores e livreiros. Assim, ressalta-se a relevncia dos estudos da Histria do Livro e da Leitura no Brasil por permitir-nos a recuperao de informaes que contribuiro para o registro da Histria da Literatura Brasileira.

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O presente trabalho visou estudar aspectos fundamentais da recepo crtica da obra dramtica de Gonalves Dias. Para isso buscou-se, em primeiro lugar, compreender o lugar da obra dramtica do autor em sua produo literria considerando-se algumas crticas ao poeta publicadas em peridicos, revistas e em obras pertencentes historiografia literria do século XIX e XX. Em segundo lugar, buscou-se compreender o lugar da produo dramtica do autor por meio da anlise de sua correspondncia ativa.

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Paul de Kock considerado um escritor popular e de segunda monta do século XIX francs. Partindo desse lugar comum, a presente dissertao pretendeu investigar como o prprio Paul de Kock e seus bigrafos o definiam enquanto escritor e, por outro lado, averiguar se os aspectos editoriais e materiais dos exemplares de suas obras presentes no acervo do Grmio Literrio Portugus do Par podem dizer algo a respeito do suposto pblico leitor ao qual suas obras se destinavam. Assim, no primeiro captulo foram analisadas as biografias e autobiografia do escritor, buscando verificar qual teria sido a representao do escritor Paul de Kock elaborada em sua prpria poca. No segundo captulo foram analisadas as caractersticas editoriais dos exemplares das obras do romancista francs presentes no Grmio Literrio Portugus do Par, de modo a realizar um mapeamento dos intermedirios da literatura - editores, tipgrafos e tradutores - envolvidos no processo de publicao dos romances do autor. No ltimo captulo procuramos analisar as particularidades do suporte material de parcela dessas edies, com o intuito de compreender at que ponto os formatos nos quais as obras do escritor circularam podem dar pistas sobre a representao dos editores acerca de seu provvel pblico leitor, bem como ser indicativos do estatuto do escritor no interior do campo literrio.

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A atuao manica na imprensa paraense do século XIX (1872-1892) entendida nesta dissertao a partir do contraponto entre o revelar e o esconder. Destacam-se, sobretudo, dois momentos distintos dessa mesma operao. No primeiro, a maonaria abandona em parte sua postura reservada e decide criar um jornal oficial (O Pelicano) para fazer frente aos ditames ultramontanos (A Boa Nova). E, no segundo, ela retorna a sua condio inicial suspendendo a circulao da publicao, mas sem necessariamente retirar-se do meio jornalstico. De maneira que segredo e publicidade se intercalavam nas vozes dos representantes da instituio. A pesquisa permitiu a identificao nominal de um conjunto amplo de maons e deu conta de demonstrar algumas das tenses e conflitos que ora os aproximava como irmos e ora os colocava definitivamente em lados opostos na imprensa, nas lojas, na vida. Levando em considerao as mudanas de ordem social (Abolio) e poltica (Repblica) que aconteceram ao longo da temporalidade abordada, este trabalho discute ainda o modo pelo qual os discursos, prticas e representaes dos maons paraenses se articulavam com as transformaes que a um s tempo atingiram a provncia do Par e a sociedade imperial.

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Entre os anos de 1810 e 1850, a presena de trabalhadores escravos em Belm era significativa. Em termos demogrficos, essa populao representava quase metade da populao da cidade, formada pelas freguesias urbanas da S e Campina. A presente dissertao analisa a escravido em Belm, a partir de diversos aspectos como o trfico, a procedncia e/ou origem geogrfica e tnica dos cativos, a demografia e as cores, mercado e a mobilidade cativa, o controle social e a liberdade escrava, permeados por acontecimentos sociais, polticos e econmicos ocorridos no Brasil e no Gro-Par, no perodo em questo, tais como a chegada da famlia real e a abertura dos portos, a independncia, a Cabanagem e a promulgao das leis anti-trfico de 1815, 1831 e 1850. Narrativas de viajantes estrangeiros, jornais, inventrios post-mortem, relatrios de governo, cdigos de posturas e aes de liberdade so algumas das fontes utilizadas para construo do cenrio: a Belm da primeira metade do século XIX, e para conhecimento da atuao de nossos atores: os trabalhadores escravos.

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O tema de pesquisa proposto se constitui em uma proposta inovadora, na medida em que, dentre os grupos e associaes que participaram dessa luta, a Maonaria talvez seja a menos estudada e pesquisada e, assim, com este estudo, pretendemos demonstrar que as lojas manicas, como outras associaes, acompanhavam as mudanas que se processavam social e politicamente no pas, estabelecendo uma nova cultura poltica que envolvia diferentes sujeitos que se encontravam na vanguarda do processo abolicionista, pugnando pela mudana das relaes de produo no pas. Este trabalho evoca a luta pela emancipao dos escravos defendida pelos maons do Par, bem como a anlise do posicionamento da Maonaria em relao ao regime imperial, como as questes bsicas desta pesquisa, possibilitando redimensionar esse tema, procurando investigar as estratgias sociais desenvolvidas por esses sujeitos, atravs da atuao das lojas manicas e de alguns maons importantes como Lauro Sodr, demonstrando seus posicionamentos polticos e suas formas de atuao. A pesquisa de jornais da poca mostrou que de 1870 em diante foram fundadas associaes que geralmente se aproveitavam de festas pblicas para promover debates em favor da liberdade dos escravos. A metodologia trabalhada consistiu basicamente de consulta aos jornais da poca e documentao de registro das lojas manicas, que so referenciadas ao longo deste trabalho. No perodo proposto, o jornal foi o principal meio de comunicao da sociedade, sendo muito utilizado por letrados e polticos que passaram a utilizar suas pginas para criticar o regime escravocrata em crise, rotulando-o de atrasado e incompatvel com a modernizao em curso no pas.

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Esta dissertao procura desvendar como o crescimento da cidade de Belm, ao longo do século XIX, provocou ou ampliou problemas j existentes, entre os quais o da sade pblica, destacando-se o desencadeamento de frequentes epidemias de varola. Em termos de temporalidade o destaque foi dado segunda metade do século XIX, quando foi intenso o debate acerca da necessidade de modernizar a cidade, sendo que o projeto modernizador em questo foi fortemente marcado pelos preceitos excludentes da Cincia da Higiene. Assim, o foco da pesquisa foi o perodo entre 1884 e 1904, marcado pela ecloso de trs epidemias de varola, em Belm. O objetivo principal do trabalho foi demonstrar as razes da intolerncia popular s profilaxias e prticas teraputicas encaminhadas pelo poder pblico, principalmente a poltica de isolamento baseada no discurso higienista e, tambm, a vacina. A experincia desenvolvida pela populao de Belm com essas profilaxias oficias, ao longo do século XIX, foi bastante negativa, propiciando a conduta aversiva desta.

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O objetivo desta dissertao consiste em analisar determinados aspectos da escravido negra na cidade de Belm, entre 1871 (ano de promulgao da Lei do Ventre Livre) e maio de 1888 (quando a escravido foi abolida). O foco da pesquisa est voltado para a experincia humana e o cotidiano de um contingente populacional, que, apesar de expressivo (pelo menos at meados da dcada de 1880), no costuma aparecer na historiografia sobre a Belm de fins do século XIX, comumente chamada de Belm da Belle-poque. Elementos componentes deste contexto, como o boom da economia da borracha, a propagao das ideias de civilizao, modernidade e progresso, e o crescimento da populao livre, acabam no deixando espao para os escravos que residiam e/ou circulavam pelos quatro cantos da cidade e matizavam sua paisagem. O processo criminal em que foi ru um destes escravos urbanos, Camilo Joo Amancio, ser o fio condutor dos quatro captulos deste trabalho, que abordam as seguintes problemticas: a relao dos escravos com a polcia e a justia; sua insero no mundo do trabalho e no mercado urbano de escravos; os usos e significados do tempo de no trabalho de que dispunham; e as redes de sociabilidades que teciam com os mais variados indivduos.

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Os anos da primeira metade do século XIX so marcados pelo objetivo principal da Corte em adequar as provncias a seu modelo de civilizao e inseri-las ao Estado imperial. No Gro-Par, a unificao do territrio e consolidao do Imprio esbarrou em conflitos causados pelas revoltas Cabanas. A servio do Imprio, para combater os cabanos, chega ao Par o Marechal Francisco Jos de Souza Soares dAndra. Dentre suas preocupaes esto questes como as disputas polticas entre autoridades locais, restaurao militar, controle da populao e soerguimento econmico da regio, todas relacionadas problemtica da mo de obra e sua insuficincia para realizao de servios necessrios a provncia. assim que seus discursos prezaro medidas de controle e civilizao da populao, defendendo a renovao de hbitos e estmulo ao trabalho. Em 25 de abril de 1838, o presidente Soares dAndra, regulamentar no Gro-Par, a poltica de arregimentao do trabalhador livre estabelecendo a instituio provincial denominada Corpos de Trabalhadores. Durante algum tempo os Corpos de Trabalhadores apareceram na historiografia como uma instituio voltada exclusivamente para controle da populao revoltosa do Par, isto , como uma ttica para suprimir cabanos. Mencionada inicialmente por estudiosos da Cabanagem a importncia econmica da corporao apesar de reconhecida ainda um objeto de pesquisa recente. Nesse sentido, os Corpos de Trabalhadores possuem outros significados. Alm de instrumento de controle da populao, a corporao foi a tentativa de paz que por meio da concentrao de mo de obra visava alistar homens para os servios necessrios a restaurao econmica da provncia. No projeto poltico do Marechal Andra a instituio era a pea-chave no desenvolvimento e reorganizao da indstria e do Comrcio do Gro-Par. Alm disso, a instituio foi o arranjo poltico realizado entre o Estado imperial, na pessoa do presidente e o grupo de militares, que por quela poca representavam uma comunidade poltica de forte influncia na regio.

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Esta dissertao compreende a histria da alimentao em Belm entre o perodo de 1850-1900, analisando o processo de abastecimento da cidade de Belm, suas relaes com os interiores da Provncia, com os outros pases e ainda com outras Provncias do Imprio ressaltando os produtos mais comercializados e consumidos na cidade. Por outro lado a economia crescente da borracha possibilitou que a cidade de Belm conhecesse importantes transformaes urbanas e demogrficas, permitindo uma anlise dos lugares de comer e seus diversos sujeitos sociais que figuravam as ruas, restaurantes, padarias e outros estabelecimentos alimentcios.

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O Gro-Par na primeira metade do século XIX vivenciou um perodo de crise poltica e comoes sociais. Num espao de tempo de vinte anos a provncia se viu emergida em dois processos revolucionrios que agitaram suas vilas e provocaram mudanas significativas, sobretudo em suas estruturas polticas e representativas, a saber, a Independncia e a Cabanagem. Ambos os processos se configuraram por uma variedade de discursos polticos e projetos sociais especficos, caractersticas estas que lhes imprimiram um carter plural, de mltiplos significados e a ideia de um movimento heterogneo. Estas particularidades no cenrio poltico do Gro-Par, da Independncia e da Cabanagem, nos levam a compreender estes processos pela perspectiva da multiplicidade de projetos e das aes polticas envolvidas na regio do mdio Amazonas. Dentre estes projetos percebemos a relevncia da luta pela separao poltico-administrativa do Alto Amazonas da provncia do Gro-Par para a criao da provncia do Rio Negro. Este projeto foi sustentado tanto pelos discursos da elite local, como pelos anseios das camadas populares. Para a elite local a questo de separar-se ou no do Gro-Par era to importante quanto separar-se ou no de Portugal o era para a elite em Belm. Contudo, se as elites lutavam para ampliar seus poderes, as camadas populares, especialmente os tapuias, muitas vezes tambm disputavam mais espaos, poderes e direitos. Nesse sentido, este estudo prope-se compreender como se desenvolveram estes discursos nos processos revolucionrios da primeira metade do século XIX, analisando os projetos apresentados no cenrio poltico do Gro-Par tendo como pano de fundo deste cenrio os processos de Independncia e Cabanagem.

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O escritor, poltico, jornalista e diplomata paraense Joo Marques de Carvalho nasceu em Belm, capital do estado do Par, no dia 6 de novembro de 1866, e faleceu em Nice, no sul da Frana, no dia 11 de abril de 1910, aos 43 anos. Alm de parte de sua prosa de fico publicada em livro, alguns de seus textos, entre contos, romances, lendas e ensaios crticos, encontram-se dispersos em pginas de determinadas folhas peridicas que circularam por Belm nas duas ltimas dcadas do século XIX (1880-1900), como o Dirio de Belm, A Provncia do Par, A Repblica e A Arena. Considerando, portanto, esse universo de escritos divulgados em jornais locais, objetiva-se, com este trabalho, avaliar no apenas como Marques de Carvalho compreendeu a doutrina naturalista, a funo da crtica e a produo literria no estado do Par, como tambm analisar a representao do espao ficcional lusitano e amaznico em seus contos e romances publicados na imprensa peridica belenense oitocentista.