10 resultados para concessão (impedimento ineficaz)

em Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL)


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En el trigésimo tercer período de sesiones de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), celebrado en Brasilia en 2010, los países miembros de la CEPAL encomendaron un nuevo mandato a la Secretaría de la Comisión para que, en colaboración con otros organismos intergubernamentales, internacionales y regionales, continuara el análisis de nuevas alternativas que aportaran el volumen de recursos necesarios para financiar el desarrollo de los países de América Latina y el Caribe y, en colaboración con otros organismos internacionales y regionales, elaborara un conjunto más amplio de indicadores que reflejaran la realidad propia de cada país y permitieran detectar las principales necesidades de cada uno, a fin de que el criterio de renta media deje de ser un impedimento a priori para participar en la asistencia ofi cial para el desarrollo (AOD). En este documento, presentado en el marco del Comité de Cooperación Sur-Sur durante el trigésimo cuarto período de sesiones de la CEPAL (San Salvador, agosto de 2012), se propone afinar la mirada y complementar el criterio de ingreso per cápita con un nuevo enfoque basado en brechas estructurales que limitan el desarrollo de los países de renta media (en desigualdad y pobreza, inversión y ahorro, productividad e innovación, infraestructura, educación, salud, fiscalidad, género y medio ambiente). También se recomienda abrir un proceso de diálogo político entre los países, orientado a identifi car la priorización de las brechas estructurales para analizar los mecanismos de política más adecuados y las modalidades de trabajo más estratégicas. Esto supone revisar el concepto de desarrollo que se está aplicando para canalizar los recursos de la cooperación, a fin de adoptar uno más amplio y multifacético, que incluya no solo mejorar los estándares de vida de las personas, sino también lograr procesos de crecimiento sostenibles e inclusivos que se hagan cargo de la desigualdad social y la heterogeneidad productiva que caracteriza a los países de América Latina y el Caribe y, en general, a los de renta media.

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Este estudo contém uma análise dos resultados fiscais obtidos pela União, Estados e Municípios, elaborada com base nas regras fiscais adotadas no País desde meados dos anos 90. Essas regras foram definidas por diversas normas, inscritas na seguinte legislação: i) Lei nº 9.496, de 11 de setembro de 1997, que autorizou a União a assumir a dívida pública mobiliária dos Estados e do Distrito Federal; ii) Medida Provisória - MPV nº 1.811, de 25 de fevereiro de 1999 - atualmente MPV nº 2.185-35, de 24 de agosto de 2001 -, que autorizou a União a assumir a dívida pública mobiliária e outras dívidas dos Municípios e nomeou o Banco do Brasil agente financeiro do Tesouro Nacional para essas operações; iii) Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, que estabeleceu normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal; iv) Resolução do Senado Federal - RSF nº 40, de 2001, publicada em 21 de dezembro de 2001, estabelecendo limites para a dívida consolidada dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; e v) RSF nº 43/2001, publicada no DOU em 26 de dezembro de 2001, fixando os limites globais das operações de crédito dos Estados e Municípios, nos quais inclui a concessão de garantias. A avaliação do desempenho fiscal da União, Estados e Municípios é feita com base nos seguintes indicadores: a) despesa de pessoal e relação despesa de pessoal/receita corrente líquida; b) dívida líquida e relação dívida líquida/receita corrente líquida; e c) resultados primário e nominal. Além disso, examina-se a evolução da carga tributária bem como da despesa de cada uma das esferas de governo, segundo funções orçamentárias selecionadas. A análise da evolução da carga tributária tem por objetivo investigar em que medida os bons resultados fiscais obtidos pela União, Estados e Municípios, ao longo dos últimos anos, se devem às regras fiscais ou ao aumento da arrecadação de impostos e contribuições e, conseqüentemente, das transferências da União para Estados e Municípios e dos Estados para os Municípios.