14 resultados para Poder Executivo, Brasil, Império(1842)

em Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL)


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A história mostra que a proximidade geográfica entre países pode provocar antagonismos ou ajudar a promover aproximações econômicas negociadas. Um dos exemplos mais claros nesse sentido é o dos países da Europa Ocidental, embora em outros continentes possam ser identificadas situações semelhantes, mas não com características tão marcantes. A experiência da América do Sul é nesse, sentido, menos intensa, seja no tocante à magnitude dos conflitos (contam-se nos dedos episódios como os da Guerra do Paraguai, Guerra do Pacífico, Guerra do Chaco, conflito Peru-Equador, e outros de menor expressão), seja em relação à aproximação econômica entre os países. No que se refere à aproximação econômica entre os países da América do Sul, esse sempre foi um assunto visto pelos governantes com interesse, mas ao mesmo tempo com cautela. Talvez os primeiros movimentos concretos mais expressivos tenham ocorrido apenas na primeira metade do século XX. Ao início da década, os países centro-americanos começaram a buscar mecanismos para a complementaridade de seus mercados. No hemisfério sul, aos primeiros movimentos de um início de aproximação entre Brasil, Argentina e Chile, somou-se o interesse por parte do México de participar de eventuais concessões preferenciais, e a adesão de outros países. O resultado foi a assinatura do Tratado de Montevidéu em 1960, que criou a ALALC.Os agentes econômicos interessados nessa aproximação sempre se depararam com as barreiras das carências de infra-estrutura entre os diversos países, com as mudanças freqüentes nos processos negociadores e - no caso dos brasileiros – com as dificuldades inerentes às diferenças de idiomas, entre outras.

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Se analiza la evolución de la desigualdad injusta en el Brasil (1995-2009) mediante un enfoque no paramétrico de la estimación de la función de ingresos. Se utilizaron las medidas de entropía de Li, Maasoumi y Racine (2009) a fin de cuantificar separadamente las diferencias de ingresos para cada variable de esfuerzo. Se calculó un coeficiente de Gini de desigualdad injusta basado en los valores ajustados de la estimación no paramétrica, analizándose la robustez para las estimaciones, incluyendo variables de circunstancias. La evolución de las entropías mostró reducción de la diferencia de ingresos atribuida a la educación como factor determinante. Las variables de horas trabajadas y situación en el mercado laboral explican significativamente las diferencias de salarios imputadas al esfuerzo individual, pero la variable migratoria reveló escaso poder explicativo. Finalmente, el análisis de robustez demostró la plausibilidad de los resultados de cada etapa de la ejecución empírica.