12 resultados para Pesquisa lingüística
em Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL)
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La política de protección de las lenguas de los pueblos étnicos presentes en el territorio colombiano, implementada por el Ministerio de Cultura de Colombia, incluía la realización de un autodiagnóstico para conocer el estado de vitalidad de dichas lenguas en todo el territorio nacional. Así, de conformidad con lo establecido en esa política, el Ministerio de Cultura y la Universidad Externado de Colombia (a través de su línea de investigación sobre poblaciones étnicas) acordaron en 2008 la realización del mencionado diagnóstico por medio de una encuesta. El diagnóstico se caracterizó por el hecho de que fue realizado por los propios pueblos cuyas lenguas se buscaba estudiar, por lo cual el proyecto se denominó “autodiagnóstico sociolingüístico”. Si bien la realización del autodiagnóstico sociolingüístico contempló tres momentos o “campañas” para la cobertura total de las 68 lenguas vigentes de las poblaciones étnicas de Colombia, entre 2008 y 2011 (tiempo de duración del proyecto) alcanzó a realizarse la primera campaña con 15 poblaciones étnicas (de ellas, 14 pueblos indígenas y una población afrocolombiana) y a dar inicio a la segunda campaña en la que incluyeron otras seis poblaciones étnicas (cinco indígenas y una denominada raizal del Archipiélago de San Andrés, Providencia y Santa Catalina). Cabe señalar que en esta segunda campaña solo se concluyó el autodiagnóstico de un pueblo indígena (wayuu) y en los demás casos se llegó hasta la recolección de la información. No obstante lo anterior, los resultados alcanzados cubrieron cerca del 40% de las poblaciones del país que aún hablan su propia lengua.
Resumo:
O "debate desenvolvimentista" latino-americano não teria nenhuma especificidade, se tivesse se reduzido a uma discussão macro-econômica entre "ortodoxos" neoclássicos ou liberais, e "heterodoxos" keynesianos ou estruturalistas. Na verdade, ele não teria existido se não fosse por causa do Estado, e da discussão sobre a eficácia ou não da intervenção estatal, para acelerar o crescimento econômico, por cima das "leis do mercado". É muito pouco provável que o velho paradigma "líbero-desenvolvimentista" consiga se renovar. Seu "núcleo duro" perdeu vitalidade e não consegue gerar novas perguntas, nem consegue dar conta dos novos problemas latino-americanos, e muito menos ainda, do desenvolvimento asiático e do desafio chinês. Nestes momentos é preciso ter a coragem intelectual de romper com as velhas ideias, para propor novos caminhos teóricos e metodológicos. Com relação à América Latina, o Brasil conquistou um razoável grau de autonomia neste início do século XXI, e já entrou no grupo dos estados e das economias nacionais que fazem parte do "caleidoscópio central" do sistema, onde todos competem com todos, e todas as alianças são possíveis, em função dos objetivos estratégicos do país e da sua proposta de mudança do próprio sistema internacional. Esta nova importância política e econômica deverá crescer nos próximos anos de forma regular, na América do Sul, no Atlântico Sul, e no sul da África, mas o Brasil seguirá sendo um país sem capacidade de projeção global do seu poder militar. "Daqui para frente, a América Latina será cada vez mais hierarquizada e o futuro da América do Sul, em particular, será cada vez mais dependente das escolhas e decisões tomadas pelo Brasil. Em primeiro lugar, este país terá que decidir sobre a sua própria estratégia econômica nacional porque se for pelos "caminhos do mercado" o Brasil se transformará, inevitavelmente, numa economia exportadora de alta intensidade, de petróleo, alimentos e commodities, uma espécie de "periferia de luxo" dos grandes potências compradoras do mundo, como foram no seu devido tempo, a Austrália e Argentina, ou o Canadá, mesmo depois de industrializado. E se isto acontecer, o Brasil estará condenando o resto da América do Sul à sua condição histórica secular, de periferia "primário-exportadora" da economia mundial. Mas o Brasil também pode seguir um caminho novo dentro da América do Sul, combinando indústrias de alto valor agregado, com a produção de alimentos e commodities de alta produtividade, sendo ao mesmo tempo, auto-suficiente do ponto de vista energético.