7 resultados para Participação política - Mato Grosso (Estado)

em Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL)


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Analiza la participacion de las mujeres en los movimientos reivindicatorios de los grupos populares urbanos en el Brasil.

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América Latina alberga dos repúblicas, Bolivia y Paraguay, que carecen de acceso soberano a puertos marítimos. No contar con litoral marítimo efectivamente obliga a estos dos países a exportar e importar productos a través de fronteras con países vecinos, frecuentemente utlizando para ello modos terrestres que son intrínsecamente más caros que el marítimo.Por otra parte, la lejanía de puertos marítimos no es atributo exclusivo de los países sin litoral; más bien está compartida por estados o provincias como Mato Grosso, en Brasil o Tucumán, en Argentina, que forman parte de países con litoral. Si se lograra una perfecta integración política y económica en la región, las distancias, y los accidentes topográficos, entre puntos como La Paz, Bolivia, y Arica, Chile, o Asunción, Paraguay y Paranaguá, Brasil, no mostrarían variación alguna. Pero sí desaparecerían las demoras en los cruces fronterizos, y sus costos relacionados.Para los dos países sin litoral, el costo de cruzar fronteras, aunque significativo, representa una fracción relativamente baja en el costo de los tramos terrestres de su transporte internacional. De mayor importancia para estos países, representan la dependencia de los servicios de infraestructura y la institucionalidad de los países de tránsito para el transporte de su comercio exterior.

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As dificuldades observadas nas negociações multilaterais têm estimulado muitos países a promover acordos regionais e bilaterais de comércio, os quais vêm assumindo crescente importância na economia mundial: metade do comércio internacional é realizado, hoje, no âmbito de acordos preferenciais. Os três grandes blocos regionais - na Europa, na América e na Ásia - estão se consolidando, com pequena participação do Brasil que se limitou ao Mercosul, de modestas dimensões para o potencial de exportações do país. O governo brasileiro vem procurando fortalecer as relações comerciais do Brasil com parceiros do terceiro mundo, e este trabalho se inscreve nesse tema. A importância relativa da África do Sul no conjunto dos países em desenvolvimento foi a motivação deste estudo, destinado a descrever e analisar as características básicas dos setores exportador e importador daquele país, comparando-as com as do Brasil. Tal comparação visa identificar prováveis complementaridades e desafios que possam subsidiar a estratégia de aproximação comercial em curso. Algumas das conclusões e recomendações são: i) o Brasil tem mais a ceder em termos de redução de alíquotas de imposto de importação, e a África do Sul em abrangência dos itens envolvidos na negociação; ii) apesar de se identificar certa possibilidade de complementaridade entre os dois países, recomenda-se que o acordo abranja o maior número possível de produtos; iii) os esforços privados dos empresários brasileiros devem se concentrar na província de Gauteng, e em KwaZulu-Natal, que respondem pela maior parte da produção exportada assim como das empresas exportadoras - já os exportadores brasileiros de bens de consumo devem dar especial atenção às províncias de Gauteng, Western Cape e Mpumalanga; iv) para não dispersar esforços, mais eficaz se os empresários brasileiros fizerem seus contactos comerciais através de entidades que congreguem as empresas sul-africanas; v) São Paulo deve concentrar o maior número de empresários interessados no acordo, embora os empresários de outros estados possam ser mais receptivos porque individualmente se voltam mais para o mercado externo do que os paulistas, como os do Espírito Santo, Pará, Mato Grosso e os da região sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.