16 resultados para OCUPADO

em Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL)


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Ensayo presentado en homenaje a Raúl Prebisch

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A ideia de se medir, ainda que parcialmente, a heterogeneidade por meio do diferencial de produtividade, traz em si um problema, que é o de como calculá-la. Utilizar a receita bruta, ou o valor da transformação industrial, por exemplo, superestima a produtividade, na medida em que ficam encobertos todos os contratos de terceirização. Desse modo, uma mesma receita (ou produto) pode ser gerada com menos pessoas ocupadas, elevando a medida de produtividade artificialmente. No caso deste artigo, que trata da heterogeneidade regional, foram buscadas duas bases de informação que dessem conta, inclusive, da parcela informal da economia: para tanto, foi utilizada a base das Contas Regionais do Brasil, de 1996 a 2008 (calculada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística − IBGE e pelos institutos estaduais de estatística), que fornece o valor adicionado para cada Unidade da Federação (UF), e confrontá-la com a base de pessoal ocupado fornecida pelas Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílios (Pnads), também para cada UF. Com isso, agrupam-se tanto as parcelas formais quanto as informais da economia.

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El presente estudio analiza la relación entre los estilos de desarrollo y los problemas del cambio climático en la región de América Latina con el fin de demostrar el modo en que los problemas del cambio climático enriquecen el debate sobre los estilos de desarrollo de los países y el necesario cambio estructural de los mismos. Usando la noción de estilos de desarrollo como base metodológica, se busca identificar aquellas relaciones que explicarían los motivos por los cuales, pese al crecimiento económico, los países de la región sufren recurrentes crisis, no logran homogeneizar estructuras productivas eficientes, se insertan de modo subordinado en la economía mundial y registran estructuras distributivas muy desiguales. En tal sentido, se destaca el hecho que los problemas del cambio climático no han ocupado un lugar central en los debates acerca de los estilos de desarrollo en la región de América Latina, lo cual puede definirse como una percepción equivocada, ya que los problemas del cambio climático potencian las debilidades históricas de los estilos de desarrollo en la región.