15 resultados para Lingüística comparada
em Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL)
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Distribución comparada del ingreso en algunas ciudades de América Latina y en los países respectivos
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La política de protección de las lenguas de los pueblos étnicos presentes en el territorio colombiano, implementada por el Ministerio de Cultura de Colombia, incluía la realización de un autodiagnóstico para conocer el estado de vitalidad de dichas lenguas en todo el territorio nacional. Así, de conformidad con lo establecido en esa política, el Ministerio de Cultura y la Universidad Externado de Colombia (a través de su línea de investigación sobre poblaciones étnicas) acordaron en 2008 la realización del mencionado diagnóstico por medio de una encuesta. El diagnóstico se caracterizó por el hecho de que fue realizado por los propios pueblos cuyas lenguas se buscaba estudiar, por lo cual el proyecto se denominó “autodiagnóstico sociolingüístico”. Si bien la realización del autodiagnóstico sociolingüístico contempló tres momentos o “campañas” para la cobertura total de las 68 lenguas vigentes de las poblaciones étnicas de Colombia, entre 2008 y 2011 (tiempo de duración del proyecto) alcanzó a realizarse la primera campaña con 15 poblaciones étnicas (de ellas, 14 pueblos indígenas y una población afrocolombiana) y a dar inicio a la segunda campaña en la que incluyeron otras seis poblaciones étnicas (cinco indígenas y una denominada raizal del Archipiélago de San Andrés, Providencia y Santa Catalina). Cabe señalar que en esta segunda campaña solo se concluyó el autodiagnóstico de un pueblo indígena (wayuu) y en los demás casos se llegó hasta la recolección de la información. No obstante lo anterior, los resultados alcanzados cubrieron cerca del 40% de las poblaciones del país que aún hablan su propia lengua.
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O presente Estudo procura examinar as alterações da estrutura de produção dos países da América do Sul, ocorridas a partir de meados da década dos 90, entre outros objetivos para avaliar se vem aumentando ou diminuindo o grau de heterogeneidade entre as suas economias, particularmente com relação ao Brasil, e examinar as possibilidades de complementaridade entre os parques produtivos dos países da Região, também sob o ponto de vista da economia brasileira. Os indicadores utilizados neste Estudo deixam flagrantes as grandes diferenças de tamanho e de estrutura produtiva do Brasil com os demais países da Região.O Brasil tem participação expressiva no valor agregado em praticamente todos os setores. Na Indústria de Transformação, a participação brasileira no total da Região atingiu 52% em 2005 (na comparação a preços constantes), tendo sido mais de duas vezes superior ao produto argentino e mais de 5 vezes superior ao venezuelano. Os únicos setores nos quais o Brasil apresenta participações um pouco menos significativas são nos de Transporte, Armazenagem e Comunicações, no setor de Mineração (no qual o valor agregado pelo Brasil é inferior, a preços constantes, ao da Venezuela) e no Comércio Atacadista. A importância de cada país nas exportações da América do Sul variou substancialmente segundo setores da economia, como reflexo das disparidades de desenvolvimento relativo e da base de recursos naturais de cada economia. O Brasil apresentou participação importante nas exportações regionais em praticamente todos os setores da economia. Nas indústrias metal-mecânicas a participação brasileira no total exportado passou de 69% em 1985 para 80% em 2005. Para a América do Sul, como um todo, observa-se uma redução da importância das exportações de produtos agrícolas e bens não duráveis, em contrapartida a um aumento expressivo do peso das exportações de bens do setor mineral. O perfil exportador do Brasil, ao contrário dos demais países, é marcado por uma participação importante de setores produtores de bens com maior valor agregado e cadeia produtiva mais longa.