21 resultados para Economia agrícola - Brasil, Centro-Oeste

em Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL)


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La desigualdad regional y productiva puede originarse a partir del proceso de modernización agrícola, donde una parte de los agentes son capaces de incorporar y absorber el contenido tecnológico, pero otros permanecen al margen no solo del entorno organizacional innovador, sino también de los procesos de aprendizaje y difusión de las nuevas técnicas y conocimientos productivos. Aquí se analiza la agricultura familiar, comparándola en términos regionales y por grupos de productores con alto, medio y bajo contenido tecnológico. Además, se calcula el índice de desigualdad productiva (Gini del ingreso bruto) de las regiones Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste y Sur. Se argumenta que, frente a la diferenciación regional, la envergadura de los emprendimientos y los diversos niveles de incremento tecnológico, las políticas públicas deben tender a reducir las diferencias perjudiciales para la difusión de los nuevos conocimientos y el aumento de la productividad de los agentes, proporcionando una mayor inclusión productiva.

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Este ensayo tiene dos objetivos principales. El primero, revisar de forma sumaria y ampliar las consideraciones formuladas hasta ahora por los especialistas sobre el proceso migratorio interno del Brasil. El segundo, detallar el comportamiento de las regiones Centro-Oeste y Norte, que, además de representar una buena parte de la “Amazonia Legal”, desempeñaron un importante papel en los procesos de ocupación y desconcentración demográfica del Brasil. Los datos analizados muestran que en la década de 2000 se registró una notoria reducción de la migración entre estados, tendencia que se explica en el contexto de las transformaciones de la sociedad brasileña durante ese período. Específicamente en el caso de las regiones Centro-Oeste y Norte se observa también que el descenso del crecimiento demográfico revela la existencia de importantes cambios en el proceso de ocupación, sobre todo en lo que se refiere a la migración interna. A partir de los datos de los censos demográficos de 2000 y 2010, en el estudio se sostiene que varias transformaciones ocurridas en el proceso de ocupación económica de estas regiones parecen haber intervenido en el fin de la era de la ocupación de las fronteras agrícolas en el Brasil.

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O presente Estudo procura examinar as alterações da estrutura de produção dos países da América do Sul, ocorridas a partir de meados da década dos 90, entre outros objetivos para avaliar se vem aumentando ou diminuindo o grau de heterogeneidade entre as suas economias, particularmente com relação ao Brasil, e examinar as possibilidades de complementaridade entre os parques produtivos dos países da Região, também sob o ponto de vista da economia brasileira. Os indicadores utilizados neste Estudo deixam flagrantes as grandes diferenças de tamanho e de estrutura produtiva do Brasil com os demais países da Região.O Brasil tem participação expressiva no valor agregado em praticamente todos os setores. Na Indústria de Transformação, a participação brasileira no total da Região atingiu 52% em 2005 (na comparação a preços constantes), tendo sido mais de duas vezes superior ao produto argentino e mais de 5 vezes superior ao venezuelano. Os únicos setores nos quais o Brasil apresenta participações um pouco menos significativas são nos de Transporte, Armazenagem e Comunicações, no setor de Mineração (no qual o valor agregado pelo Brasil é inferior, a preços constantes, ao da Venezuela) e no Comércio Atacadista. A importância de cada país nas exportações da América do Sul variou substancialmente segundo setores da economia, como reflexo das disparidades de desenvolvimento relativo e da base de recursos naturais de cada economia. O Brasil apresentou participação importante nas exportações regionais em praticamente todos os setores da economia. Nas indústrias metal-mecânicas a participação brasileira no total exportado passou de 69% em 1985 para 80% em 2005. Para a América do Sul, como um todo, observa-se uma redução da importância das exportações de produtos agrícolas e bens não duráveis, em contrapartida a um aumento expressivo do peso das exportações de bens do setor mineral. O perfil exportador do Brasil, ao contrário dos demais países, é marcado por uma participação importante de setores produtores de bens com maior valor agregado e cadeia produtiva mais longa.

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