81 resultados para Disparidades regionais

em Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL)


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Documento en inglés (88751) y también en portugués: Interpretação do proceso de desenvolvimento econômico da América Latina. Estudos Econômicos, São Paulo, v, 1, No 3-4, p. 271-308, setembro e dezembro 1950; y en Revista Brasileira de Economia, Rio de Janeiro, año 5, No 1, p. 7-135, março 1951, con un resumen en inglés y francés, p. 117-135 (78593); y también en Prebisch, Raúl: Interpretación del proceso de desarrollo latinoamericano en 1949. Santiago, CEPAL, 1973, p. 1-92, Serie conmemorativa del XXV aniversario de la CEPAL, febrero 1973 (8962); y en Gurrieri, Adolfo, comp.: La obra de Prebisch en la CEPAL. México, DF, Fondo de Cultura Económica, 1982, Tomo I, p. 156-247, Lecturas, No 46 (11934), ingresado en Biblioteca

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En este trabajo se analiza la mortalidad en la niñez en la Argentina. Se argumenta que las brechas entre regiones y entre grupos sociales obstaculizan el logro de la meta acordada en la Declaración del Milenio. Para mostrar la magnitud de esas brechas se usan datos administrativos y microdatos de dos fuentes: el Censo Nacional de Población, Hogares y Viviendas para una de las regiones con más elevada mortalidad (el Noroeste) y la Encuesta de Condiciones de Vida (ECV). A partir de las preguntas a las mujeres entre 15 y 49 años de edad sobre hijos nacidos e hijos sobrevivientes, se construyen indicadores de mortalidad y se analizan los determinantes de la mortalidad en los primeros años de vida.

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O presente Estudo procura examinar as alterações da estrutura de produção dos países da América do Sul, ocorridas a partir de meados da década dos 90, entre outros objetivos para avaliar se vem aumentando ou diminuindo o grau de heterogeneidade entre as suas economias, particularmente com relação ao Brasil, e examinar as possibilidades de complementaridade entre os parques produtivos dos países da Região, também sob o ponto de vista da economia brasileira. Os indicadores utilizados neste Estudo deixam flagrantes as grandes diferenças de tamanho e de estrutura produtiva do Brasil com os demais países da Região.O Brasil tem participação expressiva no valor agregado em praticamente todos os setores. Na Indústria de Transformação, a participação brasileira no total da Região atingiu 52% em 2005 (na comparação a preços constantes), tendo sido mais de duas vezes superior ao produto argentino e mais de 5 vezes superior ao venezuelano. Os únicos setores nos quais o Brasil apresenta participações um pouco menos significativas são nos de Transporte, Armazenagem e Comunicações, no setor de Mineração (no qual o valor agregado pelo Brasil é inferior, a preços constantes, ao da Venezuela) e no Comércio Atacadista. A importância de cada país nas exportações da América do Sul variou substancialmente segundo setores da economia, como reflexo das disparidades de desenvolvimento relativo e da base de recursos naturais de cada economia. O Brasil apresentou participação importante nas exportações regionais em praticamente todos os setores da economia. Nas indústrias metal-mecânicas a participação brasileira no total exportado passou de 69% em 1985 para 80% em 2005. Para a América do Sul, como um todo, observa-se uma redução da importância das exportações de produtos agrícolas e bens não duráveis, em contrapartida a um aumento expressivo do peso das exportações de bens do setor mineral. O perfil exportador do Brasil, ao contrário dos demais países, é marcado por uma participação importante de setores produtores de bens com maior valor agregado e cadeia produtiva mais longa.