15 resultados para Arquitetura Integração
em Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL)
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Os esforos para construir o MERCOSUL, at o presente momento, tem sido restritos, em grande medida, dimenso comercial do processo de integração. Em particular, as iniciativas destinadas a promover alguma forma de integração produtiva e a fortalecer a dimenso regional das cadeias de produo tm sido muito tmidas e raras vezes ultrapassaram o estgio da declarao de objetivos. O presente documento prope-se a contribuir para esse objetivo, apresentando de forma sinttica os principais mecanismos vigentes no Brasil, de apoio aos produtores, passveis de serem caracterizados como expresses, articuladas ou no, de uma poltica de competitividade.
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Os agentes econmicos em processos de integração regional: inferncias para avaliar os efeitos da ALCA
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Agroindustria: articulao com os mercados e capacidade de integração scio-econmica da produo familiar
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A edio 2014 do Panorama da Insero Internacional da Amrica Latina e do Caribe, Integração regional e cadeias de valor num cenrio externo desafiante, se divide em quatro captulos. O primeiro captulo examina os principais aspectos da conjuntura internacional e suas repercusses no comercio mundial e regional. O segundo captulo apresenta uma anlise da participao da Amrica Latina e do Caribe nas cadeias globais de valor. Esse captulo tambm analisa trs aspectos microeconmicos centrais relativos contribuio que a participao nas cadeias de valor podera representar para a mudana estrutural com maior incluso. O captulo trs identifica diversos mbitos em que a integração e a cooperao regional podem contribuir para fortalecer a integração produtiva entre as economias da Amrica Latina e do Caribe. Finalmente, o quarto captulo analisa as relaes intrarregionais e extrarregionais dos pases da Comunidade do Caribe (CARICOM), considerando a necessidade de fortalecer a integração regional no mbito produtivo mediante o aproveitamento de outros vnculos alm dos meramente comerciais. Tambm se examinam as diferenas existentes entre os pases em matria de renda, populao e estrutura produtiva e exportadora, no contexto de uma acentuada vulnerabilidade macroeconmica.
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O Brasil est atualmente participando das negociaes para aprofundamento e/ou realizao de diversos acordos de livre comrcio - Mercosul, ALCA, Unio Europia, Comunidade Andina, frica do Sul, etc. A composio do comrcio brasileiro difere bastante entre estes parceiros. Enquanto a pauta de exportaes do Brasil para a Amrica Latina, por exemplo, se caracteriza por um maior peso de produtos manufaturados e um maior grau de elaborao, no outro extremo, tem-se uma pauta de exportaes para a Europa concentrada em bens primrios ou pouco elaborados. Pelo lado das importaes, tambm existem diferenas segundo as regies de origem, ainda que menos acentuadas do que para as exportaes. Estas diferenas na composio dos fluxos de comrcio, assim como a diferente cobertura dos acordos em negociao abrem perspectivas diferentes destes acordos em termos de impacto sobre o mercado de trabalho. Este trabalho utilizou o clculo do contedo em trabalho do comrcio para fazer uma avaliao dos impactos dos acordos comerciais sobre o emprego e o mercado de trabalho no Brasil, distinguindo os efeitos segundo o grau de qualificao dos trabalhadores. Segundo os presentes clculos, o Brasil um exportador lquido de trabalho: o saldo de trabalho embutido nas exportaes e importaes corresponde a 4,8% do emprego total da economia brasileira. Do lado das exportaes, o trabalho embutido corresponde a 11,9% do emprego total e, do lado das importaes, esta parcela de 7,1%. Embora o Brasil seja exportador lquido de todas as categorias de trabalho, a contribuio mais significativa para o saldo total de empregos da categoria de trabalhadores pouco qualificados (que possuem de 0 a 7 anos de estudo). A contribuio da categoria de qualificao intermediria pequena e a de maior qualificao, quase nula (os saldos em termos de trabalho embutido nas exportaes lquidas representam, respectivamente, 2% e 01% do emprego total de cada categoria). Estes resultados ilustram um resultado conhecido da teoria de comrcio internacional segundo o qual a liberalizao gera ganhos diferentes segundo os agentes, obrigando os elaboradores de poltica econmica a arbitrarem entre ganhadores e perdedores e criando, possivelmente, mecanismos de transferncias para compensar as perdas. De maneira mais concreta, fica evidente que, se for considerada a quantidade de emprego como critrio para avaliao dos acordos comerciais, possvel que o efeito dos acordos sobre o emprego total seja pequeno ou at mesmo negativo. E que, a arbitragem dever ser feita entre qual tipo de trabalho promover ou proteger.
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O objetivo primordial deste documento sintetizar o conhecimento obtido por quatro estudos sobre a situao recente das relaes entre o Brasil os demais pases sul-americanos, como um bloco ou isoladamente, tendo em vista reunir elementos de juzo sobre o avano do processo de integração regional, o papel do Brasil nesse processo e as oportunidades de aproveitar e gerar complementaridades entre o Brasil e esses pases, em conjunto ou isoladamente. Isto, no contexto de vrias relaes: as comerciais puras e em suas inter-relaes com as estruturas produtivas respectivas, as financeiras e as empresariais pblicas e privadas. Sero examinadas as relaes entre o Brasil e os outros nove pases da Regio, (Argentina, Bolvia, Chile, Colmbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela) no perodo 1995-2005, aqui denominadas de relaes internas, no contexto mais geral de vrias relaes externas: da Amrica do Sul, como bloco, ou por pases isoladamente, com o resto do mundo; e entre os demais pases da Amrica Latina de per si, ou como bloco, em relao ao resto do mundo. Representa um esforo de sntese de quatro outros documentos, abaixo citados, elaborados com o propsito de traar uma viso panormica da evoluo dos pases sul-americanos no perodo 19952005, focada na identificao de oportunidades de complementao intra-regional nos campos do comrcio de mercadorias, das estruturas produtivas, da infra-estrutura econmica e da capacidade empresarial e de financiamento das grandes empresas nacionais e estrangeiras e de outras fontes.
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Nas anlises da integração na Amrica Latina os crticos tendem a enfatizar o baixo grau alcanado em termos da importncia relativa das transaes regionais no total do comrcio externo dos pases da Regio e a desconfiana de que os comprometimentos entre os pases vizinhos podem estar afetando a explorao de oportunidades em outros mercados, mais dinmicos. Os simpatizantes da integração, por outro lado, ressaltam os avanos conseguidos em comparao com o observado h duas dcadas, em termos de relaes comerciais, a intensificao dos fluxos de investimento direto entre pases da Regio e o coeficiente tecnolgico mais elevado no comrcio regional, em comparao com as exportaes ao resto do mundo. Para ambos, contudo, persiste o entendimento de que seja em comparao com outras regies, seja em termos de evoluo no tempo era de se esperar que a integração latino-americana j tivesse atingido nveis bem mais expressivos do que o observado atualmente. Dois aspectos relevantes tm merecido menos considerao do que merecem nos debates sobre integração na Amrica do Sul: a cooperao monetria entre os pases e a relao de complementaridade e estmulo entre o scio maior e os scios menores. Existem claras diferenas no caso latino-americano em relao a ambas as dimenses. O baixo grau de avano atingido no processo de integração e a limitada complementaridade produtiva encontrada na Regio so indicativos de que um pouco mais de iniciativas nas direes discutidas aqui deveriam ser consideradas na agenda das negociaes.
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Embora a questo da integração regional no aparea com freqncia nos escritos mais conhecidos de Furtado, ele atribua um papel importante a esse processo: "A teoria da integração constitui uma etapa superior da teoria do desenvolvimento e a poltica de integração, uma forma avanada de poltica de desenvolvimento. O planejamento da integração surge, pois, como a forma mais complexa dessa tcnica de coordenao das decises econmicas". Na sua tica, a aproximao, seja de economias semelhantes, seja de economias dspares, mas sempre e quando integradas segundo um processo cauteloso, planejado, traria implicaes importantes enquanto ferramenta de superao das limitaes do subdesenvolvimento. O perodo mais recente tem mostrado, contudo, trs aspectos que por no terem precedente histrico transcendem as formulaes de Furtado. A opo pela abertura comercial multilateral por parte das economias em desenvolvimento, em paralelo aos esforos de integração regional, um desafio para o desenho e a gesto dos processos de integração. Ao mesmo tempo, a opo de diversos pases por buscar o elemento dinmico de suas relaes comerciais externas em acordos com outras economias em desenvolvimento sem o atributo da proximidade geogrfica impe diversas qualificaes anlise da aglomerao de indstrias. Por ltimo, a opo por parte de um nmero crescente de pases em desenvolvimento, por firmar acordos liberalizantes com economias industrializadas, em busca de um canal alternativo tanto complementaridade entre menos desenvolvidos quanto abertura multilateral, um fenmeno novo que desafia a anlise tradicional.