35 resultados para Índios da América do Sul Bolívia Aspectos políticos
em Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL)
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Mapeamento das relaes comerciais da América do Sul Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colmbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela - para identificar oportunidades para o Brasil. Para estimar as oportunidades para o Brasil, foram selecionados os produtos importados pelo Brasil e parceiros, com participao igual ou maior que 1% em 2005, e relacionados os fornecedores Brasil, demais da Regio, terceiros pases. O Brasil um parceiro extremamente importante para a Argentina, Bolívia, Uruguai e Paraguai. Em 2005, a participao brasileira chegou a 36% do total exportado pela Bolívia e 18% do Paraguai. Contudo, bastante reduzido o comrcio intra-setorial, e as pautas de exportaes de alguns parceiros se mostram muito concentradas em uns poucos produtos. digno de destaque o fato de as indstrias de maior contedo tecnolgico apresentarem uma participao maior nas exportaes dos parceiros para o Brasil do que nas vendas para os demais parceiros. Na direo oposta, so na maioria provenientes de terceiros mercados as importaes das indstrias de alta tecnologia realizadas pelos pases da América do Sul. O grande desafio buscar um aumento do intercmbio, o que implica ampliar as importaes brasileiras provenientes da América do Sul. Como foi apontado, entre 2000 e 2005, houve uma reduo de mais de US$ 100 milhes no valor das compras externas do Brasil procedentes da América do Sul. A identificao de gargalos, de deficincias de infra-estrutura, sobretudo de transporte, alm de itens com potencial de comrcio, fundamental para permitir um aumento do intercmbio entre o Brasil e seus parceiros da América do Sul. A tarefa no simples, mas um comrcio mais equilibrado se mostra como a nica via que leva, efetivamente, a uma maior integrao da Regio.
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O objetivo primordial deste documento sintetizar o conhecimento obtido por quatro estudos sobre a situao recente das relaes entre o Brasil os demais pases sul-americanos, como um bloco ou isoladamente, tendo em vista reunir elementos de juzo sobre o avano do processo de integrao regional, o papel do Brasil nesse processo e as oportunidades de aproveitar e gerar complementaridades entre o Brasil e esses pases, em conjunto ou isoladamente. Isto, no contexto de vrias relaes: as comerciais puras e em suas inter-relaes com as estruturas produtivas respectivas, as financeiras e as empresariais pblicas e privadas. Sero examinadas as relaes entre o Brasil e os outros nove pases da Regio, (Argentina, Bolívia, Chile, Colmbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela) no perodo 1995-2005, aqui denominadas de relaes internas, no contexto mais geral de vrias relaes externas: da América do Sul, como bloco, ou por pases isoladamente, com o resto do mundo; e entre os demais pases da América Latina de per si, ou como bloco, em relao ao resto do mundo. Representa um esforo de sntese de quatro outros documentos, abaixo citados, elaborados com o propsito de traar uma viso panormica da evoluo dos pases sul-americanos no perodo 19952005, focada na identificao de oportunidades de complementao intra-regional nos campos do comrcio de mercadorias, das estruturas produtivas, da infra-estrutura econmica e da capacidade empresarial e de financiamento das grandes empresas nacionais e estrangeiras e de outras fontes.
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Nas anlises da integrao na América Latina os crticos tendem a enfatizar o baixo grau alcanado em termos da importncia relativa das transaes regionais no total do comrcio externo dos pases da Regio e a desconfiana de que os comprometimentos entre os pases vizinhos podem estar afetando a explorao de oportunidades em outros mercados, mais dinmicos. Os simpatizantes da integrao, por outro lado, ressaltam os avanos conseguidos em comparao com o observado h duas dcadas, em termos de relaes comerciais, a intensificao dos fluxos de investimento direto entre pases da Regio e o coeficiente tecnolgico mais elevado no comrcio regional, em comparao com as exportaes ao resto do mundo. Para ambos, contudo, persiste o entendimento de que seja em comparao com outras regies, seja em termos de evoluo no tempo era de se esperar que a integrao latino-americana j tivesse atingido nveis bem mais expressivos do que o observado atualmente. Dois aspectos relevantes tm merecido menos considerao do que merecem nos debates sobre integrao na América do Sul: a cooperao monetria entre os pases e a relao de complementaridade e estmulo entre o scio maior e os scios menores. Existem claras diferenas no caso latino-americano em relao a ambas as dimenses. O baixo grau de avano atingido no processo de integrao e a limitada complementaridade produtiva encontrada na Regio so indicativos de que um pouco mais de iniciativas nas direes discutidas aqui deveriam ser consideradas na agenda das negociaes.
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Apresentao de um panorama dos projetos de transportes, comunicaes e energia nos pases da América do Sul, bem como a situao destes setores, tendo como linha mestra os interesses estratgicos do Brasil. Sero identificados, como referncia fundamental, os processos de gestao dos projetos e suas motivaes. Na América do Sul, a implementao destes projetos infra-estruturais visa atender as necessidades de cada pas e dos processos de integrao regional. As articulaes das infra-estruturas dentro e entre cada pas so imprescindveis, a fim de atender ditas necessidades. Tambm um objetivo da implementao destes projetos o apoio s relaes dos pases com o resto do mundo.Vrios interesses geoeconmicos, geopolíticos, regionais e internacionais intervm na identificao e implementao dos projetos, configurando canais de gerao dos mesmos.Um dos principais pontos para acompanhamento estratgico dos projetos infra-estruturais da América do Sul o potencial e a necessidade de integrao regional, onde se analisa a dotao da Regio em recursos naturais e o nvel de desenvolvimento econmico, junto com as implicaes na posio geoeconmica e geopoltica da mesma no contexto mundial.As motivaes e dificuldades dos pases da Regio - em especial Brasil e Venezuela - na integrao geral e infra-estrutural, em particular nos campos geoeconmicos e geopolíticos, em transportes, energia e comunicaes so discutidas e, ao final, apresentado um diagnstico mais completo, tratando das caractersticas da economia e da infra-estrutura em cada um dos eixos de integrao e desenvolvimento com base nos trabalhos realizados na IIRSA.Analisam-se tambm as motivaes da China e da ndia, pelo papel proposio, execuo e financiamento de projetos infra-estruturais na América do Sul. Em suas atuaes, estes pases buscam da Regio o abastecimento de petrleo, gs, alimentos e minrios, posto que suas economias, entre as maiores e que mais crescem no mundo, esto cada vez mais dependentes das importaes destes setores. So pontos relevantes nas estratgias dos dois pases as conexes com o Pacfico e o desenvolvimento de reservas e produo de petrleo, de gs e de minerais na América do Sul.
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O presente Estudo procura examinar as alteraes da estrutura de produo dos pases da América do Sul, ocorridas a partir de meados da dcada dos 90, entre outros objetivos para avaliar se vem aumentando ou diminuindo o grau de heterogeneidade entre as suas economias, particularmente com relao ao Brasil, e examinar as possibilidades de complementaridade entre os parques produtivos dos pases da Regio, tambm sob o ponto de vista da economia brasileira. Os indicadores utilizados neste Estudo deixam flagrantes as grandes diferenas de tamanho e de estrutura produtiva do Brasil com os demais pases da Regio.O Brasil tem participao expressiva no valor agregado em praticamente todos os setores. Na Indstria de Transformao, a participao brasileira no total da Regio atingiu 52% em 2005 (na comparao a preos constantes), tendo sido mais de duas vezes superior ao produto argentino e mais de 5 vezes superior ao venezuelano. Os nicos setores nos quais o Brasil apresenta participaes um pouco menos significativas so nos de Transporte, Armazenagem e Comunicaes, no setor de Minerao (no qual o valor agregado pelo Brasil inferior, a preos constantes, ao da Venezuela) e no Comrcio Atacadista. A importncia de cada pas nas exportaes da América do Sul variou substancialmente segundo setores da economia, como reflexo das disparidades de desenvolvimento relativo e da base de recursos naturais de cada economia. O Brasil apresentou participao importante nas exportaes regionais em praticamente todos os setores da economia. Nas indstrias metal-mecnicas a participao brasileira no total exportado passou de 69% em 1985 para 80% em 2005. Para a América do Sul, como um todo, observa-se uma reduo da importncia das exportaes de produtos agrcolas e bens no durveis, em contrapartida a um aumento expressivo do peso das exportaes de bens do setor mineral. O perfil exportador do Brasil, ao contrrio dos demais pases, marcado por uma participao importante de setores produtores de bens com maior valor agregado e cadeia produtiva mais longa.
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A histria mostra que a proximidade geogrfica entre pases pode provocar antagonismos ou ajudar a promover aproximaes econmicas negociadas. Um dos exemplos mais claros nesse sentido o dos pases da Europa Ocidental, embora em outros continentes possam ser identificadas situaes semelhantes, mas no com caractersticas to marcantes. A experincia da América do Sul nesse, sentido, menos intensa, seja no tocante magnitude dos conflitos (contam-se nos dedos episdios como os da Guerra do Paraguai, Guerra do Pacfico, Guerra do Chaco, conflito Peru-Equador, e outros de menor expresso), seja em relao aproximao econmica entre os pases. No que se refere aproximao econmica entre os pases da América do Sul, esse sempre foi um assunto visto pelos governantes com interesse, mas ao mesmo tempo com cautela. Talvez os primeiros movimentos concretos mais expressivos tenham ocorrido apenas na primeira metade do sculo XX. Ao incio da dcada, os pases centro-americanos comearam a buscar mecanismos para a complementaridade de seus mercados. No hemisfrio sul, aos primeiros movimentos de um incio de aproximao entre Brasil, Argentina e Chile, somou-se o interesse por parte do Mxico de participar de eventuais concesses preferenciais, e a adeso de outros pases. O resultado foi a assinatura do Tratado de Montevidu em 1960, que criou a ALALC.Os agentes econmicos interessados nessa aproximao sempre se depararam com as barreiras das carncias de infra-estrutura entre os diversos pases, com as mudanas freqentes nos processos negociadores e - no caso dos brasileiros com as dificuldades inerentes s diferenas de idiomas, entre outras.
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