141 resultados para Política regional


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Evolución de políticas y agendas nacionales de TIC en la región. Columna de opinión: Desafíos para crear instrumentos de política y estrategias. Se inicia programa @LIS2, con 3 proyectos para impulsar la Sociedad de la Información. Se realizará la primera reunión del eLAC2010, en Santiago este abril. Columna de opinión: Diplomacia no gubernamental como herramienta política para el cambio social. OSILAC lanzará sistema estadístico en línea para apoyar el diseño de políticas en TIC. eLAC2010 enfrenta la problemática de los residuos tecnológicos. Desafíos para la implementación de políticas nacionales en TIC. Guatemala por lanzar su primera política nacional en TIC. Autoridades firman acuerdo regional de Innovación en la CEPAL. Presupuesto participativo resulta en telecentros para Medellín. Noticias breves del mundo de las TIC. Últimas publicaciones sobre políticas y estrategias TIC.

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En este documento se examinan las tendencias de la migración internacional de latinoamericanos y caribeños, en especial a la luz de la información de los censos de la ronda de 2010 cuyos microdatos estuvieron disponibles a comienzos de 2014, en conjunto con otras fuentes que involucran a los países de destino. El estudio comienza con un breve examen del contexto regional en el que acontece la migración internacional, y continúa con un análisis de los principales patrones y magnitudes de los intercambios migratorios, considerando algunos temas poco tratados en la región, como la participación de los jóvenes y los procesos de retorno. Posteriormente se realiza una caracterización seleccionada de las personas migrantes, para concluir con la identificación del estado del debate acerca de temas relevantes sobre la migración y el desarrollo, como las remesas, la relación de la migración con el reemplazo generacional y la agenda política de la migración contemporánea.

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Um dos debates mais intensos e desafiantes que tiveram lugar durante a Quarta Conferência Mundial sobre a Mulher foi o referente ao conceito de igualdade. O movimento feminista e de mulheres, por meio de sua mobilização política, possibilitou que na agenda internacional se conjugasse o direito à igualdade com o direito à diferença e obteve uma vitória conceitual frente aos que, de diversas posições, rejeitavam o princípio de igualdade assimilando-o com a negação da liberdade, como uma expressão de negação da identidade feminina ou simplesmente como incompatível com as necessidades das mulheres, a quem então se reconhecia como diferentes, mas não equivalentes em dignidade e direitos. A Plataforma de Ação pôs nas mãos das mulheres uma agenda que, impulsionada pela Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher, serviu para impulsionar transformações constitucionais, legislativas.

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O Brasil está atualmente participando das negociações para aprofundamento e/ou realização de diversos acordos de livre comércio - Mercosul, ALCA, União Européia, Comunidade Andina, África do Sul, etc. A composição do comércio brasileiro difere bastante entre estes parceiros. Enquanto a pauta de exportações do Brasil para a América Latina, por exemplo, se caracteriza por um maior peso de produtos manufaturados e um maior grau de elaboração, no outro extremo, tem-se uma pauta de exportações para a Europa concentrada em bens primários ou pouco elaborados. Pelo lado das importações, também existem diferenças segundo as regiões de origem, ainda que menos acentuadas do que para as exportações. Estas diferenças na composição dos fluxos de comércio, assim como a diferente cobertura dos acordos em negociação abrem perspectivas diferentes destes acordos em termos de impacto sobre o mercado de trabalho. Este trabalho utilizou o cálculo do conteúdo em trabalho do comércio para fazer uma avaliação dos impactos dos acordos comerciais sobre o emprego e o mercado de trabalho no Brasil, distinguindo os efeitos segundo o grau de qualificação dos trabalhadores. Segundo os presentes cálculos, o Brasil é um exportador líquido de trabalho: o saldo de trabalho embutido nas exportações e importações corresponde a 4,8% do emprego total da economia brasileira. Do lado das exportações, o trabalho embutido corresponde a 11,9% do emprego total e, do lado das importações, esta parcela é de 7,1%. Embora o Brasil seja exportador líquido de todas as categorias de trabalho, a contribuição mais significativa para o saldo total de empregos é da categoria de trabalhadores pouco qualificados (que possuem de 0 a 7 anos de estudo). A contribuição da categoria de qualificação intermediária é pequena e a de maior qualificação, quase nula (os saldos em termos de trabalho embutido nas exportações líquidas representam, respectivamente, 2% e 01% do emprego total de cada categoria). Estes resultados ilustram um resultado conhecido da teoria de comércio internacional segundo o qual a liberalização gera ganhos diferentes segundo os agentes, obrigando os elaboradores de política econômica a arbitrarem entre ganhadores e perdedores e criando, possivelmente, mecanismos de transferências para compensar as perdas. De maneira mais concreta, fica evidente que, se for considerada a quantidade de emprego como critério para avaliação dos acordos comerciais, é possível que o efeito dos acordos sobre o emprego total seja pequeno ou até mesmo negativo. E que, a arbitragem deverá ser feita entre qual tipo de trabalho promover ou proteger.