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Se sugieren algunos elementos de juicio tendientes a justificar la necesidad de desarrollar un enmarcamiento historico del tema de la investigacion comparativa. Deberia establecerse un vinculo organico entre el comportamiento de aquellos factores de largo plazo y los que se consideran mas especificamente en el estudio durante su periodo de cobertura. En sintesis, la localizacion de las actividades urbanas del complejo exportador, el caracter de la propiedad de los recursos naturales exportables, la localizacion del gobierno central y su capacidad para captar ingresos de exportacion y crear empleos urbanos, la modificacion de las formas precapitalistas de relacionamiento social en areas rurales y la magnitud y orientacion de las grandes migraciones ultramarinas del siglo pasado y comienzos de este, son algunas de las "pistas" plausibles a considerar en la pesquisa de los factores historicos que promovieron una fuerte tendencia primacial en el perfil urbano de los principales paises de America Latina.

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Com a disponibilidade de novos dados de comércio foi possível repetir o exercício do estudo R.Baumann, A.M.Franco (2002), Algumas Implicações do NAFTA para a Participação do Brasil na ALCA" para o período 1998-2001, que compreende os efeitos da desvalorização cambial ocorrida a partir do início de 1999 (assim como os efeitos da retração da atividade interna na economia brasileira, que terá contribuído até certo ponto via oferta de excedente exportável). Como resultado, obtém-se um cenário razoavelmente distinto, sugerindo que para alguns setores houve efetivamente uma resposta positiva expressiva nos últimos anos. Dois aspectos diferenciam o período 1998-2001 dos períodos anteriores. A partir do início de 1999 a variação continuada - e por vezes excessiva - da taxa de câmbio, que alterou as condições de competitividade dos produtos de exportação brasileiros. Desde 2000 a essa variação veio se somar a retração do ritmo de atividade econômica, que tornou disponível um maior excedente de produção exportável a preços mais competitivos no mercado internacional. Em suma, a relação comercial com os países-membros do Nafta é tema que demanda pesquisa bem mais detalhada e cuidadosa que a simples análise do movimento dos fluxos comerciais. As explicações para o desempenho exportador brasileiro para aquela área demandam mais conhecimento factual das relações de produção e comércio, assim como das sensibilidades diferenciadas às variações de preços relativos."

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La presente edición del Boletín FAL analiza los requisitos y ventajas ofrecidos por el programa Alianza Aduanas-Empresarial Contra el Terrorismo (C-TPAT por sus siglas en inglés) de los Estados Unidos y el Operador Económico Autorizado (AEO por sus siglas en inglés) implementado por la Unión Europea.La seguridad en la cadena de suministros, especialmente en alimentos, ha ganado significativa relevancia en los últimos años, debido a una conjugación de diversos factores emergentes - o de creciente importancia - que han hecho de la capacidad para asegurar la inocuidad de una carga, un requisito cada vez más indispensable y valioso al momento de las negociaciones comerciales. En el orden de certificar el estado inofensivo de un cargamento, varias normas del sector privado han surgido en todo el mundo, no obstante, los beneficios que presentan el programa C-TPAT y el AEO, se encuentran aún muy por encima de sus equivalentes privados.Como primer paso en esta dirección, analizar los programas de los dos mayores mercados de la región (Estados Unidos y la Unión Europea) de manera comparada, es importante para que el exportador latinoamericano y caribeño disponga de la información necesaria a fin de modificar y/o adecuar sus instalaciones y procedimientos de producción, con el objetivo de lograr un mejor ingreso a los mercados.

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Edición dedicada al Trigésimosegundo período de sesiones de la CEPAL (Santo Domingo, República Dominicana, 9-13 de junio de 2008)La transformación productiva 20 años después. Viejos problemas, nuevas oportunidades. CEPAL presenta informe sobre financiamiento para el desarrollo. Opinión del Secretario Ejecutivo de la CEPAL, José Luis Machinea. Las nuevas oportunidades para América Latina y el Caribe. Precisiones. Alianzas público-privadas para el desarrollo exportador. Indicadores. Opinión del Secretario Ejecutivo de la CEPAL, José Luis Machinea. América Latina y el Caribe en la nueva coyuntura internacional. Publicaciones recientes. Calendario de eventos

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Se explora la interdependencia entre las expectativas y el crecimiento en un análisis aplicado a la industria manufacturera uruguaya, que se considera desagregada en cuatro grupos industriales diferenciados por su inserción comercial y especialización productiva. La investigación muestra que entre las expectativas de los empresarios y el crecimiento de la producción existe una relación de equilibrio a nivel de cada grupo industrial. En los grupos de perfil más transable esta relación es de predeterminación, denotando la utilidad de las expectativas para anticipar el crecimiento sectorial. Se prueba que las expectativas de los cuatro grupos industriales presentan una tendencia común en el largo plazo, que se identifica con aquella que guía a la del grupo exportador. Las simulaciones de impulso-respuesta derivadas del modelo de autorregresión vectorial var multisectorial reafirman la importancia de las industrias más expuestas a la competencia internacional en la propagación de los shocks de más corto plazo.

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La dinámica del consumo energético industrial en América Latina y sus implicancias para un desarrollo sostenible / Hugo Altomonte, Nelson Correa, Diego Rivas y Giovanni Stumpo .-- La desigualdad del ingreso y los mercados de crédito / Adolfo Figueroa .-- Trinidad y Tabago: Desigualdades salariales intersectoriales / Allister Mounsey y Tracy Polius .-- México: Alza de precios de los alimentos y restricciones al crecimiento / Moritz Cruz, Armando Sánchez y Edmund Amann .-- Una mirada al auge exportador chileno / Raphael Bergoeing, Alejandro Micco y Andrea Repetto .-- Chile: Pensión anticipada, impaciencia y aversión al riesgo / Jaime Ruiz-Tagle y Pablo Tapia .-- Márgenes de ganancia, financiamiento e inversión del sector empresarial peruano (1998-2008) / Germán Alarco T. .-- ¿Se debe el mayor rendimiento de las escuelas de gestión privada en la Argentina al tipo de administración? / María Marta Formichella .-- Tecnología, comercio y calificación en el Brasil: Evidencias de datos microeconómicos / Bruno César Araújo, Francesco Bogliacino y Marco Vivarelli .-- Brasil: Cambio estructural y crecimiento con restricción de balanza de pagos / João Prates Romero, Fabrício Silveira y Frederico G. Jayme Jr. .-- Jueces de la Revista CEPAL año 2010 y enero-agosto 2011 .-- Orientaciones para los colaboradores de la Revista cepal.

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O Brasil está atualmente participando das negociações para aprofundamento e/ou realização de diversos acordos de livre comércio - Mercosul, ALCA, União Européia, Comunidade Andina, África do Sul, etc. A composição do comércio brasileiro difere bastante entre estes parceiros. Enquanto a pauta de exportações do Brasil para a América Latina, por exemplo, se caracteriza por um maior peso de produtos manufaturados e um maior grau de elaboração, no outro extremo, tem-se uma pauta de exportações para a Europa concentrada em bens primários ou pouco elaborados. Pelo lado das importações, também existem diferenças segundo as regiões de origem, ainda que menos acentuadas do que para as exportações. Estas diferenças na composição dos fluxos de comércio, assim como a diferente cobertura dos acordos em negociação abrem perspectivas diferentes destes acordos em termos de impacto sobre o mercado de trabalho. Este trabalho utilizou o cálculo do conteúdo em trabalho do comércio para fazer uma avaliação dos impactos dos acordos comerciais sobre o emprego e o mercado de trabalho no Brasil, distinguindo os efeitos segundo o grau de qualificação dos trabalhadores. Segundo os presentes cálculos, o Brasil é um exportador líquido de trabalho: o saldo de trabalho embutido nas exportações e importações corresponde a 4,8% do emprego total da economia brasileira. Do lado das exportações, o trabalho embutido corresponde a 11,9% do emprego total e, do lado das importações, esta parcela é de 7,1%. Embora o Brasil seja exportador líquido de todas as categorias de trabalho, a contribuição mais significativa para o saldo total de empregos é da categoria de trabalhadores pouco qualificados (que possuem de 0 a 7 anos de estudo). A contribuição da categoria de qualificação intermediária é pequena e a de maior qualificação, quase nula (os saldos em termos de trabalho embutido nas exportações líquidas representam, respectivamente, 2% e 01% do emprego total de cada categoria). Estes resultados ilustram um resultado conhecido da teoria de comércio internacional segundo o qual a liberalização gera ganhos diferentes segundo os agentes, obrigando os elaboradores de política econômica a arbitrarem entre ganhadores e perdedores e criando, possivelmente, mecanismos de transferências para compensar as perdas. De maneira mais concreta, fica evidente que, se for considerada a quantidade de emprego como critério para avaliação dos acordos comerciais, é possível que o efeito dos acordos sobre o emprego total seja pequeno ou até mesmo negativo. E que, a arbitragem deverá ser feita entre qual tipo de trabalho promover ou proteger.

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O presente Estudo procura examinar as alterações da estrutura de produção dos países da América do Sul, ocorridas a partir de meados da década dos 90, entre outros objetivos para avaliar se vem aumentando ou diminuindo o grau de heterogeneidade entre as suas economias, particularmente com relação ao Brasil, e examinar as possibilidades de complementaridade entre os parques produtivos dos países da Região, também sob o ponto de vista da economia brasileira. Os indicadores utilizados neste Estudo deixam flagrantes as grandes diferenças de tamanho e de estrutura produtiva do Brasil com os demais países da Região.O Brasil tem participação expressiva no valor agregado em praticamente todos os setores. Na Indústria de Transformação, a participação brasileira no total da Região atingiu 52% em 2005 (na comparação a preços constantes), tendo sido mais de duas vezes superior ao produto argentino e mais de 5 vezes superior ao venezuelano. Os únicos setores nos quais o Brasil apresenta participações um pouco menos significativas são nos de Transporte, Armazenagem e Comunicações, no setor de Mineração (no qual o valor agregado pelo Brasil é inferior, a preços constantes, ao da Venezuela) e no Comércio Atacadista. A importância de cada país nas exportações da América do Sul variou substancialmente segundo setores da economia, como reflexo das disparidades de desenvolvimento relativo e da base de recursos naturais de cada economia. O Brasil apresentou participação importante nas exportações regionais em praticamente todos os setores da economia. Nas indústrias metal-mecânicas a participação brasileira no total exportado passou de 69% em 1985 para 80% em 2005. Para a América do Sul, como um todo, observa-se uma redução da importância das exportações de produtos agrícolas e bens não duráveis, em contrapartida a um aumento expressivo do peso das exportações de bens do setor mineral. O perfil exportador do Brasil, ao contrário dos demais países, é marcado por uma participação importante de setores produtores de bens com maior valor agregado e cadeia produtiva mais longa.

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Las economías de América Latina han presentado recientemente diversos avances, reflejados en niveles bajos de inflación, dinamismo exportador, mayor atracción de inversores externos, aumento del gasto social, creciente preocupación con la sostenibilidad ambiental del desarrollo, mejora en el perfil de las cuentas públicas, con mejores resultados fiscales y menores deudas, entre otros aspectos. En los últimos años – y en particular en los meses de la última crisis - se ha verificado un menor interés en el tema de la integración regional. Hay beneficios en los procesos de convergencia entre los países de la Región, pero ellos son necesariamente diferenciados, según el conjunto de países considerados. Más importante, y posiblemente más urgente – incluso porque los tiempos de respuesta en el ámbito financiero son menores que en el lado real de la economía – es el reconocimiento de la necesidad de iniciativas conjuntas en términos financieros. No solo el momento parece oportuno para iniciativas en ese sentido, sino que además su éxito puede contribuir muy fuertemente para facilitar la propia integración comercial/productiva.

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Si bien el Protocolo de Kyoto proporcionó un marco para reducir las emisiones de gases de efecto invernadero de las naciones industrializadas, las actuales negociaciones sobre cambio climático anticipan futuros compromisos de los principales emisores de carbono entre los países en desarrollo. Se utiliza aquí una versión actualizada del modelo de equilibrio general del Proyecto de Análisis del Comercio Global (gtap-e) para analizar los efectos económicos de la reducción de las emisiones de carbono bajo diferentes hipótesis de comercio de derechos de emisión. La participación de países en desarrollo como China y la India reduciría los costos de ese comercio. Las repercusiones en América Latina varían si se trata de un país exportador o importador de energía y si se reducen o no las emisiones estadounidenses. Los efectos en el bienestar podrían ser negativos según el sistema de comercio de derechos adoptado y los socios comerciales.

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En el transcurso de los últimos 25 años se perciben luces y sombras en el desarrollo de la economía mexicana. Por un lado, el desempeño del sector exportador puede calificarse de sobresaliente y se ha logrado un cambio estructural hacia sectores de mayor complejidad tecnológica. En cambio, las tasas de crecimiento económico son insuficientes y persisten grandes rezagos sociales. Existe un marcado consenso en el que el modesto desempeño de la actividad económica está asociado cercanamente con una expansión insuficiente de la productividad. En este documento se analizan las brechas estructurales que explican el lento y desigual crecimiento de la productividad registrado en México en el período 1990-2014. El análisis de las brechas de productividad se efectúa por medio de ejercicios estadísticos y econométricos con información recolectada y publicada por el Instituto Nacional de Estadística y Geografía (INEGI) de México. En particular, se utilizaron la base de datos KLEMS, los censos económicos, y las encuestas de ocupación y empleo.